Debaixo

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Um seresteiro cantou
A sua canção mais bela
Debaixo duma janela
Bela donzela acordou
E um beijo ela lhe jogou
Com o seu canto encantada
Toda prosa e apaixonada
Viu seu novo amor surgindo

A lua dormiu sorrindo
Nos braços da madrugada.

O fundo vai cair debaixo dos nossos pés
Eu te pegarei, eu te pegarei
Quando as pessoas disserem coisas que te deixarão ajoelhado
Eu pegarei você
A hora vai chegar quando você estiver tão louco que você poderia chorar,
Mas eu te abraçarei durante a noite, até você sorrir.

Não sou engraçada e nem verdadeira.
Tento apenas ser eu mesma até debaixo
da cadeira.

Homens chiclete, meu pesadelo. Colo tudo debaixo da mesa, disfarçadamente.

Debaixo das manchas do tempo...os sentimentos desaparecem.

Fragmentos 14/04/2012:

Mesmo debaixo da chuva e debaixo de qualquer nevasca. Entre as chamas e aqueles círculos de fogo com suas faíscas reluzentes. Mesmo que todo ouro perca seu brilho, os seus lábios me antecedera o que seus olhos ao meu olhar o passado esquecera.
Uma nova corrida para o amor que a partir dali, prevalecera!

É como se todos estivesse numa roda gigante, e eu parada em pé olhando debaixo o mundo girar. Não faz sentido. Imagino que lá em cima tudo é diferente. E de repente eu entro, sento e o mundo gira, gira, gira e nada faz sentido. Quer saber? Parem o mundo que eu quero descer...

Não levem a sério o peso que demonstro nas cordas velhas debaixo da pele,
Que percorrem quilômetros de corpo, levando rosas como fluidos.
Ainda não acordei para meu verdadeiro tempo.
Ainda durmo.
E sonho.
Não necessariamente nessa ordem.

Perder é sabedoria
seu moço

Não saber
é bicho papão
debaixo da cama
trazido e amante
das infâncias
Que se temor
não levar
desespero leva

Leva anos pra resolver
o corpo refazer
E calabouço a procriar
outros espíritos vis
mas continuam os mesmos
todos infantis (gostei demais disso)

Vou tirar a poeira da piscina e sentar debaixo da sombra e tomar o calor do ultimo dia do sol de agosto!
Sai Urucubaca...Tchau mês do azar...eu quero é flores e um setembro cheio de paz e amor

Vem aqui do meu lado. Vem dormir aqui abraçado comigo, debaixo do cobertor mesmo no calor. Vamos dançar no silêncio, cantar a música no ritmo errado. Deixa eu dormir com a sua camiseta, que por sinal fica enorme em mim. Vamos comer sanduíches sentados no chão da cozinha, rindo da bagunça. Me diz que gosta? diz que gosta de me acordar de manhã e me ver completamente desarrumada, com sono e com frio. Você gosta quando eu chego por trás e pulo nas suas costas, não gosta? por favor, não foge. Eu sei que você gosta também quando eu deixo o cabelo no rosto só pra você tirar e eu poder olhar nos seus olhos. Eu sei que já percebeu que eu tiro o cabelo do pescoço só pra dar a deixa pra você chegar por trás e riscar uma linha de beijos da minha clavícula até meus lábios. Deixa eu rir com os lábios encostados nos teus, deixa. Ri comigo. Me da um susto me segurando pela cintura, chega por trás sem fazer barulho. Ri pra mim sem motivo. Deita no meu colo, deita. Deixa eu cuidar de você.

Debaixo do tamarindo

No tempo de meu Pai, sob estes galhos,
Como uma vela fúnebre de cera,
Chorei bilhões de vezes com a canseira
De inexorabilíssimos trabalhos!

Hoje, esta árvore de amplos agasalhos
Guarda, como uma caixa derradeira,
O passado da flora brasileira
E a paleontologia dos Carvalhos!

Quando pararem todos os relógios
De minha vida, e a voz dos necrológios
Gritar nos noticiários que eu morri,

Voltando à pátria da homogeneidade,
Abraçada com a própria Eternidade,
A minha sombra há de ficar aqui!

Interior de uma semente

Debaixo da terra escura
na solidão de enterrada,
embebe a lágrima fria
de nuvens desconsoladas,
num ermo céu de raiz.

morfética felicidade!

Repousa às margens do aqueronte
em busca de esquecimentos.
Fareja o cão que vigia
os sonhos, os medos...
Trava-lhe batalha mortal!
Se dilacera, se rasga,
sente o afago da terra.
Se cala, chora, morre,
Explode!
Vê então, a luz da primavera.

Para tudo há um tempo, para cada coisa há um momento debaixo dos céus.

É como deitar na rede, olhar o céu.
Debaixo deste mesmo céu, estamos. Este céu que abriga todas as pessoas do coração da menina.
E então, aqui, agora, faz de conta que não existe distância.
E daí, nada mais importa.
As metáforas fazem cosquinhas na sua cabeça.
E seus olhos fazem poesia da vida.
Sem o dever de ser tristeza ou alegria...

A pessoa que diz que pode viver descuidadamente porque não está debaixo da lei, mas debaixo da graça, precisa verificar bem se não está debaixo da ira.

A maneira de provar a si mesmo ou a qualquer homem é olhar debaixo da superfície.

O que ameniza a saudade é saber que estamos debaixo do mesmo céu

Poema
Feio
''Oh, ninguém pode ver
que debaixo de meu rosto feio
bate um coração belo?
Oh dor, leve minha fúria selvagem
Pois no mar da minha carne repleta de desejo
Nenhum barco ainda navegou
Oh Deus, toque-me!
Cuspa sua cascata divina
Sobre meu rosto amaldiçoado
Desta maneira eu rezaria a ti
Oh Deus, faça-me belo!
Eu untaria a Bíblia e lamberia as moscas na cruz
Fazendo um banquete nos dejetos dos anjos
Eu entregaria minha alma a ti
Por uma pequena bênção sobre meu semblante
Para que eu o possa usar para minha luxúria
Para que eu possa seduzir as encantadas
E adoráveis ninfas
Que olham apenas para seus semelhantes
Me conceda isso - e me perdoe, porque
- isso é tudo que quero.''

Quando tirarem o chão de debaixo dos teus pés, olha pra cima e voa. Deixa o abismo pra quem quis provocar a tua queda!