Debates
[Mini debate acerca da soberania de Deus e atribuí-la apenas às coisas "boas"]
I.P:
- Graças a Deus foi salvo! [Um cão do poço em que caiu] Deus abençoe esta equipe que o salvou.
Fábio Silva:
- Eu deveria concluir que os milhares de, não só cães como animais de toda espécie, bem como o HOMEM, que morrem aos milhares das mais truculentas formas diariamente, foi DEUS que <não> os salvou? Bela forma de atribuir a Deus apenas a salvação, quando Dele também vem a DESGRAÇA!
I.P:
- Fábio Silva,Tudo que vem de Deus é bom,perfeito,agradável e inexplicável!.Isso que você atribui de desgraça é consequência dos atos e desobediência a Deus.Ele deu o livre arbítrio:o caminho da bênção e o caminho da maldição.A escolha é nossa.Se está havendo desgraça é porque não está com a Graça de Deus que é o Caminho estreito que muitos rejeitam e escolhem o caminho largo que é o caminho da perdição.
Assim diz o Senhor Deus:
-"O meu povo perece por falta de conhecimento da minha Palavra que é o alimento espiritual.
Busque a Deus e você terá bênçãos em sua vida!
Deus te abençoe!
Fábio Silva:
- Gosto de "debater" com quem cita a Bíblia como fonte SUPREMA de verdade absoluta. (Palavra de Deus, se se preferir). Pois é Ela mesma que te justifica e CONTRARIA. Ora, se Deus é Senhor apenas do BEM, como esperas que eu e o MUNDO interprete <apenas> estes dois versículos: <Então vieram a ele todos os seus irmãos, e todas as suas irmãs, e todos quantos dantes o conheceram, e comeram com ele pão em sua casa, e se condoeram dele, e o consolaram acerca de todo o mal que o Senhor lhe havia enviado; e cada um deles lhe deu uma peça de dinheiro, e um pendente de ouro.>
Jó 42:11
Repise-se: <acerca de todo o mal que o Senhor lhe havia enviado>
E outra vez: <Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas.>
Isaías 45:7
Ora, se o que colhemos são apenas FRUTOS de nossas más ações, o que fez Jó, para receber o MAL DE DEUS?
7 de março às 13:39 h 2018
A condição de todo debate, com efeito, é alguma intimidade com a mente do adversário, alguma compreensão das percepções que o levaram à sua visão do mundo. Isso pressupõe a disposição e a coragem de deixar-se permear pela sua influência, confiando na própria força de superá-la depois.
Mas quem sobrou vivo entre os 'intelectuais públicos' deste país para absorver e, se possível, superar ou contestar o que ensinei em O Jardim das Aflições, em Aristóteles em Nova Perspectiva, em O Futuro do Pensamento Brasileiro, em A Filosofia e seu Inverso e em nada menos de quarenta mil páginas de aulas e conferências transcritas, sem contar uns quinhentos artigos publicados na mídia desde 1998 e os trezentos e tantos programas de rádio em que traduzi (ou talvez deformei) um pouco do meu pensamento na linguagem do mais acessível esculacho popular?
No Brasil a vida intelectual superior, mesmo na sua expressão mais tosca, que é o debate ideológico, acabou. Se nos testes internacionais os nossos estudantes tiram sempre os últimos lugares, não é sem razão: o exemplo vem de cima.
Portanto, o conteúdo da minha obra, ou de qualquer outra que pareça detestável, não interessa mais. Basta a rotulagem superficial, passada de pata em pata entre bichinhos assustados para mantê-los a uma profilática distância de uma influência ameaçadora.
Ontem, conversando com um antigo professor, quase me vi em um debate. E apesar de amar bons diálogos, eu ODEIO debates.
De falhas sociais, ele passou a falar em Cristo.
O professor Waldo é bem conhecido por sua aversão religiosa, e antes que eu abrisse minha boca, ele pergunta:
"Você acredita em Jesus, e em toda aquela 'maravilha' que dizem que ele fez?".
Respondi que "sim".
Ele continua:"Existe lógica crer nisso?
"Sim. Vejo sentido". - respondi.
"Qual é a lógica?"-Ele questiona.
Prossegui então:"Professor, eu já admirei muita gente na vida. Escritores que venderam best sellers de auto ajuda, e que nem falavam 'bom dia' para o porteiro. Admirei intelectuais que escreviam como 'anjos', mas em suas reuniões particulares criticavam seus semelhantes. Já admirei mestres que, afetuosamente ensinavam o filho do outro em sala, mas não acalentava o seu próprio filho, em casa. Já admirei influenciadores que esbanjavam carisma no palco, mas que não expandia nenhum valor humano. Líderes religiosos que diante do púlpito enaltecia seu 'deus', e nos bastidores ria das crenças alheias. Políticos que prometiam vida digna ao povo, e eram capazes de roubar-lhes a dignidade."
