Decidir
A vida é como um livro, e nós mesmos escrevemos a historia, portanto cabe a nós decidir se essa historia terminará em risos ou lagrimas
É, todo mundo algum dia vai te fazer sofrer, você só tem que decidir por quem vale a pena.
Coisas ruins sempre vão acontecer, mas sempre la no fundo, por pior que as coisas estejam a esperança de um dia melhor sempre também prevalece !
Pessoas vão nos decepcionar, e também nos surpreender.
O mundo vai girar.
Pensamentos, atitudes, gostos, tudo vai mudar, afinal, a mudança é a lei da vida.
A felicidade vai te fazer flutuar, mas é com a dor que você vai aprender as lições mais importantes. O que não mata com certeza fortalece.
As coisas simples sempre são as mais importantes.
O amor sempre vence.
Não importa o que aconteça, todos estamos juntos nessa, uns mais preparados que outros. Diferentes raças, culturas, ideais, mas todos com um mesmo objetivo, a busca pela felicidade !
A vida pode ser cruel, injusta na maioria das vezes, mas é a viagem mais incrível que todos temos direito de fazer, uma passagem só de ida, onde tudo pode acontecer. E no fim, ela termina, mas só vai valer a pena, se tivermos história pra contar. Então, viva !
Liberte-se
Mudar nao e facil
nem mesmo decidir como vamos comecar esta mudanca e simples
sera que deveriamos fazer tudo de uma vez mudar radicalmente
tipo dormir morena e acordar loira....
ou sera melhor mudar um pouquinho e cada vez.
Mudar primeiro o jeito de se vestir depois a forma como olha pras pessoas ou o modo como enxergamos o mundo.
talvez nem seja preciso tomar esta primeira decisao.
Uma hora destas a gente olha pro espelho e tem que olhar de novo
so pra ter certeza se quem esta la e voce mesma.
Muitas veses a gente passa tanto tempo planejando a grande mudanca e as pequenas vao se avolumando silenciosamente
e quando a gente percebe
ja nao e mais,
o que te interessava nao interessa mais,
o que voce desejava nao tem tanta forca mais sobre voce,
Seus olhos alcancaram o horizonte e ele parece palpavel
o muro de impossibilidade que ergueram a sua frente
(ou sera que foi voce quem ergueu ? )
nao importa... nao esta mais la.
Suas memorias se tornam filmes
Voce pode nem mesmo saber o que esta diferente
mas quando voce abrir a porta
o vento te envolver
e a sua musica preferida nao sair do seu pensamento
liberte-se ...
a grande mudanca ja comecou em voce...
Cabe a você decidir se vai deixar passar dias da sua vida pensando em como se adaptar à uma mudança ou simplesmente olhar pra trás e ver que já foi bom uma coisa que hoje em dia não seria mais."
Decidir é preciso; acertar é preciso; ser feliz é preciso; mas para que
todo o preciso se torne preciso, é preciso a paciência, a fé, a vontade,
o cuidado, e a direção única de Deus. Poís
Ele, somente Ele sabe conduzir o homem ao caminho preciso da sua
realização.
Infelizmente não tem como decidir o futuro no presente, nós só nos enganamos achando que isso é possivel.
"Se achar que deve mudar o caminho, mude. Afinal de contas, só você pode decidir aonde quer chegar."
Esperando você decidir...
Meu amor estou aqui,
Esperando você decidir...
Se você vai ficar,
Ou se vai partir?
Sei que o nosso amor,
está morrendo!
Pois não sei
Se ainda habito
O seu pensamento.
Saiba se você comigo terminar
Só vai restar em mim,
Uma lágrima no olhar.
Vai ser dificil segurar,
Mas não vou deixar de acreditar
No infinito que é amar.
Eu vou superar esse amor
Que me faz sofrer,
E não me deixa esquecer você!!!
As vezes me dar aquela vontade imensa de querer subir ao mais alto e de lá decidir o que fazer, dar vontade de sumir, desaparecer de tudo e todos..., mas levo em consideração o que vou perder e mesmo o que irei ganhar com isso. Apenas ideias que jamais seram concretas.
A vida é como uma chuva; Você tem que decidir se ela será uma garoa ou uma tempestade. A minha é uma tempestade.
No dia em que você decidir parar de brincar de amor, talvez esse alguém já tenha cansado de te esperar.
