Declaração de Amor a uma Amiga

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DECLARAÇÃO DE UM AMOR INCONDICIONAL

Vou te dizer como quero te amar
Para te mostrar a minha intenção
De te atender se fores me chamar
E jamais te abandonar na solidão.

O teu silêncio vou saber respeitar,
Não vou sequer perguntar a razão,
E caso a tristeza venha te dominar,
Dar-te-ei o meu carinho e afeição.

Compreensão nunca vou te negar,
Nem vais te faltar o meu perdão,
Esta é a minha forma de te amar,
Sempre tão pura e sem condição.

Declaração de amor

Quantas vezes andei te procurando
Não sei, não contei.
Não percebi que te procurava.
Te queria sem saber,
Te sabia e te amava sem querer.
Te sinto meu, te quero meu.

Não sei se paixão, se amor, se amigo.
Sei que mais do que tudo, te quero comigo.
Quero te ver feliz em minhas manhãs,
ver teu despertar, teus olhos me encontrando,
Tua boca me deixando sentir teu primeiro gosto.
Teu hálito quente e teu cheiro de sono.

Me misturar com teu sonho
sem saber ao certo se já desperto
ou se te envolvo em meus encantos.
Em nosso desejo macio e branco,
perdido e surpreso de tão intenso.

Sentir teu suspiro ao meu toque,
beijar o teu corpo e ouvir teus gemidos.
Assim te quero, menino, perdido.

Te quero e te chamo, e sem chances,
simplesmente te abraço
e deixo minha mão na tua,
na calma de dois em um só.

Porque já te encontrei,
porque você sempre fez parte de mim,
e por um querer do destino,
nossa união teve seu tempo certo para acontecer.

E sei quem é você. Você sabe de mim.
E deste momento em diante nosso caminho se funde,
mesmo sem saber ao certo por onde andaremos,
mas com uma certeza.

Nosso caminho é direto,
nosso futuro é concreto.
Nosso destino, a felicidade!

Quando eu te olhar assim
Pode esperar de mim
A declaração de amor mais linda
Que você já pôde ouvir
Quando eu disser: “Te amo”
Creia que eu não te engano
E ainda é pouco para expressar
O amor que eu vou levar em mim
Por toda a vida
Que maior prova de amor eu posso te dar?
Pelo nosso amor eu vou orar
Prometo edificar o nosso lar
Enquanto eu respirar
Por toda a vida
Sabedoria eu vou pedir a Deus
E esse amor que você vê nos olhos meus é teu
Nunca vai acabar
Vamos fazer durar por toda a vida.

Pensei numa declaração de amor.
Pensei escrever uma declaração de amor.
Lembrei viver uma declaração de amor.

Declaração de amor

Às vezes esqueço que gosto de ti por um instante e então lembro que te amo. Passa pela minha cabeça a ideia de como as horas passam depressa na tua companhia e, sinceramente, não consigo entender. Da mesma forma como não compreendo como o teu jeito tímido e diferente pode ter me encantado tanto. Ah! E as minhas besteiras? Puxa vida, como você repetia as maluquices que eu dizia com entusiasmo e tirava sorrisos sinceros do meu rosto! Afinal, como eu poderia não sorrir? O teu abraço, para início de conversa, me deixou com a sensação de estar protegendo o mundo todo por um momento, tamanha foi a sensação de segurança. Provavelmente eu estava, na verdade, protegendo todo o meu mundo, que era você, envolvida em meus braços. Não temos o dom de saber o que ocorrerá no futuro, mas ficaria plenamente feliz se você pudesse imaginar o quanto que tem me feito bem e me cativado a cada dia mais apenas por existir. Eu penso em ti até quando prometo parar de pensar um pouco. Minha querida, eu te amo.

O que dá testemunho do nosso amor não é a declaração que a linguagem das palavras nos permitem, mas a linguagem dos gestos que compartilhamos diariamente.

Declaração Sincera

Por que dizer que desejei sua companhia,
Se na verdade desejei o seu corpo.
Não vou mentir!
Não foi por sua beleza interna
Que me aproximei de ti.
Aproximei-me de seus lábios carnudos,
De seu sorriso encantador,
De seu corpo esguio e sedutor.

Por que dizer que estou contigo por sua beleza,
Se na verdade estou ao seu lado por seu caráter.
Não vou mentir!
Estou com você por sua mente genial,
Por seus defeitos e por suas qualidades.
Estou ao seu lado por causa do ciúme,
Da honestidade, da exigência e da sinceridade,
Só estou com você, porque és tu mulher de verdade.

