De Repente não mais que de Repente
Tem dias que qualquer palavra nos derrubam, pense e repense de repente essas palavras não vieram em vão. O universo quis te mostrar de forma diferente que a vida não é só mel!
Você chegou assim, tão de repente...
e despertou um sentimento que eu ainda não conhecia, você o fez crescer e se fortalecer.
Hoje, o amor que sinto é único!
Amo você!
O jogo acabou de repente, o céu desabou sobre a gente tententender, quero abrigo e não consigo ser mais direto.Que amor era esse que não saiu do chão? Não saiu do lugar, só fez rastejar o coração...
Engraçado não é mesmo? Eu olho pro nada, e de repente se passa um filme em minha mente. Um filme que me dá saudades, que me trás nostalgias infinitas. E que eu lembro, realmente, do quanto você me fazia bem antes do nosso filme acabar. Era em você que eu pensava todas as noites antes de dormir, era em você que eu pensava quando me diziam “faça um pedido”. A dor já transborda pelos olhos, e meus sorrisos se tornam cada vez mais raros. Aos poucos recordo da trilha sonora do nosso amor, e por incrível que pareça, eu lembro muito bem de cada palavra, e do que cada uma delas significava pra nós dois. Lembrei do nosso primeiro beijo. Aquele, que me fez querer mais e que eu não esqueci até hoje. Eu acreditei que a perfeição existia, pois parecia ser tão infinito… pena que só parecia. Houve um tempo em que falar de amor era apenas pronunciar seu nome. Agora, não tenho a menor ideia do quão forte essa palavra é, e nem de todo o legado que a envolve. Eu sinto saudade do que um dia foi a nossa história, e que hoje, é apenas mais uma página rasgada do meu livro chamado vida.
E de repente alguém consegue te arrancar um sorriso.Não um sorriso qualquer,aquele sorriso único e verdadeiro,sabe?
Mas aí você começa a desconfiar de tudo.E já nem quer mais acreditar nesse clichê.Será Que depois de tantas tempestades,vem mesmo irradiavelmente o sol? ou vai ficar
chuviscando?
E apesar de todos os prejuízos sentimentais,eu tenho que admitir
que estou sim,contente,radiante,feliz,enfim.Sorrindo à toa.Mas uma vez.
De repente me bate uma saudade dos tempos que eu não vivi.
E logo sinto o cheiro de aromas que ainda não senti.
De repente me bate aquela vontade de abraçar novamente aquela que eu nunca abracei.
De acariciar o rosto daquela que eu sempre sonhei.
De repente me bate aquela vontade de sair sem destino na esperança de encontrá-la
E me pego na vontade de ouvir novamente aquelas palavras que eu nunca ouvi.
De repente me bate aquela vontade de esperar aquilo que nunca vai chegar,
De desistir daquilo que ainda nem tentei,
De chorar por aquilo que nem perdi,
De sorrir por aquilo que ainda nem conquistei.
De repente me bate aquela vontade de retirar tudo aquilo que eu disse,
Mas também de dizer tudo aquilo que, por muitas vezes, eu silenciei.
De repente me bate aquela vontade de não te deixar partir
E me lembro que já estás muito longe dos meus braços.
De repente me bate aquela vontade de dizer que ainda te amo.
Mas percebo que não irás me escutar.
E de repente sufoco a vontade.
De repentes que vão...
De repentes que voltam com mais intensidade.
Ás vezes tenho tudo o que quero, de repente, não tenho nada. Me sinto sozinho e com um vazio imenso no coração. Sinto como se eu fosse a única pessoa que se importasse comigo. Como se não houvesse outra alternativa. Uma hora eu tenho tudo, outra hora eu quero tudo. É confuso; estranho. Minha certeza com o tempo se torna uma dúvida. Esqueço de aprender a não pensar demais. Esqueço que minha vida é confusa, e que devo aprender cada vez mais. Tento a cada dia, tentar entender o motivo ou a causa disso acontecer, e eu não entendo. Eu não consigo, eu não me entendo.
No instante de um segundo...
Tão de repente eu penso
Sinto tão completamente que não entendo
Tão simples e tão intenso
Como um copo sem fundo...
E de repente como se não houvesse amanhã, ela se atirou da janela... Como se não houvesse uma vida inteira pela frente, e pessoas que há amavam. Ela via tudo de uma maneira diferente, via a vida como um jogo que entre ganhar e perder o melhor à se optar, era morrer. Doía dentro de si a solidão, a amargura, doía a cada segundo que se passava sozinha. Chorar já não lhe adiantaria mais de nada, se machucar também não. O que ela faria diante da situação? Iria voar...
Ano novo, que negócio interessante não? Passamos 365 dias na correria, e fe repente, feito passe de mágica, uma esperança de algo novo a se iniciar repentinamente.
Para muitos até funciona, para outros nem tanto. Cada humano interage com o tempo de forma diferente. Mas verdade é que, seguimos um lapso temporal diferente uns dos outros, onde ninguém é capaz de viver o mesmo instante tal intervalo mediante a eternidade que nos é proposta, isto é, para os que creem numa eterna vida após morrer, onde não mais haverá contagem de tempo a se estabelecer.
Mistérios que nos é apresentado, porém ninguém pode afirmar com veemência o que há de suceder, quando partirmos desta terra para além do que possamos compreender, haja vista nossa limitada capacidade de discernir o que é verdadeiramente o porvir.
Vivemos distraídos, por inúmeras vezes aprisionados em meio ao lúdico manifesto da vida, sem dar conta que tepentina é a partida. Sim, estamos quais viajantes, cada qual seguindo para sua determinada estação, uns tomando o transporte e outros desembarcando, sem saber onde haverá de ser seu ponto final, a estação de chegada, a qual marcará o fim de sua lida.
