De Pai para Filha
Rejeição e aceitação de um pai
Jeferson estava sozinho, tudo tivera se tornado um branco para ele aquela tarde. Este dia era para ter sido o mais feliz de sua vida.
Mas quem diria que o destino teria feito uma brincadeira.
Sua mulher tivera morrido aquela tarde apos o parto de seu filho.
No começo Jeferson não queria assumir o filho, achava que ele tivera tomado sua amada esposa com seu nascimento.
Anos se passaram e Jeferson tivera se afundado na bebida, ele tivera dado o bebe para os avos maternos cuidarem, já que os dele partiram faz muito tempo.
Mas um dia ele foi visita sua filha pela primeira vez em dois anos.
Ao ver aquela criança inocente, alegre por conhecer o próprio pai, jeferson pensou "o que fiz, essa criança não tem cupa de nada. A culpa e somente minha. Eu deveria tela criado com amor e carinho."
Alguns meses mais tarde a avo da criança morre, e avó queria continuar cuidando dela, mas não tinha condições.
Os dois então passaram a morar com Jéferson.
O tempo passou e ele passou a amar mais e mais a criança, pois ele sabia agora aquele era fato de amor e ligação com sua falecida esposa.
►Para Meu Pai
Quando meu pai soube que eu estava chegando, se desesperou
Ele estava desempregado, e isto o preocupou
Minha mãe não o atormentou, não o pressionou
Foi-se ele mundo a fora, analfabeto, a procura de uma resposta
Já estava um tanto quanto velho, cinquenta e alguns anos,
Com muitos problemas, e com um filho ainda não nascido.
Meu pai começou a trabalhar desde cedo, na infância
Guiando gado, servente de pedreiro, cuidava dos cavalos no celeiro
E por conta disso, hoje reclama das dores no joelho
E mesmo assim, continua fazendo as coisas do seu jeito.
Ele nunca teve condições de me presentear com luxos
Mas ele me deu algo bem mais valioso e agradeço-o muito
Pois quando algo dá errado, eu invento um jeito novo
Ele me ensinou a ser um Geppetto, um criador
Sim, sou pobre, mas graças ao esforço da vida dele, não sou sofredor
Não consigo imaginar como fora difícil
Um dia ele me levou para onde ele foi concebido,
Uma pequena casinha, talvez dois quartos, sem cozinha
E pensar que agora onde eu durmo, há espaço para uma piscina
Eu tenho muito orgulho da minha família,
Tento evitar pensar o que será de mim sem os xingos da rotina
Hoje ele está com setenta e três anos, e amanhã é mais um dia
Ainda sou um pupilo, mas na época dele, na minha idade ele já era decidido
Agora são quatro da manhã, e ele está dormindo
Ei, pai, peça para que minha mãe leia essa dedicatória,
Feita pelo seu filho no dia 25.
Não consigo imaginar como você ficou após a partida da minha irmã
Sua primogênita partiu sem um adeus, e você chorando logo pela manhã
Partiu também o seu coração, e de minha mãe.
Desde o início eu pensava que o decepcionava
Eu evitava tudo o que você gostava
Futebol, pipa, ou da força imposta contra a enxada
Mas por conta de sua influência, me acostumei ao sertanejo raiz
Eu sabia as músicas do início ao fim
E assim eu as guardei dentro de mim.
Quem me dera fazer-lhe uma poesia
Quem me dera ter o dom, só consigo algumas rimas
Assim como você, eu sou um analfabeto da escrita.
Me entristece saber que não conhecerás minha futura família
Mas prometo-te pai, que por meio de fotos, te apresentarei para minha filha
Afinal o que sobram são fotos cheias de memórias
Ainda sou uma simples e inexperiente criança, não sei de nada,
Estou em fase de aprendizado, aos seus ensinamentos e cuidados
Mas prometo-te pai, que com o tempo me tornarei sábio como o senhor
Obrigado por todo o amor, e sei que sou encrenqueiro
Mas qual criança não seria, tendo uma família como a minha?