Por que dizer que serei sempre seu,
Se na verdade desejo que você, seja sempre minha.
Não vou mentir!
Quero ter você para sempre.
E por medo de lhe perder, que serei somente seu,
Não será para lhe fazer feliz, que irei realizar todos os seus sonhos.
Será sim, para me fazer feliz, estando ao seu lado.
Serei sempre seu para você ser sempre minha.

Por que dizer que não sou egoísta,
Se na verdade é isto o que sou.
Não vou mentir!
Movo o mundo, transformo os céus e roubo as estrelas,
Não para que você se sinta bem,
Mas porque eu me sinto bem em lhe fazer sorrir.
Entrego-lhe a minha vida, por ser essa
A única maneira de ter a sua vida para mim.

Diga o quanto você ama a quem você ama. Mas não fica só na declaração, gente. Ame na prática, na ação. Amar é ação. Amar é arte.

Amor não se pede

Uma declaração de amor revoltado.

Se implorar resolvesse, não me importaria. De joelhos, no milho, em espinhos, agachada, com o cofrinho aparecendo. Uma loucura qualquer, se ajudasse, eu faria com o maior prazer. Do ridículo ao medo: pularia pelada de bungee jump. Chorar, se desse resultado, eu acabaria com a seca de qualquer Estado, de qualquer espírito.
Mas amor não se pede, imagine só. Ei, seu tonto, será que você não pode me olhar com olhos de devoção porque eu estou aqui quase esmagada com sua presença? Não, não dá pra dizer isso. Ei, seu velho, será que você pode me abraçar como se estivéssemos caindo de uma ponte porque eu estou aqui sem chão com sua presença? Não, você não pode dizer isso. Ei, monstro do lixo, será que você pode me beijar como um beijo de final de filme porque eu estou aqui sem saliva, sem ar, sem vida com a sua presença? Definitivamente, não, melhor não.
Amor não se pede, é uma pena. É uma pena correr com pulinhos enganados de felicidade e levar uma rasteira. É uma pena ter o coração inchado de amar sozinha, olhos inchados de amar sozinha. Um semblante altista de quem constrói sozinho sonhos. Mas você não pode, não, eu sei que dá vontade, mas não dá pra ligar pro desgraçado e dizer: ei, tô sofrendo aqui, vamos parar com essa estupidez de não me amar e vir logo resolver meu problema?
Mas amor, minha querida, não se pede, dá raiva, eu sei. Raiva dele ter tirado o gosto do mousse de chocolate que você amava tanto. Raiva dele fazer você comer cinco mousses de chocolate seguidos pra ver se, em algum momento, o gosto volta. Raiva dele ter tirado as cores bonitas do mundo, a felicidade imensa em ver crianças sorrindo, a graça na bobeira de um cachorro querendo brincar.
Ele roubou sua leveza mas, por alguma razão, você está vazia. Mas não dá, nem de brincadeira, pra você ligar pro cara e dizer: ei, a vida é curta pra sofrer, volta, volta, volta. Porque amor, meu amor, não se pede, é triste, eu sei bem.
É triste ver o Sol e não vê-lo se irritar porque seus olhos são claros demais, são tristes as manhãs que prometem mais um dia sem ele, são tristes as noites que cumprem a promessa. É triste respirar sem sentir aquele cheiro que invade e você não olha de lado, aquele cheiro que acalma a busca. Aquele cheiro que dá vontade de transar pro resto da vida. É triste amar tanto e tanto amor não ter proveito. Tanto amor querendo fazer alguém feliz. Tanto amor querendo escrever uma história, mas só escrevendo este texto amargurado. É triste saber que falta alguma coisa e saber que não dá pra comprar, substituir, esquecer, implorar. É triste lembrar como eu ria com ele.
Mas amor, você sabe, amor não se pede. Amor se declara: sabe de uma coisa? Ele sabe, ele sabe.

Uma declaração filosófica de amor

Uma declaração filosófica de amor? Poderia ser, por exemplo, a seguinte:

Há o amor segundo Platão: 'Eu te amo, tu me fazes fal­ta, eu te quero.'

Há o amor segundo Aristóteles ou Spinoza: 'Eu te amo: és a causa da minha alegria, e isso me regozija.'

