Decisão
"Nunca tome uma decisão definitiva com base numa tempestade passageira.
Mesmo que as nuvens estejam negras ao seu redor...
Tenha certeza de que estas nuvens também irão passar!
Viva de maneira que sua presença não seja notada,
mas que sua ausência seja sentida.
O perdão deve fazer parte de nossos sentimentos...ninguém é perfeito!
O tempo é lento demais para quem espera, rápido demais para quem teme,
longo para quem sofre, curto para quem desfruta.
Mas, para quem ama, o tempo é eterno."
Postado por Débora Leão
Antes de tomar qualquer decisão pense e repense, e serás feliz na sua escolha, pois aquele que pensa encontra o melhor caminho.
Em uma decisão errada á menos uma história para ser contada, pode até parecer cruel mas a vida é assim á histórias que não tiveram seu começo mas tiveram o seu fim.
O LIVRE ARBÍTRIO
O livre arbítrio é nada mais que uma DECISÃO do que QUEREMOS e PENSAMOS.
É difícil acreditar que o Universo NUNCA conseguiu fazer nada sem o nosso CONSENTIMENTO.
“A OBRA DO CRIADOR É ACIMA DE TUDO UMA OBRA DE LIBERDADE."
Não quero que sofram como eu sofri...só quero que saibam sobre a minha decisão....só quero que se lembrem para não dizerem que eu NÃO AVISEI.....
Decisão
Hoje tomei uma decisão.
Pode ter sido boa ou ruim, ainda nao sei, mas terei tempo suficiente para saber.
Já havia lhe avisado que a tomaria.
Sei que tivemos chances para mudarmos, mas oque aconteceu? aconteceu tudo denovo.
Não sou mais criança, e sei que voce tambem nao é, Poxa, entao para que complicar?
Complicar apenas serve para frustar, e mais frustada que estou nao admito ficar.
Será melhor para nós dois, acredite.
pensei ponderadamente em todas as palavras, fui até sábia demais, sobretudo o tempo nao nos quis.
Talvez tenhamos errado na dose, entende?
Talvez tenhamos ido com muita sede ao pote, e nao sobrou mais agua agora...
E agora?
Agora, eu nao sei oque faço, mas isso nao me encomoda, nao tenho pressa. A pressa é inimiga da perfeição.
Gosto de ti? Amo!
Mas, o tempo saberá ser mais sábio que eu, certamente!
Quem sabe esperar o bem que deseja não toma a decisão de se desesperar se ele não chega; aquele que, pelo contrário, deseja uma coisa com grande impaciência, põe nisso demasiado de si mesmo para que o sucesso seja recompensa suficiente. Há pessoas que querem tão ardente e determinantemente certa coisa, que por medo de perdê-la, não esquecem nada do que é preciso fazer para perdê-la. As coisas mais desejadas não acontecem; ou se acontecem, não é no tempo nem nas circunstâncias em que teriam causado extraordinário prazer.
Sou tão adulta quanto a vida me exija e tão criança quanto o coração me implore. Sou decisão, 0.8 ou 800, sou sono profundo e insônia, montanha russa, descompasso, sou desastrada, exagerada, insensata no amor, passional no ciúme, doente na paixão, sou toalha molhada na cama, sou mil livros na cabeceira e 'trocentas' músicas na cabeça, sou aquele choro de deixar a cara amassada e aquela risada que pode ser ouvida do outro lado da rua, sou coração simples e humilde, mas sempre certo. Sou tanto erro e tão pouco acerto, tanta sorte e tão pouco juízo, tanta coragem e tão pouco destino. Sou isso, sou outras coisas, mas sou eu mesma.
A ruptura
Olhou com um desprezo que beirava ao insulto.
Tomar uma decisão não é difícil, o que é difícil é se manter fiel a ela e, quando não se pode esquecer, deve-se evitar pensar. Era o que estava fazendo, pelo menos até aquele momento.
Diante dela estava o que chamava de personificação da decepção. Tinha nome, sobrenome, endereço e estava ali, embora um dos desejos mais ardentes que brotaram no fundo do seu ser, era o de nunca mais vê-la.
O mosaico de lembranças completou-se e a tensão foi imediata e absoluta.
Aquela pessoa a tinha ferido mais do que nenhuma outra chegou perto de fazer. Abusou de sua confiança, boa fé e a traiu de forma impensável. Havia ousado conjugar o verbo confiar e por isso sofria as consequências desastrosas desse ato.
Aquela pessoa tinha partido seu coração e nem sabia mais o que faria se tivesse tido mais alguns centímetros de espaço e agora, a olhava e sorria como se nada tivesse acontecido.
A raiva borbulhou e serviu de combustível para um sentimento que ainda não podia definir. Ficou irritada e desprovida de qualquer boa intenção. Foi assolada por uma ruindade inacreditável.
Respirou fundo e contou até onde podia, tentando acalmar uma força de natureza desconhecida e destruidora que estava na iminência de explodir.
Percebeu o que estava acontecendo quase tarde demais. Se por um lado estava a um passo de perder a cabeça, por outro estava reagindo finalmente, saindo daquela inércia na qual a dor a tinha jogado.
Seu coração doído e sedento de atitude gritava em protesto, mas conseguiu manter o controle diante daquela situação.
Ainda não podia perdoar e isso ficou óbvio, mas precisava libertar-se com certeza. Aquela pessoa e tudo o que vinha com ela lhe fazia muito mal.
Não queria falar, ver ou mesmo lembrar daquela existência porque seria como alimentar o que não queria sentir, transformar-se em um tipo de pessoa que escolhera não ser.
Talvez fosse impressão sua, mas tudo o que conseguia enxergar pendurado naquele sorriso era cinismo e deboche e por isso virou as costas, com uma falta de educação atípica e que não passou despercebida a ninguém, enquanto mentalmente atirava uma pedra tumular no que não queria nem como lembrança.
A melhor decisão é aquela que você toma, pois esperar do próximo faz com o que o remorso e o comodismo tome conta, e você sabe o que acarreta tudo isso? Brigas, estresses, entre elas, mentiras e mais histórias nas quais você fingirá inicialmente acreditar e mais pra frente acreditará, pois sua incapacidade de lidar com sua realidade é maior que tudo.
O que posso deixar como legado a vocês é, nao se contentem com pouco, quem vive de esmola é mendigo, e mendigar sentimento em pleno século 21?
Nunca.
O autoamor reforça em nós a decisão consciencial para escolher exercitar sempre a paciência, a perseverança e o esforço continuado e disciplinado, auxiliando-nos a desenvolver o poder amoroso que transforma a nossa vida em uma vida melhor.
Livro: Inteligência Consciencial - a conquista da autonomia da consciência
Encarar a tristeza de frente, sentí-la bem de perto, tomar a decisão de não lhe dar mais espaço e dizer:
- Acabou seu tempo! Aqui não cabe nós duas!
16/02/17
Não me questione o do porque
eu me apaixonei por você
deixe a observação enfatizar
a decisão de aceitar ou não
Se o seu coração irá me querer;
Quando todos estão falando
Você pode tomar uma decisão