De vez em quando
De vez em quando, ela anda por ai, montada num unicórnio, comendo algodão doce.
Outro dia comeu uma maçã do amor e se apaixonou por um sapatinho que só tinha dois números menores que seu pézinho.
Nem ligou!
Fez o sapatinho de presilhinha!
Que fofa!
Sorria sempre, mas permita-se chorar de vez em quando. Sorrisos e lágrimas promovem o crescimento da alma!
Se desejamos mesmo
viver em Paz
É preciso ,vez em quando :
Fechar os olhos
Aquietar a mente
Serenar a alma
Ignorar coisas e pessoas
que só nos trazem peso e dor
Tentar novamente se re-compor
Deixar a nossa alma falar por si ...
Quando o sol da Esperança
já não brilha ...
É o momento de Silenciar
Pedir abrigo aos céus
e esperar o tempo de Deus agir .
Nada como entregar
nossos anseios a Ele
Sim ...
Deixar tempestade aquietar
e a alma falar por si .
É assim que a vida Amanhece
A Paz nos enternece
A gente por dentro floresce
e tudo volta ao seu devido lugar !
Maturidade é você deixar a criança que existe dentro de si criar asas de vez em quando e voar. Porque seriedade demais envelhece o corpo e aprisiona a alma.
Todos têm uma criança dentro de si que deveriam trazer à tona de vez em quando, ela adora a simplicidade e admira o valor das pequena coisas, ela sabe mais que qualquer um como se pode enfrentar a vida sem colocar os olhos nos problemas, liberte a sua, deixe-a viver e aprenda com ela.
Eu sou FELIZ mesmo tenho TRISTEZAS
De vez em quando?!
Afinal à vida é assim: se não fosse desse modo a gente
Nunca alcançaria os sorrisos através das lágrimas.
E nem tampouco os milagres sem a provação da nossa FÉ em CRISTO JESUS!
Pra bem viver a vida
de vez em quando é preciso
Aprender
A enxergar com os ouvidos
Saber dizer com o olhar
e, na maior parte do tempo
Fazer que não viu
e fingir que não ouviu
Fechar os olhos
e assim
Se calar
Às vezes você acorda de um sonho. Às vezes você acorda em um sonho. E, às vezes, de vez em quando, você acorda no sonho de outra pessoa.
Mas, mesmo assim, de vez em quando eu sentia uma pontada violenta de solidão. A própria água que eu bebia, o próprio ar que eu respirava, pareciam longas agulhas afiadas. As páginas de um livro em minhas mãos assumiam o brilho metálico ameaçador de lâminas de barbear. Eu conseguia ouvir as raízes da solidão rastejando através de mim quando o mundo estava em silêncio, às quatro horas da manhã.
Vai ou fica? Arrisca ou Espera? Aceita ou recusa? Que o destino, de vez em quando, decida por nós. A gente merece uma trégua.
Um pouco de absurdo, de vez em quando, é valorizado pelos homens mais sábios.
De vez em quando ou quase sempre eu penso em desistir. Parece que não estou no lugar certo, sinto-me perdida em busca de algo que não consigo enxergar... Mas aí, no meio de toda essa incerteza e insegurança algo soa dentro de mim, uma voz alta como um alarido, dizendo-me: Não pare!
Essa voz é a voz do meu grande Amigo, Aquele que me consola, me entende e que está comigo em todo o tempo; o Espírito Santo. É Ele quem me faz continuar! A presença dEle em minha vida me faz ver que a caminhada é tão importante quanto o destino e que todo esforço e sacrifício valerá a pena!
De vez em quando é tão bom ficar sozinha e parar pra pensar. Gosto de pensar, de observar calada no meu canto. Fazer minhas perguntas, encontrar minhas respostas, procurar a minha paz. Gosto de olhar a vida do lado de fora e me sentir uma telespectadora de mim mesma. Gosto de perceber o desenrolar da vida e o enrolar da minha história, e poder perceber que tudo teve sentindo, que tudo vai sempre fazer sentido!!!
De vez em quando percebo traços humanos nos animais (carinho, amizade, proteção) , mas TODO dia vejo o lado animal nos homens.
De vez em quando, em noites saudosistas, em horas nostálgicas, em dias chuvosos ou em momentos reflexivos, me permito assistir o nosso filme. Vou para aquele canto na memória assistir a uma sessão especial de cinema. Vou sozinha, escondida, como se fosse algo proibido.