Cansado dos exemplos, ele me interrompe:
"Ok. O que tudo isso tem a ver, e qual é a lógica de acreditar na beleza do seu Jesus?"
Respondi: "Essa é a lógica. Estamos todo tempo em contato com pessoas comuns se passando por extraordinárias, escrevendo bonito, ensinando, filosofando, cativando, palestrando, mas vivendo o contrário. A lógica está em crer e admirar alguém sem hipocrisia, que foi capaz de viver conforme o que pregou. Não se fascinou com a fama, nem almejou o poder dos homens, e do início ao fim, foi fiel a seus valores."
O professor Waldo deu risada e disse: "Menina, você falou, falou... E não falou nada. Você que é boa de lábia, poderia ter se esforçado mais para me fazer crer nesse tal Jesus."
Dei aquele sorrisinho, e sabendo que ele só queria uma mesa redonda, me despedi aliviada:
"Professor, foi bom ter ver, mas meu objetivo não é missionário, e por hora fico feliz, apenas por ter evitado um debate.
(Argumentos/Fernandha Franklin)
Debate não é imposição,Debate da o direito do outro descordar. Audiência pública ainda é o melhor caminho.
Com o uso das novas tecnologias, o debate político não faz parte exclusivamente da vida pública, mas da privada.
A imposição do politicamente correto é a mais truculenta forma de cercear a comunicação e o debate. Não há maneiras saudáveis de discutir um assunto quando temos que vigiar cada palavras que proferimos.
ELEITORAL
O debate é um deboche,
Nunca tem nada de novo,
O de baixo nunca sobe,
O de cima nunca soube
Sentir as dores do povo.
O debate do século não será sobre religião, ciência ou política. É sim o enfrentamento do ser humano próprio contra os outros.
A esquerda transfere todo debate do campo da razão para o da persuasão psicótica, onde ela é absolutamente invencível.
Perguntaram-me uma vez, num debate, como definia a honestidade intelectual. Sem pestanejar, respondi: é você não fingir que sabe aquilo que não sabe, nem que não sabe aquilo que sabe perfeitamente bem. Se sei, sei que sei. Se não sei, sei que não sei. Isto é tudo. Saber que sabe é saber; saber que não sabe é também saber.
Se entrares em debate comigo e até chegar ou não as vias de fato por algo conflitante, será oque relutas numa resistência irreconhecida deste ou daquele algo que julga não ter,
[Mini debate sobre o não reconhecimento de homens que fizeram a diferença no mundo] -
D.M:
- Einstein recebeu o Nobel de física em 1922, referente a 1921 pela fotoeletricidade.
Fábio Silva:
O texto foi categórico ao afirmar que ele não recebeu o Nobel, "PELA TEORIA DA RELATIVIDADE".
D.M:
- Não disse o contrário, apenas dei uma informação, já que o texto termina dizendo que lendas não ganham prêmios, parece que ganham.
Fábio Silva:
- Teremos como que um questionário a resolver? Realmente o texto dá a entender que grandes figuras, às vezes, não têm o seu valor devidamente reconhecido, proporcional ao seu feito. Mas quero crer que de todas as contribuições de Albert Einstein, é, sem dúvida, a da teoria da relatividade que teve proporções MUNDIAIS. Logo, seu reconhecimento, contudo, talvez não fosse devidamente compensando com o Nobel que lhe era devido. Poderíamos falar de um outro bom Alemão, Arthur Schopenhauer. Ganhou alguns concursos sobre algumas teses apresentadas, mas na realidade, NUNCA teve o seu devido valor < que era monumental, diga-se de passagem> reconhecido. Proporcional à sua dedicação à filosofia! Ou aos seus feitos filosóficos. Aliás ele em alguma parte de uma de suas obras até critica a escrita como fonte de dinheiro,ou qualquer trabalho intelectual, com o fim de lucrar! Parece então que realmente fica evidente ou muito claro, que o esmero de um sábio não visa o reconhecimento dos outros, mas o legado que deixará para a humanidade que ainda um dia, aprenderá a VISUALIZÁ-LOS!
11.1.2019 às 23:22 h
[Como destruir um argumento ateu em poucos minutos de debate.]
Debatendo com um ateu - na verdade, AN-TEU - mistura de ANTA com ATEU ( sem com isso ofender esse incrível animal) -, fiz o mesmo morder sua própria cauda Dizendo em seu post que " a alegação de um AN-TEU vale menos do que NADA". Isto porque em sua publicação, ele dissera que os ateus NEGAM a afirmação ou ALEGAÇÃO dos teístas, de que Deus não existe. Tentou embotar-me chamando-me de "analfabeto funcional", por eu "não" saber distinguir negação de alegação, como se eu não pensasse por certo, em minha declaração de que "a alegação de um "anteu" vale menos do que NADA.
