De vez em quando
Você quer evoluir?
Então, preste muita atenção; não adianta agradecer de vez em quando e reclamar o tempo todo!
Prefiro ser gentil e ser pisada de vez em quando a cumprir todas as regras e virar as costas para um amigo.
Meu coração cresceu com cada amigo e com cada experiência, e se você pensar em mim de vez em quando, nossos corações serão um só. Eu não preciso de uma arma, meus amigos são o meu poder.
Três verdades que eu gosto de repetir pra mim mesma de vez em quando: não sou qualquer uma. Não dependo de homem pra nada. Sou perfeitamente capaz de me completar sozinha.
Conversar com Deus faz um bem danado a minha alma, de vez em quando eu o questiono, brigo, mas com o decorrer dos dias tudo vai se organizando e eu me prosto e peço perdão.
Entender situações confusas que desistruturam a rotina é brochante, mas elas testam uma resistência de sobrevivência incrível.
Por vezes é necessário subir a montanha, mas após chegar ao topo percebemos o quanto era insignificante o gigante que se levantou.
Sacudindo a poeira da roupa, deixando a brisa suave tocar a face e respirar aliviado.
Vencer os desafios não é fácil, equilibrar as próprias emoções e entender que está em uma situação, não quer dizer permanecer.
Problemas existem para serem resolvidos, cada qual busca o seu melhor, e justamente quando tudo parece perdido a esperança te faz acreditar.
Há sempre uma saída!
O respirar é um presente.
Depois de um tempo a gente olha, compreende o agir de Deus e temos a certeza da evolução em nós, obtida em cada situação que parecia ser o fim.
Cada pessoa em seu íntimo já teve uma experiência com Deus, mas poucos conseguiram ver o sobrenatural e sentir essa grandeza de sentir.
A fé é a certeza de coisas que não se vêem, é a confiança no impossível aos olhos humanos.
Vivenciar essa experiência é extraordinário.
Em tudo eu vejo o meu Deus.
Pensamento de Islene Souza
De vez em quando, é bom a gente se olhar no espelho para reconhecer e entender que muitas vezes o que cobramos em demasia nos outros também habita em nós e, dessa forma, sermos menos intolerantes.
O maior azar de um viciado em jogos é ganhar de vez em quando.
Orlando Nussi
Publicado no livro Frases, dicas e histórias maravilhosas 16, de Orlando Nussi
Vez em quando
é muito bom ficar quietinho.
Se permitir a um silêncio,
num encontro tão sozinho
viajando num céu azulzinho
num remanso de aconchego
e num bocadinho de auto carinho...
Ahh...
Um cantinho para sossegar
Uma rede para espreguiçar
Uma música suave para relaxar
Um bom livro para viajar
Uma paz de Deus a respirar...
Sim... Tirar um tempinho
para a alma cuidar
Uns sonhos desenferrujar
Uma saudade boa recordar
Um girassol no cabelo ventilar
Uma bagunça na calma arrumar ...
Um colibri a beijar
Uma lua a sentar
Um vento a suspirar
Um banho leve de mar
Uma brisa a perfumar ...
E feito broto de flor
se regar
se informar
se enamorar
se cuidar
se despertar sem despetalar ...
É como Bem Disse a grande
poeta e escritora Martha Medeiros :
" Morre lentamente
Quem não viaja
Quem não lê
Quem não ouve música
Quem não encontra graça em si mesmo..."
De vez em quando comparo.
Quando eu conheci Fernando Pessoa; não em pessoa, mas na poesia parecia que me via em suas entrelinhas. Mas percebi o paradoxo de que suas linhas poéticas continham oque de mais puro que havia em mim.
Há os que irão discordar de minhas palavras, mas convenhamos: Ele era romântico eu também. Às vezes sarcástico eu mais ainda. Rude, grosso e meio que sem paciência; eu também. Tinha um mistério, há... de mistério não há nada em mim. Há mas que diabo posso parecer mas nem tanto assim. Tem gente que diz que o poeta é único! Mas como ser uno se cada verso nas entrelinhas citavam fatos do ser – Então compreendi que parecemos todos nós com a essência e essa por sua vez além de única é semelhante a alma que não vemos mas, sentimos pelo calor de nossos corpos.
