De Pai para Filha

A igreja de Cristo é o único povo em que os filhos do Pai são corrigidos pela disciplina das Escrituras, independentemente da sua idade, posição, raça ou etnia.

O maior patrimônio que um pai deixa para sua família é a educação na justiça de Deus.

Meus agradecimentos aos meus filhos, que apoiam a presença de um pai, cuja unção Deus me presenteou com uma minha esposa fiel, para levar a nossa família ao trono da Sua graça.

Ouvindo a instrução do pai, o filho grita pouco ai.

Deus é Pai e eu sou filho: quem com Ele vai já vê seu brilho.

O pai que educa seu filho da melhor maneira, esse trará gratidão pela sua educação.

⁠Tudo passa! Tudo vai; mas, só fica aquele que tem o Pai.

⁠Ponhamos Deus o Pai, Deus o Filho e Deus o Espírito Santo em todas as causas e em todas as obras que a igreja fizer e então veremos as maiores colheitas, os melhores resultados e as maiores transformações.

⁠O princípio da vida está com Deus e o resto a mãe cuida, enquanto o pai educa até que a criança vire gente adulta, inteligente, educada, sábia e útil à sociedade e depois de tomar decisões saiba como agradar a Deus em todas as coisas.

⁠Família vem e família vai; mas seja qual for o tempo pense na Família do Pai.

⁠Quem não tem Deus como Pai tem um pai como deus.

⁠Graças a Deus que Ele é Pai, porque no Filho nós temos um irmão.⁠

No zelo de Deus o pai é responsável pelo crescimento, bem-estar e futuro de sua família.

A morte de um cristão fiel é o retorno do seu nascimento espiritual para viver com o Pai, seu Criador.

Filho que obedece a Deus compreende que Ele é Pai.

A disciplina age como um pai que corrige um filho rebelde, no sentido de restaurar o seu caráter.

Pai, só tem um e só os papas que não conseguem entender esta verdade.

⁠Quando estava morrendo sobre o madeiro, há mais de 2 mil anos, disse algo surpreendente: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem!" (Lucas 23:34). Uma análise não religiosa, mas psicológica e sociológica, demonstra que a afirmação carrega um altruísmo sem precedente. Mas, ao mesmo tempo, parece inaceitável sua atitude de proteger os carrascos.
Os soldados romanos sabiam o que faziam, cumpriu peça condenatória de Pilatos. Entretanto, para o Mestre dos Mestres, os pensamentos que eles construíram eram, por um lado, fruto da livre escolha e, por outro, refém da base de dados da sua memória, da cultura tirânica do império romano. Cumpriam ordens, não eram completamente autônomos nem donos do próprio destino. Eram prisioneiros do seu passado "escravos" de sua cultura.
A cultura é fundamental para a identidade de um povo, mas, se ela nos impedir de nos colocar no lugar do outro e pensar antes de reagir, torna-se escravizante. Para o mestre da Galileia, por detrás de uma pessoa que fere, há sempre uma pessoa ferida. Isso não resolvia o problema dos seus opositores, mas resolvia o problema dele. Protegia a sua mente. Seu Eu não carregava as loucuras e agressividades que não lhe pertenciam. Sua tolerância o aliviava, mesmo quando o mundo desabava sobre ele

⁠Quando as emoções põe em prova a nossa fé, lembre-se "Mas não ficarei sozinho, porque o Pai está comigo". Jo 16:32

⁠O caos nas mentes, sem sequer uma ordem salutar que traga equilíbrio, inicialmente presente nos pais, gera um ciclo vicioso que atinge níveis mais amplos da sociedade, como se a desordem individual tivesse repercussões coletivas.