Debates
O debate
Eu
Eu falo
Eu falo muito
Eu falo muito e
Eu falo muito e erro
Eu falo muito e erro e
Eu falo muito e erro e acerto.
(Eu falo muito e erro e acerto.)
(Eu falo muito e erro e acerto.)
Nós conhecemos uma verdade.
Eu procuro. Procuro mansamente mas com uma ferocidade de sentidos, de quem se debate na areia movediça (e se afunda ainda mais?). E quem procura é porque ainda tem esperança?
Politicamente corretos!
Grandes massas nocivas a um bom discurso, um debate ou a grandes idéias mentirosas;
De quatro em quatro anos os heróis saem do anonimato, cheios de promessas e super poderes;
Os cantos e contos, as fábulas e histórias lúdicas nos levam a crer no impossível mundo de Nárnia;
Homens e mulheres começam a ficar cegos do nada, pegam suas lanças e passam a defender com ferro e fogo o seu futuro herói que virar rugindo como Leão para salvar o nosso mundo da pobreza, da violência, da fome, do desemprego, da escuridão e de todo o mal que nos assola!
Mais um copo de vinho é dado ao povo em comemoração a mais um belo momento de glória vivido no mundo da ilusão.
Um viva ao poder da indução! Um viva ao futuro salvador de uma nação de inocentes e crédulos!
E outro viva mais alto em homenagem aos que se dizem sábios e puros de espírito que irão conduzir por mais 4 anos com todo seu amor e respeito em nossos sonhos e apenas em nossos sonhos, essa grandiosa e bela nação!
O debate sobre o conceito de “Apropriação Cultural” é, de longe, um dos maiores absurdos dos últimos tempos. Beira o estapafúrdio e reflete a gigantesca miopia de pessoas que julgam poder aprisionar culturas em garrafas.
O debate na mata
Uma espécie
de embate civilizado
Parece conversa
Que versa
Sobre a maneira ingrata
Insensata
E menos estranha
Com que tanto bate
Quem apanha
Termina sempre em empate
O Sapo coacha e me diz
Que burrice não mata
O porco guincha o que acha
Ruge o leão, estridente
O cavalo pensante relincha
A coruja ulula mais que o vento
O Veado enfurecido,
Vocifera, exigindo
O direito de ser comido
O macaco eloquente
Abarrotado de exigência
Pula mais alto que a árvore
Quer falar mais bonito que Deus
Fez-se gente
Inteligente e tão triste
Veio até me dizer
Que Deus não existe
A mim
Resta saber
Dentro e fora da roda
Quem pensar diferente
Não presta
Mas eu posso aplaudir
Enquanto a Floresta incendeia
Sem consenso ou pensamento
Inteligível
Nem tampouco inteligente
Todo mundo vence
Ou se convence que sim
A mim
Me cabe olhar de longe
A formiga que trabalha indiferente
E o Tigre calado
Fingindo de amigo
Pois seu simples olhar,
Me diz tudo
Com o tempo aprendi
Que quando um olhar não diz nada
Toda conversa é perdida
Melhor é fazer-me de mudo.
Edson Ricardo Paiva.
Compartilho o que sei, pra extrair a verdade dos que discordam e acham que sem debate, alguma mentira possa ser conclusa
Quando a vida
está em jogo
ou em debate
não existe
inversão
de valores,
ou é ou não é.
Não existe vida
menos vida,
existe vida
pós a Mídia.
Ela sempre ela,
a Mídia sempre
acaba dando
o contorno
que deseja,
sabendo disso
não entre
nessa roda viva.
Não se banaliza
a vida e nem
se barganha,
apenas se respeita.
Em linhas julianes
para escrever
o rumo da história,
com crença mariellina
essa é a postura intuída
que cada uma adotaria.
A poesia honra
os quê se foram,
e lutam por todos
para que não se
vão e permaneçam.
Esse poema vai para você que está fazendo guerrinha com a imagem das duas heróicas nas mulheres redes sociais ao invés de adotar uma postura saudável e coerente ensinando a população valorizar a vida tratando-a com justiça sobretudo a memória das pessoas que lutaram para que tenhamos um Brasil melhor.
#soldadojuliane #mariellepresente
A base de um debate social é o respeito a opinião contrária, não existe defesa sem haver argumentos contraditórios para questionar.
"O debate sobre o ‘pobre de direita’ — que poderia envolver uma compreensão mais clara e esclarecedora sobre a questão das ideologias —, está cada vez mais obscuro e cheio de preconceitos nas redes sociais.”