Porém oque define um poeta um do outro? Não seria por ventura seus trejeitos? Mas esses tais também são particularidades da alma, e esta! Está em cada ser. Por isso nossas tantas afinidades, pois os poetas mudam de nome e local onde nascem. A sua filosofia é a mesma não obstante se contemporânea, abstrata ou atual, em suas metáforas são exatamente igual.
Mas afinal o poeta não é aquele que supostamente enxerga a alma de seres centrados no obvio e palpável? Sim, o poeta, dizem que é um ``fingidor´´ em seu verso Autopsicográfico, portanto o ser iluminado pra denotar em seus poemas e crônicas os absurdos de um ser apaixonado. Em Poema em linha reta nos mostra oque é capaz o ser, eximindo-se de qualquer delito galgando um patamar de quase santo e sem defeitos, velhos amigos. Concordando ou não, Fernando diz como eu, um guardador de rebanhos onde se assenta a vislumbrar a natureza e a humanidade, caindo em desalento e entristecido por perceber no outro o contrario de sentimentos. E as cartas de amor em que diz ser ridículas! Tal qual o amante ebriamente ou entorpecidos pela paixão desprezando-se por algo fugaz e quem sabe passageiro nos arremetendo segundo ele a insana coloquial em dizer ter varias almas e ao mesmo tempo não saber que tipo de alma. E assim é nosso universo pessoal em que mudamos constantemente de ideia e vivencia, aprendendo sem querer aprender aprimorando-se por apenas ser. Quando conheci Fernando feito pressagio – tal qual `` O amor, quando se revela, Não se sabe revelar. Sabe bem olhar pra ela, Mas não lhe sabe falar. ´´. É a vida, é o lapidar, é a caminhada de quem quer viver não apenas sonhar. Fernando apenas um irmão, mestre encantador, um sábio que foi, mas não passou, vive não apenas por existir, apenas coexisti na palavra, no verso. Quer mais que plenitude? Paz pra sorrir e Amor pra ser feliz.
Morar no mundo e passar de vez em quando em casa.Ou Estar longe dos problemas da terra. Sonhar é ir mais alto. Conhecer novas culturas, lugares e pessoas. Acordar no Sul e dormir no Nordeste. Voar sempre mais alto! Sair dessa rotina! Ter estado ontem em Porto Alegre , estar hoje em Fortaleza , Amanhã em São Paulo , depois de amanhã em casa e sentir saudade daquelas poltronas lotadas de gente, daquelas turbulências onde tudo para e os olhares arregalados só focam os seus movimentos. Ter bom senso, confiança. Ser equilibrado, sério e gentil ao mesmo tempo. Ser médico, psicólogo , […]
De vez em quando
De vez em quando paramos para pensar
Mesmo na vida corrida
De vez em quando paramos para conversar
Com Deus e agradecer
De vez em quando paramos para chorar
As mazelas da vida da gente
De vez em quando paramos para cantar
Um hino lindo ou uma música qualquer
De vez em quando paramos para ouvir
O barulho da natureza, escutar conselhos
De vez em quando paramos para comprar
Alguma coisa para satisfazer o ego
De vez em quando paramos para gritar
Clamar por justiça e honestidade
De vez em quando paramos para celebrar
Atos de bondade, de fé ou empatia
De vez em quando paramos para dar toques
Em nossos próprios corações, bajular
De vez em quando paramos de correr
Para meditar na vida, colocar a cabeça no lugar
De vez em quando paramos para falar
Das coisas boas que enaltecem a vida de todos
De vez em quando paramos para fazer justiça
Para fazer justiça, dizer toda a verdade
De vez em quando paramos para refletir
Analisar as regras, anotar as dicas de vida
De vez em quando paramos para sorrir
Trocar ternura, abraçar, acolher, ouvir
De vez em quando paramos para espiar
O mundo lá fora, a vida batendo na janela
De vez em quando paramos para aprender
Novos conceitos, purificar a mente, buscar o bem
De vez em quando paramos para louvar
Cantar para Deus, agradecer pela luz, proteção
De vez em quando paramos de correr
Para ouvir mais, amar mas, respeitar mais
De vez em quando paramos de trabalhar
Para ter um merecido descanso, recarregar energias
De vez em quando paramos um pouco
Para refletir, fazer mudanças, se adaptar
De vez em quando paramos para buscar socorro
Aprender a ser humilde, reconhecer algum erro
De vez em quando paramos para estudar
Novas maneiras de se colocar no mundo, de SER
De vez em quando paramos de dormir
Para se entregar a Deus em fervorosa oração
De vez em quando paramos de convencer
Pois somos nós que precisamos aprender a lição
De vez em quando paramos de julgar
Para pensar se não estamos sendo injustos
De vez em quando paramos de ser passivos
Para a ser independente, confiar em si mesmo
De vez em quando paramos de sabotar
Nossos próprios sonhos e lutar por eles
De vez em quando paramos de representar
Analisar os nossos muitos papéis na vida
De vez em quando paramos para alinhar
Nossos sentimentos, e pensamentos
05/07/19
Norma Aparecida Silveira de Moraes
De vez em quando percebo traços humanos nos animais (carinho, amizade, proteção) , mas TODO dia vejo o lado animal nos homens.