Ficara ele em apuros, porque na verdade quem ALEGA, é quem faz a afirmação PRIMEIRA. Então com isso claramente ele quis dizer, falando que apenas negam o que nós afirmamos, que nós teístas é quem temos de provar Sua Existência, a de Deus, porque ALEGAMOS - isto é: fazemos a afirmação primeira.
Ora, como fazemos a alegação primeira, se para eles o homem nasce AN-TEU? Upps, ATEU?
Para que ALEGÁSSEMOS, teríamos que ter, em nossa origem, nascido TEÍSTAS. Mas, se perguntarmos a um ateu se nascemos teístas, eles nos dirão que não. Que nascemos naturalmente ATEUS. Então começaremos a ter um problema. Visto que, se nossa origem é ATEIA, então os que creem, não podem afirmar ou alegar mas sim negar!
Então, quando perguntado se nascemos teístas, ele disse o que eu sabia e que iria ser o tiro pela culatra - QUE NÃO! NATURALMENTE O HOMEM NASCE ATEU. Logo, temos a primeira evidência de sua contradição, uma vez que, dizendo que o homem nasce ateu, não pode ao mesmo tempo dizer que o ateísmo nega. Mas ele disse que o ateísmo nega. Então ele diz que o ateísmo nega, mas que o homem nasceu primeiro ateu sendo que só pode se alegar, quem faz a afirmação PRIMEIRA!!!
Se o ateu desistir de dizer que o homem nasce ateu, porque não alega mas nega o que os teístas dizem, então deverão admitir que o homem nasce teísta! Se o homem nasce teísta, como é impossível de existir uma Divindade que o fez teísta?
Em minha concepção, o homem, naturalmente, nasceu TEÍSTA. Nisto ele está certo: nós ALEGAMOS. Mas admitir filosoficamente que ALEGAMOS, é dar neles mesmos o tiro pela culatra, porque terão de admitir que nós nascemos teístas. E isto eles não fazem; e não fazem por alegarem que o homem nasceu ateu. Ora, então eles não negam, ALEGAM e quem NEGA a alegação deles somos NÓS!!! Rs
08.08.2018 (Noite)
Mine debate sobre o Deus -
F.V.A : - Se Deus não nasceu, não foi criado, então ele não existe,porém existe na mente das pessoas que acreditam,por isso ele ainda não morreu,as pessoas mantem essa ideia viva!
Fábio Silva: - Tua observação é boa... Mas, desde os primórdios da civilização, de todos os deuses antigos e milenares, qual tem a força do Deus Judaico-Cristão? Parece-me algo estranho uma mera invenção ter tamanha força desde que "surgiu", até aos nossos dias! Não se tem registro de que a fé míngua no mundo. Pelo contrário: ELA CRESCE CADA VEZ MAIS. E pode reparar: em todo grupo que é VEDADO assuntos religiosos, deve-se de se ter em mente a seguinte interpretação - "não queremos os "crentes" aqui enchendo o saco". Tudo se volta contra a fé dos cristãos, diante de tantas religiões. Se se disser que é porque apenas eles enchem o saco, eu pergunto: e por que apenas eles enchem o saco com tal veemência? Qual seria a finalidade de se querer apresentar um SER que não existe, apenas no imaginário, como se esse Ser, fosse REAL? Fica aí essa observação.
F.V.A: - Fábio Silva, os deuses da antiguidade tinha essa força,vc vê exemplo do Egito,da Grécia inclusive Sócrates foi acusado de não acreditar nos deuses grego,porém depois que Roma expandiu o Cristianismo,vc tem razão aqueles deuses perderam sua força,ou como Nietzsche disse morreu!
Fábio Silva: - Obviamente. E tua voz nada mais é que coro da minha. Pois os deuses antigos, perderam aquela força que tinham - restando a mesma, senão até mais, ao Deus Judaico-Cristão.
F.V.A: - mas se essa ideologia do Deus cristão, não tivesse chegado até nos,qual Deus nos falaríamos hoje?
Fábio Silva: - Levemos em consideração meu caro Xará, que antes mesmo da Ascensão Romana que, como disseste bem, contribuiu para essa divulgação, Deus já era conhecidíssimo noutros povos. Lembrando que o Jesus do Cristianismo, veio dar continuidade ao estabelecido pelo seu "PAI", no antigo. Por isso digo sempre Judaico-Cristão. Pois uma coisa está intrinsecamente atrelada à outra. Aliás Até Alexandre Magno fora instrumento de Deus, para difundir a helenização no mundo e preparar o novo testamento de forma indireta, para o conhecimento da língua e cultura GREGAS. Na verdade essa difusão começou com os anteriores gregos.
14:05 h 09.08.2018
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