Decepção Moral

Cerca de 7201 frases e pensamentos: Decepção Moral

-Ainda na infância, me deparei com a violência moral da vida.
-E pedi a Deus para tal fato não violar meu caráter.
-Deus é bom.
Deus é muito bom!
☆ Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

"Quem dá pode até esquecer - aliás deve esquecer -
Mas, quem recebe tem a obrigação moral de sempre lembrar."
☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

"Os vícios são grandes indícios de imperfeição moral."

☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

"Não te deleto. Não te excluo. Minha caridade moral não permite. Aprendi que o perfume só permanece nas mãos de quem oferece rosas".

☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

"Personalidade fraca e pouca moral; é esse o perfil
de um usuário de drogas."
☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

⁠"Quem dá, por vezes esquece, e é bom que esqueça.
Quem recebe tem por obrigação moral não esquecer."
☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

"O ser humano está se tornando uma mistura muito fina.
- Cuidado, com a ressaca moral.
Coma-se e beba-se com moderação."
☆Haredita Angel - 31.01.2017

Inserida por HareditaAngel

O problema da sociedade sempre foi de cunho moral.
Não era à toa, que Jesus ao retirar os espíritos imundos das pessoas, naquele tempo,
dizia-lhes:
-'Vá e não peques mais'.
Como quem recomenda:
Reforma-te!
Moraliza-te!
Pois são os teus atos impuros que atrai os maus espíritos, e os males da vida.

REFORMEMO-NOS!

Paz e luz, sempre!

Haredita - 31.05.15

Inserida por HareditaAngel

Amor que vai e vem...
Amor que vem e vai...
É amor sem moral!
Não vale a pena voltar para
alguém que lhe deixou ir...
☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

"Os radicais querem queimar numa fogueira
moral os que fogem da manada."

☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

⁠A inteligência por si só não Caminha sem a moral .
Sem a moral a inteligência é semelhante a um aleijado sem suas muletas.
A inteligência por si só é desonesta, egoísta, auto suficiente, corrupta, e obscena, mesmo diante de tanto conhecimento.

Inserida por AdmilsonNascSantana

⁠⁠Os Homens de todos as épocas ascende em sua intelectualidade, acompanhada da moral que adorna o Ser, mas nem sempre uma acompanha a outra proporcionalmente.
Aí a maldade e a corrupção tomam conta da paisagem devido a mentes inteligentes que não estão preocupados com o todo.

Inserida por AdmilsonNascSantana

⁠A inteligência tem por dom o saber construir, mas sem a moral que adorna o ser, ela torna-se egoísta.

Sem a moral ela trabalha, mas por interesse próprio.

Os que inteligentemente se importaram com o todo, que seguiram firmes em seus propósitos de esclarecer e fazer o bem, colocando a humanidade em outro patamar do conhecimento, foram condenados a abjuga de suas teorias, e ainda a outras ultrajantes condições.

É uma total inversão de valores, que até hoje se ver nos meios sociais.

Ser inteligente é bom só quando agrada a maioria, devido aos interesses egoístas de muitos.

Inserida por AdmilsonNascSantana

O grande mal do ser humano é procurar lançar a flecha da moral no outro em arco carcomido pela soberba⁠

Inserida por RandersonFigueiredo

A moral nasce no berço da razão para no final presenciar a felicidade deixar flores no túmulo do desejo⁠

Inserida por RandersonFigueiredo

O feminismo nunca foi um movimento de gênero, sempre mirou na moral, e acabou acertando no viés político ⁠

Inserida por RandersonFigueiredo

A ética, a moral e os bons costumes sempre foram os mais assíduos na missa, mas o dinheiro sempre foi o fiel que mais recebeu a atenção do padre⁠

Inserida por RandersonFigueiredo

⁠Não de lições de moral para quem não sabe o que é.
Não de lições de ética para quem não sabe o que é.
Na de lições de caráter para quem não tem.
Não perca o seu tempo discutindo com tolos.
Ignore o que não te acrescenta.
Procure sempre o melhor…
Na simplicidade mora a sabedoria.
No sentido de humor reina a inteligência.

Inserida por nereualves

⁠A verdade oculta: desmascarando a seletividade moral brasileira...
A cerimônia do Oscar, tradicionalmente reconhecida como uma celebração da excelência artística, tem se transformado, em tempos recentes, em um palco de debates que extrapolam a esfera cultural e adentram o terreno das polarizações políticas, éticas e sociais. No Brasil, a participação de uma atriz cuja obra cinematográfica evoca o combate a regimes autoritários e a celebração da anistia revelou, de forma contundente, as contradições que permeiam o discurso público contemporâneo. Paradoxalmente, aclamam-se performances artísticas que denunciam opressões enquanto se nutre simpatia por ideologias que as perpetuam. Tal dissonância é um reflexo da complexidade e da incoerência que marcam o panorama ideológico e cultural do país.