Você chegou de repente e não consigo controlar esta agitação dentro de mim.
Não sei gostar pela metade e não consigo arrancar esse sentimento que fez morada no meu coração pequeno, honesto, gritante e profundo para guardar sentimento cheio de detalhes que não consigo explicar com minhas oscilantes palavras.
Talvez somos amantes platônicos que guardam amor no âmago e o tempo vai nos apertando e distanciando esse amor idealizado e sem expressões vivas que o façam germinar.
As ciladas e as feridas de nossa caminhada nos paralizaram e, para ser sincera, amar é dificil e para estar disponível para o verbo amar tem que ter coragem e honestidade que transborda de dentro para fora.
Por que continuo te esperando? Se você é um estranho confuso, sem expressão e estático.
Criamos nosso abismo e estamos cada vez mais distantes e a ausência será nossa atual canção.
E se de repente você descobrir que o tempo não é importante.
Nascer, crescer e morrer.
O importante sempre será o caminho trilhado.
O tempo sempre irá para frente.
Não importa sua velocidade.
O MURO LÁ DE CASA
[...] E assim, de repente, meu eu se encurva;
E reconhece que não é a mão, mas a luva.
Que protege, espreme o fruto da vide, e dá o bom vinho.
Que bebi e fiquei sóbrio, humilde, olhei para quem abriu o caminho.
Aquele que cantou, riu, chorou e me deu ninho.
Sempre pronto, com impulso simples, mas fez voar seus passarinhos.
E se há ainda um desejo escondido na alma.
É de voltar a rir assim, livre, leve, repousar nessa dádiva, a sua calma.
E essa inabalável timidez, quase insegurança;
Que sendo já adulta, sabe se fazer de criança
E o seu sorriso que denota satisfação enquanto conquista a cidade;
Foi o elã que embalou os meus sonhos, e não mudou com a idade.
Aqui, de longe e saudoso, mas muito maduro;
Vejo de onde veio a luz, que me guia no escuro;
Esse seu jeito de ser, meio doce, olhar puro.
Cercou nossa infância, nossa casa, seu abraço foi nosso muro.
E essa poesia é frágil, apenas uma epopeia, você é o poema.
Sua vida, seu modo peculiar de encarar um problema.
Aprender o seu verso e imitar a sua rima, é o meu eterno dilema.
Me orgulhar de ser seu filho, é o meu melhor esquema[...]
Sergio Junior, para seu pai
(Sergio Santos)
De repente falamos sem PENSAR.
Inseguros, machucamos quem não merecia.
São as pequenas coisas, que causam impacto.
Lembre-se, em pânico levamos toxinas para as células.
A mente e corpo entram em colapso
Tudo por insegurança, MEDO de PERDER
Então respire e OUÇA quem quer o seu BEM!
E de repente, aquilo que eu pensava ser importante, revelou-se desnecessário e inútil.
O mundo não para. As coisas mudam, os pensamentos se transformam e a vida toma novas formas durante o passar de cada segundo.
"Não sei como me defender dessa ternura que cresce escondida e, de repente, salta para fora de mim, querendo atingir todo mundo!”
De repente ser livre me assusta,porque eu nem mesmo me acostumei com sua ausência,mas como não me assustar ? Se nem ao menos eu esqueci você ?
Tão de repente que se eu não estivesse a espera não teria notado. Não, certamente não esperava, não por isso, não por algo tão diferente, tão único, tão... tão meu. Mas por algo eu tinha anseio. Nunca soube dizer, tão pouco interessa agora. Tudo que interessa é você e o modo como faz tudo sempre chegar a seu nome. Não de propósito, posso sentir quando se engana em fazer tudo do jeito certo, e como se esforça para errar. Mas você cansa. Sempre achei um defeito seu, você cansar rápido demais. Você cansa de desistir... E sempre volta. Seu defeito hoje é minha maior qualidade. Meu sangue frio não se acomoda em sentir sua falta, mas sempre sente, mesmo sendo eu que vou embora. Porque eu sempre vou. Sou covarde. Você me chamou certa vez assim quando não quis te ver, porque estava te esquecendo. mentira. Nunca cheguei nem perto da decisão de te esquecer. Não porque o amor é grande. Grandes amores se esquecem também. Mas porque ele me completa, ele me faz feliz. E eu gosto de ser feliz. Gosto também de você e de como exerce sua tarefa com exatidão. Como traz cores a dias sombrios, nascer do sol em noites escuras, e estrelas em céu negro. Porque na realidade minha estrela sempre foi você. Brilhando lá longe, mas para mim. Cuidando de mim. Do jeito grosseiro e brusco de ser, sempre cuidou, sempre quis ser melhor. Lembro-me da noite que disse suspirando que brigava comigo sempre para me fazer alguém melhor. Achei lindo, não porque de fato é algo belo, mas porque foi sincero. e Você sabe, sempre fui apaixonada por sinceridades... E por você.
Amor do Avesso
O amor machuca
Chega de repente
Invadi sem olhar pra ti
O amor...
Ele não é da gente
Ele é um ambulante
Com fome, desesperadamente com fome!
Que está passando e se aloja
E sai sem se despedir
O amor é um indigente
Com frio nos pés querendo se esquentar
O amor é fogo é vento é ar
São as formas vitais da minha solidão acompanhada por ele
O amor não é uma companhia
O amor é um clichê
Que sufoca a liberdade
Que atinge o coração
Prometendo felicidade
Sabe-se lá por que...
E por quê não?