Decisões
Quando há amor e respeito mútuo, as decisões são tomadas juntos, e não por imposição. Deus pode usar tanto o marido quanto a esposa para direcionar a família, desde que ambos estejam alinhados à vontade d'Ele.
Saiba que as tuas decisões levam a diferentes caminhos na vida, cometer sempre os mesmos erros, significa que as tuas escolhas continuam erradas!
Confiando na Providência Divina, temoscerteza que o Senhor inspira as decisões que tomamos navida, se por vezes não compreendemos a direção que Ele nos leva, sabemos que Deus Vê muito além dos olhos de nosso coração!
O mundo interfere nas suas decisões e escolhas; mas, não permita que rompa com seu relacionamento com Deus e com aqueles que Ele os chamou para viver em uma nova habitação, santa e celestial.
É recomendável pedir conselhos antes de tomar decisões conflitantes, duvidosas e arriscadas, pois na multidão de conselheiros acha-se o vetor da felicidade e do alvo a ser atingido com perfeição.
Perseverança ajuda a manter suas escolhas e decisões no mesmo caminho, e não, em caminhos diferentes, variados e duvidosos, onde muitos pegam atalhos e acabam desistindo de seus sonhos.
Em um mundo onde as decisões moldam destinos e os caminhos tomados reverberam através do tempo, o jovem Jorge ponderava sobre sua jornada. Sempre acreditara que maturidade era apenas discernir o certo do errado, mas, ao longo dos anos, aprendeu que a vida era mais complexa.
Certa tarde, ao caminhar pelo bosque, encontrou-se em um dilema. Diante de uma bifurcação, o caminho à esquerda parecia convidativo, mas nebuloso e arriscado. O da direita, embora mais seguro e previsível, deixava-lhe uma sensação de vazio. Ele lembrou de uma frase que sua avó sempre dizia: "A maturidade interior do ser humano não consiste só em saber o que é certo ou errado, mas em saber o que se perde quando se faz a coisa errada."
O vento sussurrava através das árvores enquanto ele refletia. Não se tratava apenas de escolher o caminho mais seguro, mas de compreender o que se renunciava ao optar pelo errado. Sentindo o peso da responsabilidade, Jorge escolheu seguir pelo caminho que seu coração apontava, mesmo com os riscos. Ele sabia que a maturidade não era apenas seguir regras, mas entender as sutilezas e os sacrifícios de cada escolha.
Conforme avançava pelo caminho menos trilhado, sentiu-se crescendo interiormente. A verdadeira maturidade emergia não apenas da escolha entre o certo e o errado, mas da consciência do que se deixa para trás. E assim, Jorge continuou sua caminhada, com o coração leve e a mente desperta para os tesouros e desafios que surgiriam.
O Eco das Nossas Decisões
Toda decisão, por mais insignificante que pareça, carrega em si o poder de moldar o nosso caminho. A partir do momento em que fazemos uma escolha, somos lançados em um mar de consequências, obrigados a conviver com os desdobramentos que ela traz. Algumas dessas consequências nos envolvem como um cobertor quente em uma noite fria, confortando-nos com a sensação de que fizemos a coisa certa. Outras, porém, surgem como tempestades inesperadas, desafiando-nos a encontrar forças e resiliência.
Viver com as consequências das nossas escolhas é, de certa forma, um processo contínuo de autoconhecimento e aprendizado. É nas adversidades que realmente descobrimos do que somos feitos, aprendendo a levantar após cada queda, a sorrir depois de cada lágrima. As consequências ruins nos ensinam a sermos mais cuidadosos, mais ponderados, a valorizar as pequenas vitórias e a apreciar as belezas do caminho.
No entanto, reconhecer os nossos erros é um sinal de verdadeira humildade. Saber pedir desculpas e, mais importante ainda, estar disposto a reparar o erro quando nossa escolha prejudicou alguém, são atitudes que não só restauram a confiança, mas também promovem o crescimento pessoal e a harmonia nos relacionamentos.
Por outro lado, as boas consequências nos lembram de que também somos capazes de tomar decisões acertadas, de trilhar caminhos frutíferos e de construir histórias memoráveis. Cada sorriso, cada momento de paz e realização, reforça a importância de seguirmos em frente, mesmo que o futuro seja incerto.
Assim, viver é um constante balancear entre o que escolhemos e o que nos é apresentado. Cabe a nós abraçar cada consequência, seja ela boa ou ruim, com coragem e gratidão, sabendo que é através dessas experiências que nos tornamos quem somos.
Cuidem de suas decisões, pois elas moldam seu destino e definem sua história. Quanto maior o nível de conversão e arrependimento dos enganos do pecado para as verdades de Deus que transformam suas vidas, mais vocês estarão no caminho rumo a uma vida plena e abundante.
A alegria nasce de cada uma de nossas decisões e se manifesta quando buscamos amar, mesmo sem sermos amados, e fazendo o bem, mesmo sem esperar retribuição.
A desgraça e maldição que muitas vezes vivemos, é gerada e nasce do fruto das nossas decisões, pensamento e sentimentos quando somos deixados a a margem de nós mesmos, e assim sem esperança e sem Deus padecemos aos poucos pelo caminho árido da vida.
Justificados pela graça em Cristo, agora temos paz com Deus, e essa paz é fruto das nossas decisões a respeito de uma vida em santidade. E quanto mais dizemos não para o pecado, e nos abrimos voluntariamente e por amor a Cristo, mais somos consolados e avivados pelo seu amor.
O verdadeiro sábio, não é aquele sempre toma decisões sábias e prudentes. Mas sim, aquele que anda sempre no caminho do bem, e que se desvia do curso da iniquidade.
A vida ideal que queremos, só será alcançada quando compreender que ela é fruto das nossas decisões e escolhas. E também dos planejamentos baseados na sabedoria do alto, e que estão fundamentados nos recursos que Deus disponibiliza a nós através da sua graça.
Somos frutos das nossas decisões e escolhas, e quando decidimos e escolhemos bem a prosperidade sempre andará ao nosso lado.
Somos havidos em acusar o outro, por decisões "nossas".
Ao escolher ir ou ficar, partiu do pressuposto absorvido do meio da convivência formacional como um todo.
Mas ainda sim fomos o escolhedor da ideia.
A decisão é única, é pessoal, é de cada um como resolvedor.
Porque veio de um fator chamado vontade.
As decisões partem sempre de alguém e possivelmente de algo.
Porém, os outros 51% da ação é sempre executada por você.
No paradoxo epicuriano sobre decisões de Deus ele coloca pra humanidade que se Deus não resolve ou elimina algo, é porque há a inexistência do mesmo.
Tudo mito e magia mental.
Honestamente afirmo que decisões são pertencimentos da motivação!
E não misture evolucionismo com religião!
Onde um não tem nada a ver com o outro.
NADA!!!
Democracia combina com decisões judiciais em detrimento do cumprimento das Leis estabelecidas pelas Casas Legislativas? Que vale mais: os interesses governamentais ou os do povo, a quem as autoridades servem?