De vez em quando
Deite-se na grama de vez em quando. Brinque com as crianças. Brinque como uma. Não leve a vida tão a sério. Ela já é difícil então facilite. Agradeça mais e você terá sempre mais a agradecer.
Aparecer de vez em quando enquanto eu te espero o tempo todo faz mal, mas tenho certeza que não pra você.
De vez em quando desapareço...
Mas não importa não...
O que importa é que não te esqueço...
Pois te guardo no meu coração.
Sei que aqui na terra o corpo é uma prisão
Mas de vez em quando eu tenho a sensação de que eu vou voar
De vez em quando faço viagens pelo Universo, vou até outros planetas e rodopio sobre os anéis de Saturno.
Viajo por entre as estrelas e a lua...
Vou do norte ao sul entre as
aurora Boreal e Autral, do norte ao sul, é tudo muito lindo, cheio de cores e brilhos. Mas de repente, meus pés tocam ao chão e volto à minha realidade, mas tudo continua sendo muito mágico...
@n@ @j@l@ => 08/10/2015
Suas premissas são as suas janelas para o mundo. Tente limpá-las de vez em quando, ou a luz não entrará.
De vez em quando o coração aperta, bate uma angústia, um desespero, por alguns momentos você fica até sem saber o que fazer. Mas aí vem aquela brisa, que seca suas lágrimas, acalma suas angústias e te mostra que não há com o que se preocupar. Você está na presença de Deus.
Acho que perdi a disposição pra ficar triste, mesmo que apenas de vez em quando. Também para pagar o preço por felicidades emprestadas, aquelas que, durante algumas horas levam às nuvens, mas, a qualquer instante, fazem desmoronar nosso ânimo e nos depositam na morada de Hades. Metaforicamente, claro. O tempo passou pro meu coraçãozinho e ele ficou comodista, não tem mais encanto por flechas de cupido, ao contrário, foge delas com medo da picada. Uma hemorragia a essa altura da vida pode ser fatal.
Não quero mais arrebatamentos, ansiedade se o amado não vem, insegurança se ele silencia por alguma razão. Não quero mais borboletas no estômago, a náusea da emoção desordenada; nem ficar alheia olhando o céu, quando o sinal já abriu e as buzinas nervosas dos carros azucrinam. Não, não quero mais esse estado de graça que, ao menor temporal, nos deixa em petição de miséria existencial.
Não quero mais arrastar correntes ou vagar pelo deserto quando houver desentendimento. Nada de comportar-me com subserviência diante de grosserias e descasos. Não desejo cobrar ou exigir o que quer que seja; o que vier terá de vir naturalmente como deve ser. Abro mão de dançar na chuva em pleno verão, desisto das constelações que poderia ganhar e do céu que sempre me prometeram mas nunca me deram. Desisto da insana sensação de amar para sempre, da ilusão de que existe eternidade... é tão breve o apogeu nas nuvens e tão dolorosa a queda! Quero mais não!
Quero somente ter motivos para manter o sorriso, quero a transparência nos gestos e a verdade com suas botas de couro. Chega de pantufas de lã que não preparam os pés para o chão áspero. Quero a embriaguez do vinho e os olhos fechados para as viagens mais longas; quero a certeza de que tenho os pés fixos à terra, por isso não vou cair a qualquer momento. Chega de vertiginosas derrapagens. O máximo que suporto é um inevitável tropeço.
No balanço da história vivida, virei muitas páginas, rasguei outras tantas e recomecei um novo enredo. A cabeça acima do coração, como Deus fez. A alma protegida das tempestades e o corpo sempre pronto pra não ser apenas mais um corpo, porque não pode morrer a poesia; não quero perder a vontade de acordar todas as manhãs, nem a sensação de que a vida pode recomeçar a cada dia.
Não acredito mais no pote de ouro no final do arco-íris nem em fadas que transformam abóboras em carruagens. Acredito apenas no que os meus olhos alcançam e as minhas mãos podem tocar. Amor platônico só é bonito na literatura... Na vida, o bom mesmo é a realidade, ainda que com suas cores gris atravessando o azul!
Vai parecer durona, vez em quando. Mas é menininha, vai por mim. Faça carinho na bochecha. Ela não irá resistir.
Sede de fazer. Sede de ser. É sensato tomar as coisas em pequenas doses, mas de vez em quando...
(Diamantes do Sol)
Tem dias em que você quer um colo, mais nada. Porque de vez em quando tudo que a gente precisa é isso, se cercar de carinho e nada mais. Sem palavras, só presença física.
Não se culpe se, de vez em quando, você perde tempo com bobagens. São os pequenos prazeres que nos dão os grandes estímulos.
Não existe pecado algum em ser feliz.
É uma atriz, tão menina, e de vez em quando umas entonações sabidas de balzaquiana, ironias de diva, charme de gatinha.
Vez em quando eu sinto uma saudade estranha de algo que não tive, algo que não vivi, mas é como se tivesse vivido. No fundo mesmo, acho eu, que isso acontece porque em algum canto do planeta tem alguém pensando do mesmo jeito. É como se um coração estivesse mandando recado pro outro: Me espera que eu tô chegando.
Ricardo F.
De vez em quando, sinestesia e adrenalina merecem andar de mãos dadas. Cores, sabores, sons, cheiros, calor, frio e emoção a 1000 voltz.
Não tenho culpa se meus passos são firmes. Não sou perfeita... eu tropeço e caio de vez em quando. Mas só de vez em quando.
Se ama alguém de verdade, terá que aprender a ceder de vez em quando.Sem esse requisito dificilmente você terá sucesso nos relacionamentos.