Na tela, as projeções me fazem rir. As suas palhaçadas durante o almoço ou a expressão do seu rosto quando um filme te irritava me fazem gargalhar. Poderia dar replay nesses momentos sem parar. Saiba que, pra mim, eles são antológicos.
Mas, como todo filme, tem aquele instante em que algo dá errado e a gente fica a gritar conselhos aos protagonistas, como se fossem nos ouvir. E essa sou eu, berrando para mim mesma e para você, mas ninguém me dá ouvidos. Quem me dera poder refazer esse roteiro.
Que revés, não? Agora, sendo a espectadora dessa história, vejo cada falha. Cada detalhe que nos passou batido quando éramos os personagens da trama. Uma frase dita com entonação errada sem pedido de desculpas. Um olhar distante, sem o outro querer trazê-lo de volta. Um abismo se formando, sem ninguém tentar impedir ou construir uma ponte que impedisse o afastamento brutal.
Esse é um daqueles longas com final surpreendente (e triste). Se estivesse acompanhada nesta sessão, com certeza veria olhares decepcionados e torcedores frustrados. É por isso que venho só para cá. Para não ter que lidar com perguntas difíceis e em tom indignado do tipo: “Mas por que eles não ficaram juntos?”. De indagações, já bastam as minhas.
Quando as luzes da sala acendem, anunciando o fim da exibição, saio e tranco a porta. Semana que vem, quem sabe, talvez eu volte. Ou no próximo mês. Ou até um novo filme entrar em cartaz. Mas, enquanto isso não acontece, “você e eu” ainda é o meu favorito.
Além de mim...
Gosto de vez em quando
Deixar o pensamento me levar
Me guiar a outras dimensões...
Pra sentir o que nunca toquei
Caminhar onde nunca pisei
Sentir o sabor do que nunca provei
Ter sensações fora da matéria
Sair de mim para ir além
Mas de vez em quando passa pela cabeça um “ah, podia ter sido diferente.” Sim, podia ter sido, mas não foi. Ás vezes um segundo teria feito a diferença, mas não fez. Ás vezes uma palavra que tivesse dito teria mudado o rumo da sua história, mas não disse. É a vida, nem tudo é como a gente quer, como a gente pensa, ou como a gente planeja, a vida é um poço de incertezas, a gente nunca sabe o que vai acontecer amanhã ou daqui a pouco. Não dá para saber se vai ter uma notícia boa ou ruim, se você vai estar aqui ou lá do outro lado, simplesmente não dá. Mas o que não dá mesmo é ficar parado esperando a vida passar, a vida é sim um poço de incertezas, mas o que é seu virá com o tempo, mas você não deve esperar sentado, o que é seu virá se você lutar para conquistar. Sua vida só vai ser diferente, só vai mudar, só vai melhorar, quando você para de acreditar que tudo é destino e começar a tentar fazer seu próprio caminho. A vida é incerta, então não desperdice oportunidades: diga o que tenha para dizer, faça o que tenha que fazer, corra atrás do quer, e viva tudo o que quer viver, oportunidades não voltam só porque você está arrependido e nem sempre o “depois” chega e não tem sensação pior do passar pela cabeça aquele “ah, podia ter sido diferente.”
A Lua
A lua viu-nos pela primeira vez.
Viu quando desviamos o tímido olhar, que insistiam em se cruzar.
Viu quando as gélidas mãos se encontraram e um leve sorriso se escapuliu por entre os lábios.
A lua viu-nos frente ao espelho enquanto nos aperfeiçoávamos na arte de tornar-nos suficientemente belos, um para o outro.
Viu-nos vagar solitários entre tanta gente, a sorrir sem preocupação e falar de tantas histórias quase sem importância apenas por disfarce.
A lua viu-nos quando tentávamos fingir que o coração estava calmo, viu-nos tentar libertar um “zilhão” de borboletas, viu-nos quase perder o fôlego, mas recuperá-lo outra vez.
A lua viu o nosso abraço sincero e todas as promessas mais sinceras ainda.
Mas, um dia a lua viu-nos em cacos, viu-nos partidos, viu-nos partir.
E eu ainda estou a pensar que foi culpa da lua, que de tanto mirar-nos invejou o nosso amor.
Só não sei por quem a Lua se apaixonou...
Só sei que ela ou quer roubar-me de ti, ou quer roubar-te de mim. Está sempre a vigiar-me e sei que vigia a ti também.