Os dias anormais de verão, - Parte 2 -
ALICE POSSUI EXATA uma semana para se decidir, ariscar-se ou não ?
Embora tudo aquilo que fugisse de seu itinerário incessante fosse algo que lhe surpreendesse,
Embora o estranho sempre lhe chamasse a atenção e lhe causasse estranha felicidade, arriscar-se era sobretudo arriscado, inseguro, sem volta, e sem conseqüências pré determinadas.
Alice já se esquecera o que era relacionar-se, arranjar um namorado, flertes ao acaso. Admitia que a vida de solteira, sozinha e universitária era complicada e sem tempo para quesitos amorosos.
Sentia saudade até dos cafés pela manhã de discussões de livros e temas medicinais, embora seus antigos namorados se quer detinham conhecimento básico gramatical, com exceção de um, Adam.
Músico, tenista e quem diria bonito nos moldes de Alice.
Mas já fizera muito tempo que perderam o contato, relacionamento de três meses apenas.
Ao mesmo tempo de inseguranças e dúvidas, Alice via que se não o fizesse sua vida continuaria passando num piscar de olhos sem lembranças emotivas de um passado não vivido.
Já se aproximara dos 21, e tinha necessidade de arriscar-se ao menos uma vez para sentir o sabor do que seria atirar-se de um arranha- céus sem pára-quedas,
Doce ilusão de uma Alice monótona.
Sim, pretendia aceitar o convite de Benjamin, depois é claro de pensar cerca de 168 horas no assunto, a semana inteira diga-se de passagem, para quem não se sentir a vontade de levantar-se da poltrona e realizar este cálculo em uma calculadora mais próxima.
Deixe por estar.
A decisão estaria tomada, aceitar.
Uma vez na vida teria que dizer um “sim” para a sorte e quem dirá ao acaso.
A semana de aminoácidos, hemácias , glóbulos, ossos e músculos passaram rápido.
Os patos estavam sedentos de fome e esperando o sábado de sol, as tortas de limão já preparavam-se para sair dos fornos e o café já “borbulhava” na cafeteira.
A sexta tão esperada chegou,
A faculdade pela manhã até as 17:00 passou rápida aos olhos de Alice que ia às pressas ao Donnuts para encontrar Benjamin .
- Ora, vejam só quem chegou, adiantada por sinal, a senhorita da torta de limão e do café extra- forte...;
Tomei até a liberdade de adiantar seu pedido Alice, e te acompanhar no cardápio, posso ?
- Claro Benjamin, como está ?
Gosto de ser pontual em minhas obrigações.
- Muito melhor agora,
Obrigação ? Por favor, quero que hoje você fuja da rotina , e acho bom comermos depressa antes que chova e fique difícil chegar no meu santuário. (risos)
- Santuário ?
Comemos no caminho.
- Sim, meu ponto de inspirações, se é que me restaram alguma.
Como de certa forma, é meio longe, vim de carro.
Pegue a torta e vamos.
Pegada a torta se dirigiram ao carro de Benjamin para irem a seu “santuário” nesse dia nublado que já se aproximara do verão.
No caminho:
- Alice, como foi seu dia hoje ?
Muitos testes da faculdade ?
- Nem tanto, mais aula teórica e analítica.
Chegando, Alice estranha o local, além de longe era um armazém abandonado, mas de fora parecia confortável, calmo.
Porém, ainda estranho.
- É este seu santuário ? Um armazém ?
- Mocinha, sim, é este.
É porque você não viu dentro ainda, deixe-me mostrar.
Era lindo, organizado, modesto, como uma casa abandonada mas em uso contínuo.
- Você mora aqui Benjamin ?
- Não não, moro com meu pai.
Mas acredite estar aqui é mais aprazível que em um ambiente sufocante e de brigas repentinas com um tirano a ferro e fogo mas que se diz diplomata como meu pai.
Mas isso não vem ao caso,
gostou ?
- Claro, é lindo, bem mais bonito visto de dentro.
Tem tudo que uma casa tem.
Cama, mini-cozinha, livros, discos de John Lennon, Paul McCartney, Amadeus Mozart, Beatles, pianista Alfred Brendel, Debussy...
E quem dirá um piano.. Claro !
Realmente você me surpreende muito Benjamin.
- Fico admirado no seu julgamento antes de si dispor a ler o livro por inteiro.
A casa é modesta, fica mais bonita no veranum.
