Debates
Em termos do princípio da discricionalidade, o poder executivo pode escolher fazer uma coisa ou outra desde que isso esteja em conformidade com a lei, e consoante às suas vinculações. Isso quer dizer que o que nós podemos criticar é apenas a forma das escolhas administrativas do Estado, onde, por exemplo, o Estado abriu poucas escolas, poucos tribunais, onde deveria abrir mais, ou fazer mais. Não está em jogo a sua legitimidade parlamentar ou a legitimidade de governar.
Isso que dá colocar marionetes sem autonomia na bancada de um jornal de tamanha audiência. Só arrogância não conduz bons debates!
A incitação ao pensamento filosófico pressupõe uma via de duas mãos, afinal, se em uma conversa orientada à reflexão os indivíduos fazem, cada um, um monólogo semi-interativo, onde há uma cusparada bilateral de ideias, sem sequer ter espaço para os pontos de reflexão apresentados pelo outro serem objetos de pensamento, temos que esta dita conversa não pode ser considerada "reflexiva". Algo assim se torna uma guerra cega, travada através de palavras, tendo como sua justificativa o "eu estou certo", e como seu fim a perda do respeito pelo outro.
Professores no sistema, reduzidos a analfabetos funcionais, por alunos ativistas de causas alheias: Fazendo de qualquer tema um torturante debate. Pobre aula de filosofia.
Política e religião não se discute?!?!
Sempre estiveram intimamente ligadas.
Mas nunca tão foram tão conectadas.
Enquanto você não debater, outros o farão por ti!
As consequências ficam pra você!
Tu não precisas aumentar o tom de voz e ser agressivo quando queres defender teus pontos de vista, necessitas é melhorar o teu repertório e potencial argumentativo.
A internet é uma terra estranha onde seres que nunca leram um livro na vida são extremamente capazes de opinar sobre tudo.
As redes sociais foram um erro. As pessoas acabam entrando nessa ilusão de que elas estão aptas para debater, mano, você não deve nem saber a definição da palavra manejo
"Palavras podem ser mal interpretadas, mas um soco... Um soco é um argumento sem margem para interpretações"
Cuidado!
Crítica não é negação.
Estigmatizar o crítico como " negacionista " é fugir do debate matando o oponente... sem enfrentar o tema questionado.
Há um discurso reinante com características de ofensa e descrédito de contra quem pensou contrário do senso comum referente ao que ele acha completamente certo nas suas convicções, essas pessoas, normalmente, defendem a africanidade, cabralismo, teorias mirabolantes de pretos e brancos. Os que realmente conhecem sobre esses assuntos debatem e ensinam sobre, não mostram ser dono de África e Cabral. Até porque, há tanto por onde argumentar que não há espaço para deselegância.
Ideologia é o que a definição da palavra já informa, apenas estudo, teoria de alguma coisa, que forma indivíduos de fé em algo não provado. Tem muito valor para um grupo que a tem por regra, mas não para todos, pois pessoas acreditam no que lhes dá o suporte e não no oposto, isto tem nome, conveniência diante do que não consigo mudar, alterar, vencer;
Nas ocasiões em que surge entre os cônjuges uma disputa de poder, não há outra solução: um dos dois terá de ceder. Essa é a hora de parar e avaliar: o que está no fundo da disputa? É vaidade, é medo de ser humilhado, é um capricho? Aquele que cede, não perde autoridade - muito pelo contrário. Quem cede está criando uma possibilidade de ação para o outro. A autoridade surge quando a caridade entra em ação. Não se trata de ceder por medo. Cede-se por amor.
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