Há o amor segundo Simone Weil ou Jankélévitch: 'Eu te amo como a mim mesmo, que não sou nada, ou quase nada, eu te amo como Deus nos ama, se é que ele existe, eu te amo como qualquer um: ponho minha força a serviço da tua fra­queza, minha pouca força a serviço da tua imensa fraqueza...'

Eros, philia, agapé: o amor que toma, que só sabe gozar ou sofrer, possuir ou perder; o amor que se regozija e com­partilha, que quer bem a quem nos faz bem; enfim, o amor que aceita e protege, que dá e se entrega, que nem precisa mais ser amado...

Eu te amo de todas essas maneiras: eu te tomo avida­mente, eu compartilho alegremente tua vida, tua cama, teu amor, eu me dou e me abandono suavemente... Obrigado por ser o que és, obrigado por existir e por me ajudar a existir!"

Declaração aos amigos de uma forma caípira

Ces são o colírio do meu ôiu.
São o chiclete garrado na minha carça dins.
São a maionese do meu pão.
São o cisco no meu ôiu (o ôtro oiu - eu ten dois).
O limão da minha caipirinha.
O rechei do meu biscoito.
A masstumate do meu macarrão.
A pincumel do meu buteco.

Nossinhora!
Gosto dimais da conta docêis, uai.

Ces são tamém:
O videperfume da minha pintiadêra.
O dentifriço da minha iscovdidente.

Óiproceisvê,
Quem tem amigos assim, tem um tisôru!

Eu guárdêsse tisouro, com todo carin,
Do Lado Esquerdupeito !!!
Dentro do Meu Coração!!!

A inveja é uma declaração de inferioridade.

"As Vezes somos tão orgulhos que deixamos de dar um passo para sermos felizes, por motivos menores que a felicidade."

Mesmo estando longe um do outro, você me faz muito bem.

"É difícil lidar comigo, é complicado me entender. Às vezes grito, outras vezes não suporto nem ouvir minha voz. Às vezes me acho sem graça e chata, outras vezes discordo disso. Às vezes rio à toa, outras vezes me dói à alma ter que sorrir a alguém. Às vezes não tenho o mínimo de vergonha, outras vezes não consigo dizer “oi” a um estranho. Às vezes odeio todo mundo, outras vezes acho que foi precipitado generalizar. Às vezes me acho cheia de amigos, outras vezes acho que sou a pessoa mais solitária. Às vezes acho que odeio, outras vezes acho que gosto e em ambas às vezes, quase sempre mudo de opinião. Às vezes me acho burra por ter errado, outras vezes me acho inteligente por ter aprendido com o erro. Às vezes me sinto carente, outras vezes não quero que ninguém nem me abrace. Às vezes não consigo dormir, outras vezes não consigo acordar. Às vezes acho que chegou ao fim, outras vezes acho que só começou. Às vezes sou insegura, outras vezes sou um poço de segurança e certeza. Às vezes sinto demais, outras vezes sou uma pedra de gelo. Às vezes acho coisas demais, outras vezes acho que não acho nada e me sinto muito confusa para entender isso. Às vezes fico me sentindo perdida, outras vezes continuo me sentindo assim. Odeio decepcionar, mas às vezes nem percebo o quanto consigo magoar alguém só com minhas palavras."

Tenho deixado pelo chão muitas sementes de mim e colhido pouco do que brotou de outras pessoas, porque sei que a cada mudança de estação sou mais o que doei do que aquilo que recebi, sem esperar por gratidão.

Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?

Fernando Pessoa

Nota: Trecho adaptado de "Fausto: tragédia subjectiva", de Fernando Pessoa.

Amor não é se envolver com a pessoa perfeita, aquela dos nossos sonhos. Não existem príncipes nem princesas. Encare a outra pessoa de forma sincera e real, exaltando suas qualidades, mas sabendo também de seus defeitos. O amor só é lindo, quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser.

Desconhecido

Nota: O pensamento não tem autoria conhecida, apesar de muitas vezes atribuído de forma errônea a Mário Quintana ou Martha Medeiros.

...Mais

Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói, e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.

É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É um cuidar que se ganha em se perder.

É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata, lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?

Luís de Camões
CAMÕES, L. Rimas. Coimbra: Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, 1953.

A amizade é um amor que nunca morre.

Mario Quintana
QUINTANA, Mário. Porta Giratória. Globo, 1988.