Dê poder a um Homem e Verás quem ele é
Há muito anos, homens nascidos com grande poder acreditavam ser possível aprisionar a escuridão. Quanta arrogância.
Duas ferramentas modelam um homem.
A primeira, sem sombras de dúvidas é o Poder. Pois o homem com poder, consegue tudo e todos.
A segunda é o medo.
O homem com medo obedece quem tem o poder.
“Um único homem, usando apenas as mãos, poderia carregar uma tonelada de pedras, desde de que fosse um quilo por vez, mas quando elas estivessem juntas e pesassem mil quilos, ele não poderia movê-las usando as mesmas mãos que o ajudou a junta-las”.
É de uma satisfação inimaginável servir indefinidamente, em doses homeopáticas de poder, que a cada ação executada nosso inconsciente se alimenta silenciosamente de prazer
Freud diz que o homem é movido pela vontade de prazer;
Adler diz que o homem é movido pela vontade de poder;
Frankl diz que o homem é movido pela vontade sentido;
E eu digo que o intelectual é movido pela vontade de saber.
Quando o homem sente a necessidade de poder, o mesmo deve ajustar o carácter, para se lançar e colocar a humildade para funcionar.
No mundo, um homem que vive para ser, nunca terá, mas um homem que vive para ter, sempre será convidado à ser.
Os homens doentes pelo poder político praticam toda sorte de assédios por intrusão; vão à sua casa, na praia, hotéis, escolas; uma perseguição inexorável; até que um dia, exangues, descobrem a inflexibilidade de seu caráter inconcusso, acabam desistindo voluntariamente e se agarrando a outros que fazem o jogo sujo da política.