O piano que a deixa bonita.
Uma verdadeira relíquia , piano de cauda, com cordas percutidas e batentes de feltro.
E estes discos são de gênios da música.. Nunca saem da vitrine dos bons ouvintes.
Um cara culto, não ? ( risos)
- Me surpreendo com seu convencimento também.
Gosto dos Beatles, tem como não gostar ?
Veranum?
- “...Yesterday,
Love was such an easy game to play
Now I need a place to hide away
Oh, I believe in yesterday”
Não, definitivamente, não tem como não gostar.; .
Veranum é verão em latim.
Não sou convencido, sou verdadeiro. (risos).
Desde criança meu pai teve a lúcida vontade de criar um protótipo de filho perfeito.
Me obrigando a freqüentar aulas de latim, piano e a suportar maratonas cansativas, digo, me obrigando a correr com ele nas manhãs gélidas dos fins de semana.
Cresci assim, subordinado a boa música e a “boa sociedade”.
Hoje, vejo que isso pouco me vale, ter crescido em berço esplêndido de ouro.
- “ Oh, I believe in yesterday !”
(risos)
Eles são ótimos, sem discussão.
Não imaginava sua infância desta maneira,.
Então somos dois subordinados às tradições familiares, eu com minha mãe realista até demais, e por vezes fria e meticulosa e você com seu pai possessivo e tirano.
(risos)
Casal perfeito !
Seu pai e minha mãe, claro.
- Até que não seria má idéia, tirando o fato de sua mãe ser casada e meu pai ter esquecido o que é gostar ou ser gostado,.
Felizmente, esse tipo de atitude não se passa por genética.
(risos)
- Posso ?
Alice chegando próximo ao piano, senta-se e se permite a tentar algumas notas, fazendo com que Benjamin disponha-se e chegue mais próximo também, sentando ao seu lado e tocando suavemente algumas notas, compondo uma melodia perfeita.
Alice ouvia a música em perfeita sintonia, como se mesmo apenas ouvindo se sentisse tocando.
Seus dedos no teclado deslizando- se em harmonia.
Já sabia que naquele exato instante Benjamin não só a atraia por seu jeito de dar a cara a tapa a tudo que a vida lhe prepusesse como tocava tão lindamente que Alice não queria jamais parar de ouvir.
O som eclodia em seus ouvidos e ao mesmo tempo seu coração ficava leve, amparado.
Esquecendo de qualquer rotina cansativa, monótona.
Descobrira agora seu fascínio por piano, sem ao menos saber manejá-lo.
Não precisava,
Encontrara alguém que perfeitamente o faria e para ela isso já bastava.
- Para Elisa - Wolfgang Amadeus Mozart.
Esplêndido não é ?
Quando criança, dormia ouvindo essa música e jurei aprender a tocá-la um dia.
Um dos meus sonhos realizados.
- Magnífico Benjamin, simplesmente encantadora a música.
Toque outra, por favor.
- Uma mais agitada dessa vez Alice,
Por que não Petit Suite de Claude Debussy ?
Benjamin tocava como se brincasse com os dedos, sem um mínimo de dificuldade.
Era esplêndido.
Tocava de modo tão leve, básico e harmonioso mestres da música como Mozart, Debussy, Brendel.. como se convivesse intimamente com eles, dialogando com gênios e explorando notas musicais perfeitas.
- Toca tão bem Benjamin, deve treinar o dia inteiro ...;
- Seria bom se tempo eu tivesse para isso,
E também aos 23, seria estranho se não o fizesse bem.
Embora tenha entrado a mando de meu pai na música aprendi na prática a gostar e venerar clássicos.
Força do hábito.
Debussy é um dos meus favoritos, um francês que de tão importante na música deu nome de Debussy a uma cratera do planeta de Mercúrio.
(risos)
Ele me faz pensar que o difícil pode se tronar fácil para quem faz o que gosta e se admira em fazer, no meu caso tocar piano e escrever.
- E não deve parar nunca Benjamin, me encanta como você toca bem.
Acho que gostei tanto de ouvir talvez pelo fato de sempre achar magníficas as melodias do piano, mas quase nunca ter a oportunidade de ouvir alguém tocando-as de perto.
Só pelos discos de minha mãe, quando essa ouvia nas noites de domingo, especialmente no natal.