A finitude é cruel, corta as asas da esperança, e o ser humano, desamparado, se debate. Porém, nessa melancolia, há também uma beleza, na fugacidade da vida, a valorização do instante. Se buscamos algo além, é mera ilusão, pois a finitude é nossa única condição. Não há lugar para o eterno no âmago humano, somos seres finitos, destinados a um fim profano. Erguemos castelos de sonhos em areias movediças, desesperados em buscar uma vida que não finda. Aqueles que ambicionam a imortalidade perdida, encontram-se todos iguais no abismo da vida. Eis que alguns, desesperados, fariam pacto sinistro, barganhariam suas almas por um registro, se alguma alma tivessem a vender.
Quebramos espelhos buscando reflexos que não existem, pois somos apenas pó, almas perdidas que não persistem. Que em seus anseios insaciáveis, perseguem quimeras, correm atrás de ilusões. Cegos pela esperança, acreditam que o paraíso está além das esferas, mas ignoram o verdadeiro vazio que neles avança. Esmagam-se nas rochas das suas próprias incertezas, preenchem o vazio com fúteis anseios, mas a alma, em silêncio, clama por respostas que não chegam.
Oh, triste criatura que habita a efemeridade, a única igualdade que alcança é na obscuridade, pois aqueles que anseiam pelo etéreo sem cessar, encontram-se reunidos, iguais, no fogo do inferno a arder. Todos desprovidos de propósito, perdidos em seus anseios, perambulando na vastidão, como meros passeios. A eternidade se esconde além de suas mãos, e a igualdade, somente no tormento encontram então. Busca-se o paraíso, a promessa de redenção, mas esses são os verdadeiros desprovidos de propósito, os sem direção, pois na ânsia de alcançar a imortalidade, perdem-se na ilusão de uma falsa verdade.
No abismo do tempo, o ser se desvanece, apegado a ideias de perfeição que enlouquece, pois é na transitoriedade que reside o sentido, no efêmero que se encontra o que é vivido.
Não há propósito na busca pela eternidade, é na finitude que reside a verdade. Aceitar a impermanência, abraçar a efemeridade, é encontrar a beleza na brevidade.
Perseguem miragens de paz e felicidade, como mariposas dançando na escuridão da ansiedade. Sonham com um refúgio, onde todos os males cessarão, mas logo percebem que é mera ilusão.
Oh, humanos perdidos, buscando nas alturas, um sentido para a vida, um alívio para as agruras. Não veem que a verdadeira essência se encontra aqui, no presente efêmero, na jornada que nos consome de ti.
É na imperfeição, na luta diária, que encontramos razão. Na fragilidade do ser humano, no sofrimento e na emoção. Não há paraíso a ser conquistado além dos horizontes, pois o propósito reside no aqui e agora, em todos os montes.
Encontremos propósito nas pequenas alegrias do caminhar, pois somos seres destinados a viver, amar e se superar.
Não busquemos o paraíso em mundos além do nosso, pois é neste plano, nesta existência, que encontramos o repouso. Aceitemos nossa condição, com todas as suas imperfeições, e descobriremos que o verdadeiro propósito está nas nossas ações.
Então, não persigamos miragens de um paraíso esquivo, mas sim abracemos a vida, com tudo o que ela traz consigo. No despropositado, encontramos a razão de ser, e é assim, nessa contradição, que podemos finalmente renascer.
É mais fácil vencer um debate com pessoas inteligentes, do com idiotas. São tão esperientes no que fazem, que são capazes de vencer por nos fazer passar raiva, e por consequências disso, forçar uma desistência.
Dos discursos racional e patológico
Num debate, todo oponente que tente desconstruir um discurso racional com outro discurso apaixonado ( ou sentimental), perderá. Não se refuta discurso racional com discurso sentimental. O uso do sentimento ou da paixão num debate, ofusca em quem o usa, o brilho da razão. Mas vede quão em trevas ou sem brilho já se encontram tantos indivíduos!!! Neles, não há mais brilho racional algum.
E é por isso mesmo que quando entram numa disputa erística, por não fazerem o devido uso racional, partem quais loucos, para o ataque. Aliás esta é sua única forma de "raciocinar" - excluindo sempre o uso da razão.
Às 9h39 in 29.09.2023
Atualmente, muito se debate sobre o tema da "positividade tóxica". No entanto, minha perspectiva é que algo genuinamente positivo não pode ser tóxico.
Quando identificamos toxicidade, estamos, na verdade, lidando com uma ilusão disfarçada de positividade.
Essa ilusão se manifesta quando simplificamos excessivamente a complexidade da existência, reduzindo-a a uma visão superficial e evitando confrontar suas complexidades mais profundas.
Debate
Mas para que é discutir ou debater o que não é debatível. Eu como ser finito, jamais posso entender, pela minha mente o eterno criador.
Eu sou nada diante de Deus. Ainda nem mesmo racionalmente entendo Deus. Será que por raciocínios lógico e matemáticos eu vou explicar Deus? Claro que Não.
Deixem -se de debates e tenham mas é fé no eterno! Eterno! Do que está além do mundo físico. Amém !
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