De vez em quando
calmaria
Não sou mesmo aquele poço de calmaria.
Posso ser brisa de vez em quando.
Não sou um vento fraco, mas também não levo tudo por onde passo.
Sou meramente eu, agitada, frenética, sorriso grande e exagerado, pensamento ilimitado, voz alta, esperanças grandes, tímida até alguém agir.
Não quero pouco da vida.
Sou exigente sim...
Quero é muito ou talvez, TUDO e quero agora.
Ter calma?
Pra quê?
Aprendi com a vida que "águas calmas escondem algo no fundo".
Seja forte, mas não se esqueça que todo mundo se esgota. De vez em quando precisamos debruçar no colo de Deus pedindo forças, e isso não é covardia, é confiança.
— Jucelya McAllister
“As expectativas do que você cria diariamente e não de vez em quando validam o teu nível de inspiração como autor-realização.”
Na vida é bom de vez em quando para e respirar.
Vivemos acelerados e muitas vezes esquecemos que é preciso frear.
A pausa ajudar na busca de mais energia
Eu não sou ninguém especial
Mas eu conheci um homem certa vez
Que quando falava o mar se acalmava
Os ladrões ganhavam perdão
E os cegos voltavam a enxergar.
Mesmo eu não sendo especial
Ele me fez especial por algum motivo
Por algum motivo ele me fez amar
E por algum motivo ele me fez acreditar.
Ele me fez nascer para saber sentir
O sentido das coisas em meu ser colocou
E antes que aprendesse a andar
Ele me fez escritor...
Cicero Laurindo
Pode passar 1 dia, 1 semana, 1 mês e 1 ano.
De vez em quando, você ainda passa, pelos meus pensamentos...
E o relógio soou mais uma vez
E quando você olha para trás
E não tem mais ninguém
Você sabe que cair seria mais fácil
Mas o fácil quase nunca é a melhor escolha
Então você tem que se reerguer
E lutar sozinho
Porque o relógio não para
E enquanto seu coração pulsar
Sempre haverá uma oportunidade
De acreditar que dias melhores virão...
Janela de Oportunidade
De vez em quando, alguma realidade acena para nossa percepção, no entanto, estamos geralmente, tão atarefados ou presos a realidades que não oferecem possibilidades de evolução e felicidade, onde não logramos dar o passo quântico para tomarmos posse de uma nova realidade . Em outros momentos estamos prontos e dispostos à alcançarmos tal janela de tempo e nesse instante, nossos velhos traumas e inseguranças lançam-se em nosso campo perceptivo, distraindo-nos, criando problemas e dificuldades onde não existem. Em ambos os casos, se faz necessário um certo grau de desapego, responsabilizar-se ao assumir os riscos, estabelecer uma firme intenção, ter uma atitude ousada e uma criatividade ao estilo Macgyver. Poderemos então lançar-nos de encontro a experiências empolgantes, fazer fluir nossos desejos e alcançar nossos sonhos.
De partida
De vez em quando e necessário partir, ir pra um lugar qualquer mudar e sair...não criar raízes e necessário as vezes porque nem sempre a terra sera frutífera ali, navegar, voar, andar ou somente ir...o importante e partir.
O vento ira de encontro as velas, e inflar suas asas, alçar o vôo e sair, deixar a boa e velha zona de conforto e mover as pernas para um lugar diferente, nem precisa ser novo, somente diferente, novas perspectivas, novas ideias, novas vidas que podem começar ali, o importante e apenas partir.
Sem lagrimas, sem ressentimentos, a dor da despedida aperta o peito,
Deixar pra trás tudo aquilo que ja chamou de seu...meus amigos, meus amores, minha casa, minha vida, tudo isso ficara pra traz e voce sabe que talvez não volte mais.
©Ela é Boa Moça!
Ela é de Luz
Ela é de Positividade
Ela é de Intensidade
Mas de vez em quando
Ela é de...
TEMPESTADE!
.
Cortinas
Pendem majestosamente
Por sobre as minhas janelas
Aquelas que de vez em quando se abrem
E que às vezes vedam meu olhar à esmo
A seu bel prazer
Completamente soltas e concretamente absortas
No controle daquilo que nós mesmos
Podemos ou não saber
Acerca da vida da gente
Cortinas que se sobem finas
Pra depois quedar pesadamente
No seguinte instante
Assemelhando-se ao véu da noite
Enluarado Céu
O semblante do outro lado
da Lua
Finalmente é revelado
Escondendo assim os rostos
das pessoas cujos passos
Eu ouço vir lá da rua
Em plena madrugada
Cortinas que se fecham
Pro teatro milenar da vida
Onde a imensa maioria das pessoas
Não diz
e nem quer dizer nada
Quase todas escritas a giz
Mas as flores são sempre aplaudidas
E as dores, eternamente repetidas
Porque sempre existe os que não as entenda
ou cultive a ideia de que sejam lindas
Avermelham-se os horizontes
Em pores-do-Sol sem iguais
Subterfúgio do destino
Inato esconderijo
Oculta o momento exato
Que termina a vida
Seguindo cegamente em direção
Ao momento em que somente
A mão do destino descortina
O tecido muito fino
Carregado de mistérios
Determinada a cumprir
A cada um conforme a própria sina
Assim pendem, sublimes
Por sobre as janelas que escondem
A cada enredo e próximo ato
Apagando luzes aos segredos
Que a muitos arquitetos
Nem chegam a ser assim...
Secretos.
Edson Ricardo Paiva.
ARANHA
Vez em quando, uma menina,
vez em quando uma mulher
Vez em quando quelíceras, picadas
vez em quando, uma falha, nenhuma fé
Vez em quando, suprema carência
vez em quando, escravo afeto
Vez em quando sobra, dejeto
Vez em quando cólera turgescente
Vez em quando, horizonte de bruços
de costas, pedaços, postas, apostas em nada
Vez em quando, entra uma mosca
vez em quando, quase nunca
Vez em quando, calúnias, besteiras
vez em quando, o cetro e a enxada
Vez em quando, carrasca do tempo
Vez em quando, um minuto não é
Vez em quando o tapa
vez em quando o buraco
Vez em quando o graal
Vez em quando o falo
Vez em quando, leva o vento
vez em quando a maré traz
Vez em quando, vãos pensamentos
Valem mais que infinitos ais...
Bem que a vida poderia se lembrar de vez em quando, que a gente está por aí torcendo para ser feliz sem qualquer julgamento, apenas desejando o inesquecível momento, sem dor ou arrependimento.
De vez em quando, precisamos
relaxar e buscar o hilário...
Pra poder rir um pouco,
é não deixar o emocional ficar louco.