A análise histórica revela que muitos dos grupos que hoje clamam por “ausência de anistia” foram, no passado, protagonistas de atos violentos que incluíram terrorismo, assassinatos e roubos. Esses mesmos grupos, ao se apresentarem como defensores da ética e da memória, expõem uma seletividade moral que deslegitima o discurso que propagam. Essa incoerência é sustentada por uma narrativa que manipula as percepções coletivas, utilizando-se da comoção e do apelo emocional para mascarar contradições. A arte, enquanto manifestação sublime da condição humana, deveria transcender as divisões e promover reflexões genuínas. No entanto, quando instrumentalizada para fins de manipulação ideológica, perde sua essência, tornando-se apenas mais uma ferramenta de poder nas mãos daqueles que buscam perpetuar privilégios e distorções sociais.

Essa questão não se restringe ao campo artístico, mas reflete uma dinâmica mais ampla que atravessa as estruturas de trabalho e privilégios no Brasil. A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º, estabelece que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. Entretanto, a prática cotidiana desmente essa igualdade formal, evidenciando a criação de uma casta de trabalhadores que se coloca acima dos demais cidadãos. É notório, por exemplo, o favorecimento de certos setores – como o funcionalismo público, em especial em suas esferas mais privilegiadas, e algumas categorias da cultura e da mídia – que se beneficiam de regalias legais e orçamentárias sem qualquer correspondência com a realidade vivida pela maioria dos brasileiros.

Os trabalhadores da iniciativa privada, pequenos empreendedores, agricultores e autônomos, aqueles que verdadeiramente sustentam o país com o pagamento de impostos frequentemente abusivos, são relegados a uma condição de invisibilidade. Sua contribuição, embora essencial para o funcionamento da sociedade e da máquina pública, é tratada como inferior diante das narrativas que exaltam certas classes como sendo “mais importantes” ou “indispensáveis”. Essa hierarquização de profissões, que supostamente coloca algumas acima de outras, não encontra respaldo na lógica da equidade ou da justiça social. Pelo contrário, perpetua uma estrutura desigual que desrespeita o princípio constitucional da igualdade e alimenta o sentimento de alienação e frustração entre os trabalhadores que carregam, em última instância, o peso do Estado.

A questão aqui não é desmerecer a importância da arte, do funcionalismo público ou de qualquer outra atividade, mas sim denunciar a hipocrisia que legitima privilégios injustificados e ignora a contribuição daqueles que verdadeiramente sustentam a nação. É inaceitável que se perpetue a ideia de que certas categorias de trabalhadores são superiores, enquanto outras, igualmente indispensáveis, são tratadas como meros instrumentos de arrecadação. A Constituição, ao proclamar a igualdade, não faz distinção entre o artista, o servidor público e o trabalhador comum. Todos são igualmente dignos e fundamentais para o progresso do país.

A realidade brasileira, no entanto, é marcada pela inversão de valores. Aqueles que deveriam ser reconhecidos por sua contribuição direta ao funcionamento do Estado e à economia são frequentemente manipulados por discursos que exaltam setores específicos como intocáveis. A ideia de que algumas profissões, por sua natureza, merecem privilégios, enquanto outras são relegadas à condição de subalternidade, serve apenas para perpetuar uma estrutura de exploração e desigualdade. A reflexão sobre essa realidade é urgente e necessária.

A construção de uma sociedade mais justa e equitativa exige uma ruptura com as narrativas que justificam privilégios e manipulam a percepção pública. É preciso resgatar o verdadeiro sentido de igualdade, reconhecendo o valor intrínseco de todas as atividades que contribuem para o bem-estar coletivo. A arte, quando utilizada de forma ética e responsável, pode ser uma poderosa aliada na promoção da justiça social e da defesa dos direitos humanos. No entanto, ela também tem o potencial de se tornar uma arma de manipulação, quando desprovida de compromisso com a verdade e com a equidade.

O desafio que se apresenta ao Brasil contemporâneo vai além das disputas ideológicas e culturais. Ele reside na necessidade de construir uma sociedade onde o trabalhador comum – aquele que sustenta a máquina pública com seus impostos e esforços diários – seja reconhecido como o verdadeiro pilar da nação. A hipocrisia que permeia as estruturas de poder e as narrativas sociais deve ser combatida, e a igualdade proclamada pela Constituição deve ser transformada em prática cotidiana. Somente assim será possível vislumbrar um futuro onde a dignidade de cada cidadão seja respeitada e onde a justiça social prevaleça sobre os privilégios e as manipulações.

Inserida por mauriciojr

⁠Moral: Filosofia de homens;
apodrecida.
Ética: coisas elevadas; sabedoria.

Inserida por PensadorPoetaGG