Confesso que quando criança, como só ouvia pelo rádio achava que tais músicas ou orquestras eram inventadas e que não havia ser humano sequer que pudesse realizar algo tão bonito e maravilhoso aos nossos ouvidos.
Era como inventar o que não pudesse ser inventado.
Colocar em prática o impossível.
- O impossível é tão bonito que o possível já se tornou pouco demais aos meus olhos não é verdade ?
Alice, você deve está faminta, se não está, eu estou.
Afinal, você comeu a torta sozinha não é senhorita ?
E eu lhe proponho a honra então de experimentar a única coisa da qual lido bem na cozinha...,
espaguete !
E que modéstia parte, o meu atrai até anjos de tão saboroso que é.
À bolonhesa, meu favorito.
- Acho que devemos deixar para outro dia Benjamin, está ficando tarde.
Tenho muita coisa a fazer ainda.
- Alice, vai sozinha por acaso para pegar uma pneumonia ? Pois vejo que as gotas da chuva já começaram a cair e devem estar tão geladas que não me atrevo a sair daqui agora.
Não mesmo.
E fazer o que em sua casa ? As mesmas coisas das quais passa a vida inteira fazendo ?
Repito. Não mesmo !
Você veio comigo , e já se arriscou até por pensar em vir.
Entrou na chuva , então é para se molhar.
- (risos)... Ah, claro !
Com você a gente pega até um resfriado Benjamin.
- Pois então, fique para o espaguete e prometo que te levo em casa, sem primeiras ou se quer segundas intenções, prometo.
- Está bem, como você me pede de joelhos para ficar, eu fico. (risos)
Mas desde que façamos um acordo.
Como eu já conheci seu “santuário”, queria lhe convidar para amanhã, eu lhe mostrar o meu, ou melhor, um lugar que às vezes visito e que me sinto bem de estar.
Acordo feito ?
- Acordo feito Alice,
De joelhos ?
Depois o convencimento é que parte de mim.
Pois bem,..
Mãos à obra com a comida italiana dos Deuses !
(risos)
Benjamin com a ajuda de Alice passam a preparar espaguete à bolonhesa, um dos pratos prediletos deste escritor/pianista modesto.
Comeram dando milhares de risadas, conversaram sobre livros, filmes prediletos, os primeiros namoros do colegial, as músicas que ouviam, idealizaram sonhos de criança e riram das mancadas de seus pais.
A conversa fluía bem, como o tempo também passava depressa.
Minutos se tornaram horas e Alice já entrava no carro de volta para casa, se encantando com a anormalidade desse dia e estando feliz por redescobrir o que seria novamente construir uma amizade com um rapaz, já que muitos diziam ser impossível amizade entre um homem e uma mulher, afinal, diziam sempre haver intenções por debaixo do tapete.
Alice provava que este pensamento era incerto, pelo o menos, por enquanto.
Continua...
''Das utopias''
Eu sonho com um mundo em que todos possam decidir o curso da própria vida,onde não exista despedida,um lugar no qual a dor não deixe que alguém desista,no qual um detetive nunca perca uma pista,e que a pista não tire a vida de ninguém,porque ela é tudo o que se tem,o resto um dia vem.A felicidade existe,não há razão para ser triste,sentar num canto e esperar não vai fazer o mundo mudar,é preciso começar pelo nosso interior e depois pintar o mundo de outra cor.Eu sonho com um mundo em que todos possam ser o que quiserem ser,onde o amor seja o principal valor,um lugar no qual a utopia vire realidade,no qual da tristeza se tenha saudade,e que a paz seja o que todo mundo traz,para as pessoas se amarem mais,respeitando o que o outro quer,diz e faz.
- Ela, enjuriada, chega a ele e diz:
Decidir, escolher, o que vai ser bom pra que não sofra, pois esta pensando em mim!
já parou pra pensar que ninguem preve o futuro?!
Como sabeis que essa escolha me fara bem?
- se conforma com o silencio e sai. deixando ele com a sua conciencia!
O destino se encarrega de colocar as pessoas na nossa vida, mais são nossas atitudes que vão decidir se elas ficarão.
Há sempre um novo dia com 24h para você decidir como será o seu dia, mas cuidado, pois suas decisões podem mudar sua vida para sempre...
Posso escolher em que momento vou me deitar, mas, não posso decidir qual a hora exata para abrir meus olhos novamente, fraquezas me enfraquecem e injustiças me padecem. Quero decidir pelo menos isso!