Decepção e Vingança

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A decepção é uma montanha com um presente no topo, o suicídio é a fuga dos imbecis.

Decepção mesmo foi saber que você me magoou e nem se importou com os meus sentimentos.

Eu vivia na minha estúpida decepção.
A poesia era um leigo monólogo que amarelecia na estante.
As nuvens passavam e levavam consigo o brilho dos meus olhos.
Toda canção de amor fazia de mim um estraçalhar de sonhos...

Meu inquebrantável subterfúgio era a tristeza.

Até que um dia viestes ver-me.
Ao longe percebi teu reflexo no vidro – “Altivo!”.
E então, com um só toque, mudaste todo o crepúsculo!
Com estas tuas mãos macias,
Com teu olhar de quem se perde no canto dos pássaros,
Com este teu perfume de madrugada
E teus cabelos que dançavam ao vento...

Fizeste acordar meu coração latente!

E agora sou toda as pétalas das flores,
Respiro o inócuo aroma da vida que rejuvenesce...

Sou eu novamente...
Eu, com esta visão além e aquém do horizonte,
Que aspira quase às mesmas quimeras irreais
– só que agora teu nome está em todas elas!
Agora sou eu... e sou você.

A maior decepção do mundo é sermos rebaixados por nosso melhor amigo. Não tem dor maior do que ficar triste e arrasado por causa de uma pessoa que amamos.

Eu morro a cada decepção, a cada mentira, a cada pessoa que me abandona. E vou continuar morrendo até levarem a última parte de mim.

Com o amor veio a ilusão
Com a ilusão, o sonho
E com ele, finalmente, a decepção.
Por tantas vezes me senti
Perdida e só
Acabei por baixar os braços.
Quando olhava teus olhos
Ficava lembrando, relembrando
A minha maneira de me aproximar
De chegar perto e voltar para trás
Querendo-te sempre dizer qualquer coisa
Que meu medo calava
Sem saber se tu me amavas
Ou melhor, sabendo, mas recusando aceitar
Essa tua opção
Tentei usar a razão
Para justificar o injustificável
Lutei contra uma lágrima estúpida
Que por vezes tentou estragar o meu papel de conformada
Usei o desejo de te esquecer
Para poder
Deixar de dizer o teu nome
E na escuridão do meu quarto
Chorei... Gritei... E me escondi...
Para o mundo apenas sorri
E para mim apenas chorei
Por não ter o teu amor
A verdade nua e crua
É que ainda te amo
Apesar de dizer o contrário
Apesar de tudo o que aconteceu
O meu sentimento por ti não desapareceu...

É claro que a gente se engana, se surpreende, se decepciona. Já pensei que amei. Já pensei que me apaixonei. E vi que era fogo de palha. Já pensei que era amizade. Já achei que fosse de verdade. E vi que era faísca. Mas tudo que eu gosto, eu gosto. Lembre disso. Para mim, algumas coisas são para sempre. Amigos, por exemplo. A gente sabe que tem os de verdade, os que vão atravessar anos, estados, países, turbulências e mau tempo. E a gente também sabe que tem aqueles de momento. Uma pessoa pode ser muito sua amiga hoje na aula de inglês, no trabalho, na primavera. Depois passa. E aí, era amizade? Era. Mas era aquela amizade de momento. E era verdadeira? Também era. Naquele momento. Acho que existe o perecível e o que não tem data de validade. E digo: tenho amigos que não têm data de validade, apesar de eu não estar sempre junto deles. Também tenho amigos que são amigos hoje, que sei que posso contar, mas não sei se estarei junto daqui a dez anos. Isso pra mim é muito claro. E a família? Família, você querendo ou não, é pra sempre. É um laço. Não se desfaz. Pode ter briga, atrito, confusão, mas é família. E é pra sempre.

Tentar pode ser o passaporte para a decepção, para a dor, para a rejeição. Mas ainda assim, prefiro me decepcionar, prefiro ser dilacerado, prefiro ser rejeitado, sabendo que tentei, que lutei com todas as minhas forças.

Todas as minhas expectativas não passaram de decepção alongada pela dúvida do que tu seria e quanto de ti eu conhecia.

O teu arrependimento é mais valioso do que qualquer vingança e mais dolorido do que qualquer castigo...

O tamanho da minha decepção, é o mesmo de quanto eu te amei...

Nós somos apenas homens, atraídos para agir em nome da vingança que julgamos ser a justiça, gerando mais vingança... Forjando o primeiro elo da cadeia de ódio.

Amei, achei que fui amada, me entreguei e me decepcionei.

Não lhe entendo,
Não acredito,
Me decepciono;
Desisto e reflito:
Quanto tempo perdido.

Quando alguém te machuca, te decepciona, te magoa, a dor é tão grande que você quer agredir a pessoa de volta. Você se sente impotente. Enganado. Ferido. Frustrado. Dá vontade de matar. De morrer. De sumir. Seu mundo desaba bem na sua frente. Você sente que perdeu seu tempo, sua vida, sua auto-estima, suas forças. E qual a pena pro agressor nesse caso? Qual a pena pra alguém que entrou na sua vida, na sua casa, nos seus sonhos, nos seus planos e, num piscar de olhos, destruiu tudo como se tivesse esse direito?

A razão que tanto entra em conflito com a emoção nada mais é que o medo de uma decepção.

Acredito que exista um homem perfeito para mim. E vivo me decepcionando, porque ninguém corresponde a meus padrões.

A cada decepção, um novo aprendizado...

É difícil aguentar tanta dor, tanta mentira, tanta decepção, tantos sonhos quebrados, tantas ilusões pisoteadas, aquele amor frustrado, carícias perdidas, tanta injustiça, e tantas feridas que doem como uma espada atravessando o coração. E dói tanto interiormente. Mas por fora… Você deve ter um sorriso materializando a falsa alegria porque poucas coisas te fazem sorrir quando tua alma esta esgotada, mas há uma luz que nunca se apaga porque segue viva a esperança.

Nunca decepcione aqueles que te amam, pois um espelho quebrado não reflete a mesma imagem.