De vez em quando, em noites saudosistas, em horas nostálgicas, em dias chuvosos ou em momentos reflexivos, me permito assistir o nosso filme. Vou para aquele canto na memória assistir a uma sessão especial de cinema. Vou sozinha, escondida, como se fosse algo proibido.
Na tela, as projeções me fazem rir. As suas palhaçadas durante o almoço ou a expressão do seu rosto quando um filme te irritava me fazem gargalhar. Poderia dar replay nesses momentos sem parar. Saiba que, pra mim, eles são antológicos.
Mas, como todo filme, tem aquele instante em que algo dá errado e a gente fica a gritar conselhos aos protagonistas, como se fossem nos ouvir. E essa sou eu, berrando para mim mesma e para você, mas ninguém me dá ouvidos. Quem me dera poder refazer esse roteiro.
Que revés, não? Agora, sendo a espectadora dessa história, vejo cada falha. Cada detalhe que nos passou batido quando éramos os personagens da trama. Uma frase dita com entonação errada sem pedido de desculpas. Um olhar distante, sem o outro querer trazê-lo de volta. Um abismo se formando, sem ninguém tentar impedir ou construir uma ponte que impedisse o afastamento brutal.
Esse é um daqueles longas com final surpreendente (e triste). Se estivesse acompanhada nesta sessão, com certeza veria olhares decepcionados e torcedores frustrados. É por isso que venho só para cá. Para não ter que lidar com perguntas difíceis e em tom indignado do tipo: “Mas por que eles não ficaram juntos?”. De indagações, já bastam as minhas.
Quando as luzes da sala acendem, anunciando o fim da exibição, saio e tranco a porta. Semana que vem, quem sabe, talvez eu volte. Ou no próximo mês. Ou até um novo filme entrar em cartaz. Mas, enquanto isso não acontece, “você e eu” ainda é o meu favorito.
Vou ser feliz com, ou sem você. Com, ou sem o seu amor.Não quero amar de vez em quando. Ser feliz de vez em quando, nem viver de vez em quando. Nada de metades. Quero tudo, ou nada. Se vier, que venha inteiro, livre, leve e solto. Simples assim!
Vez em quando te encontro no meus sonhos
Vez em quando te abraço em pensamentos
Vez em quando me entrego com palavras
Vez em quando me dou em silêncio,
Vez em quando...quando em vez, te possuo.
Acho tudo um grande porre. Um grandessíssimo porre. De vez em quando, no meio do porre, a gente arruma alguém pra fazer uma coceguinha no nosso coração. Mas aí, depois da coceguinha, a vida volta ainda mais tosca. E tudo volta um porre ainda maior.
Porque ninguém se mantém interessante ou mágico. Mas a gente espera, lá no fundo, perdido, soterrado e cansado, que a vida compense de alguma maneira. E a gente ganha dinheiro, compra roupa, aprende novas piadas, passa protetor labial. Só pra que a vida compense em algum momento. Só pra ganhar a coceguinha no coração. Coração burro, tadinho. Que preguiça desse coração burro.
Vez em quando bate uma saudade, uma vontade de te encontrar na rua, de te vê na lua...vez em quando bate aquela vontade que me deixa, sei lá...hum, que saudade essa que bate vez em quando !
Não se leve a sério demais: vez em quando atravesse a rua descalço, corra na chuva, dance feito bailarina, abrace o vento, ofereça flores, tome um porre de alegria, busque a lua, se vista de palhaço e sorria de si mesmo.