De vez em quando
De vez em quando ou quase sempre eu penso em desistir. Parece que não estou no lugar certo, sinto-me perdida em busca de algo que não consigo enxergar... Mas aí, no meio de toda essa incerteza e insegurança algo soa dentro de mim, uma voz alta como um alarido, dizendo-me: Não pare!
Essa voz é a voz do meu grande Amigo, Aquele que me consola, me entende e que está comigo em todo o tempo; o Espírito Santo. É Ele quem me faz continuar! A presença dEle em minha vida me faz ver que a caminhada é tão importante quanto o destino e que todo esforço e sacrifício valerá a pena!
Acho tudo um grande porre. Um grandessíssimo porre. De vez em quando, no meio do porre, a gente arruma alguém pra fazer uma coceguinha no nosso coração. Mas aí, depois da coceguinha, a vida volta ainda mais tosca. E tudo volta um porre ainda maior.
Porque ninguém se mantém interessante ou mágico. Mas a gente espera, lá no fundo, perdido, soterrado e cansado, que a vida compense de alguma maneira. E a gente ganha dinheiro, compra roupa, aprende novas piadas, passa protetor labial. Só pra que a vida compense em algum momento. Só pra ganhar a coceguinha no coração. Coração burro, tadinho. Que preguiça desse coração burro.
De vez em quando, em noites saudosistas, em horas nostálgicas, em dias chuvosos ou em momentos reflexivos, me permito assistir o nosso filme. Vou para aquele canto na memória assistir a uma sessão especial de cinema. Vou sozinha, escondida, como se fosse algo proibido.
Na tela, as projeções me fazem rir. As suas palhaçadas durante o almoço ou a expressão do seu rosto quando um filme te irritava me fazem gargalhar. Poderia dar replay nesses momentos sem parar. Saiba que, pra mim, eles são antológicos.
Mas, como todo filme, tem aquele instante em que algo dá errado e a gente fica a gritar conselhos aos protagonistas, como se fossem nos ouvir. E essa sou eu, berrando para mim mesma e para você, mas ninguém me dá ouvidos. Quem me dera poder refazer esse roteiro.
Que revés, não? Agora, sendo a espectadora dessa história, vejo cada falha. Cada detalhe que nos passou batido quando éramos os personagens da trama. Uma frase dita com entonação errada sem pedido de desculpas. Um olhar distante, sem o outro querer trazê-lo de volta. Um abismo se formando, sem ninguém tentar impedir ou construir uma ponte que impedisse o afastamento brutal.
Esse é um daqueles longas com final surpreendente (e triste). Se estivesse acompanhada nesta sessão, com certeza veria olhares decepcionados e torcedores frustrados. É por isso que venho só para cá. Para não ter que lidar com perguntas difíceis e em tom indignado do tipo: “Mas por que eles não ficaram juntos?”. De indagações, já bastam as minhas.
Quando as luzes da sala acendem, anunciando o fim da exibição, saio e tranco a porta. Semana que vem, quem sabe, talvez eu volte. Ou no próximo mês. Ou até um novo filme entrar em cartaz. Mas, enquanto isso não acontece, “você e eu” ainda é o meu favorito.
De vez em quando minha mente tenta sabotar a minha alma, então o meu espírito declara guerra contra eles.
Todos têm uma criança dentro de si que deveriam trazer à tona de vez em quando, ela adora a simplicidade e admira o valor das pequena coisas, ela sabe mais que qualquer um como se pode enfrentar a vida sem colocar os olhos nos problemas, liberte a sua, deixe-a viver e aprenda com ela.
Eu sou FELIZ mesmo tenho TRISTEZAS
De vez em quando?!
Afinal à vida é assim: se não fosse desse modo a gente
Nunca alcançaria os sorrisos através das lágrimas.
E nem tampouco os milagres sem a provação da nossa FÉ em CRISTO JESUS!
Pra bem viver a vida
de vez em quando é preciso
Aprender
A enxergar com os ouvidos
Saber dizer com o olhar
e, na maior parte do tempo
Fazer que não viu
e fingir que não ouviu
Fechar os olhos
e assim
Se calar
De vez em quando, ela anda por ai, montada num unicórnio, comendo algodão doce.
Outro dia comeu uma maçã do amor e se apaixonou por um sapatinho que só tinha dois números menores que seu pézinho.
Nem ligou!
Fez o sapatinho de presilhinha!
Que fofa!
Sorria sempre, mas permita-se chorar de vez em quando. Sorrisos e lágrimas promovem o crescimento da alma!
Atractiva chica, atrajo mi corazón.
Meu coração está enrolado, de vez em quando diz em línguas diferentes...
❤
De vez em quando sorrimos para a vida
e ala, despercebida, sorri para a gente de volta
É tão mágico que chega à dar medo...
Deus, livrai-nos da " Desinfelicidade"!!
Às vezes você acorda de um sonho. Às vezes você acorda em um sonho. E, às vezes, de vez em quando, você acorda no sonho de outra pessoa.
Mas, mesmo assim, de vez em quando eu sentia uma pontada violenta de solidão. A própria água que eu bebia, o próprio ar que eu respirava, pareciam longas agulhas afiadas. As páginas de um livro em minhas mãos assumiam o brilho metálico ameaçador de lâminas de barbear. Eu conseguia ouvir as raízes da solidão rastejando através de mim quando o mundo estava em silêncio, às quatro horas da manhã.
Vai ou fica? Arrisca ou Espera? Aceita ou recusa? Que o destino, de vez em quando, decida por nós. A gente merece uma trégua.
Um pouco de absurdo, de vez em quando, é valorizado pelos homens mais sábios.
Todos nós nos perdemos, de vez em quando. Às vezes por opção, outras vezes devido a forças que estão além do nosso controle. Quando aprendemos o que a nossa alma precisa aprender, o caminho aparece. Às vezes, vemos o caminho mas continuamos vagueando para mais longe de nós mesmos; o medo, a raiva ou a tristeza nos impedem de voltar. Às vezes, preferimos estar perdidos e vagueando, às vezes é mais fácil. Às vezes encontramos o nosso próprio caminho. Mas, independentemente de tudo, sempre somos encontrados por ele.
De vez em quando é tão bom ficar sozinha e parar pra pensar. Gosto de pensar, de observar calada no meu canto. Fazer minhas perguntas, encontrar minhas respostas, procurar a minha paz. Gosto de olhar a vida do lado de fora e me sentir uma telespectadora de mim mesma. Gosto de perceber o desenrolar da vida e o enrolar da minha história, e poder perceber que tudo teve sentindo, que tudo vai sempre fazer sentido!!!
De vez em quando, é necessário se acomodar só um pouquinho num bom lugar, se calar da sua própria voz e de seus frequentes pensamentos para dar espaço a novas coisas. Às vezes, tudo o que é necessário, é libertar as asas de nossas almas.
Além de mim...
Gosto de vez em quando
Deixar o pensamento me levar
Me guiar a outras dimensões...
Pra sentir o que nunca toquei
Caminhar onde nunca pisei
Sentir o sabor do que nunca provei
Ter sensações fora da matéria
Sair de mim para ir além