Pudera eu lhe dar tudo que tens direito.
Agradeço-te, pai, espero tornar-me um homem capaz, como tu
Que o frio da matina me fortaleça e me torne alguém um dia.
Meu Pai!
Para demonstrar a força de um pai protetor e amoroso.
Chamam de HERÓI sem capa.
Para mostrar o quão valioso é um pai e importante.
Chamam de REI sem coroa.
Meu pai é isso tudo e mais um pouco.
Chamo-o de PAPAI NOEL com fantasia.
Ele se fantasiava para me presentear e me alegrar.
Pai e mãe,
Um amor sem igual. Eles são como Leão e Leoa. Protegem as suas crias, ensinam como viver nesse mundo, mostrando a realidade da vida. E nunca se esquecendo de espalhar amor. O amor que carrego em meu peito foi transmitido por meus pais. Sem esse amor, o que seria de mim nesse mundo?
Era em momentos como esse que eu achava o meu pai, que odiava armas e nunca esteve em nenhuma guerra, o homem mais corajoso que já existiu.
Dança... ?
Sensualidade em clima de ferrenha paixão ! Desvairada !
Adorável manifestação de paixão corporal ... Pela dança....
Nos obrigam a sonhos rocambolescos !
Onde nossos pensamentos enviam o desejo...
Em sedução...
Invejo-os e entro em sublimação gostosa
Onde o corpo transmitem a sensualidade...
E transborda de paixão....
No ritmo alucinante....
Digo até em frenesi....
É mais que frenesi , é loucura alucinante !
O tremor faz parte da empolgação pelo desejo frenético da dança.....
dança comigo?
Esta dança Alucinante...!
Magali Galdini Alves (Blue*Angel)
&
Sylvestre Zanirato Filho
Dança... ?
Sensualidade em clima de ferrenha paixão ! Desvairada !
Adorável manifestação de paixão corporal ... Pela dança....
Nos obrigam a sonhos rocambolescos !
Onde nossos pensamentos enviam o desejo...
Em sedução...
Invejo-os e entro em sublimação gostosa
Onde o corpo transmitem a sensualidade...
E transborda de paixão....
No ritmo alucinante....
Digo até em frenesi....
É mais que frenesi , é loucura alucinante !
O tremor faz parte da empolgação pelo desejo frenético da dança.....
dança comigo?
Esta dança Alucinante...!
Magali Galdini Alves (Blue*Angel)
&
Sylvestre Zanirato Filho
Nada melhor do que a casa do pai, do meu quarto dentro da casa do pai. isso é maravilhoso. Coisas que só na casa do pai...
É tão bom não fazer nada, eu amo fica sem fazer nada, e as vezes venho pra casa do meu pai por que aqui eu não faço nada, que lindo seria se a vida fosse repleto de nadas...
Eu adoro não fazer nada.
Pai, se o mundo tivesse pelo menos 10% da sua ternura, não haveria guerra e, por todo lugar, o amor seria vivido da forma mais pura e intensa.
Para meu Pai (26/06/2017)
Ao pé de ti, segurava tua mão sentada no banquinho onde devias apoiar teus pés para não incharem...Segurava a tua mão ao pé de ti, mão que pouco me deixaste segurar ao longo da vida, mas que tanto me segurou...A mão que me amparou, que me guiou e muitas vezes me prendeu...Que algumas, mas certeiras vezes me puniu e tantas e tantas vezes me apontou o caminho a seguir... Essa mão que ao longo da vida pouco se deixou segurar, porque um pai da sua época só tocava a filha quando era imprescindível...Mas essa mão, no final foi tão minha...Que no final queria ficar horas na minha mão e segurava como amigo, como segurava a vida que já lhe escoava pelas mãos. Agora a minha mão estará eternamente segurando na tua.
Ah! Quantas vezes Deus quebrou o laço que o inimigo preparou e você nem percebeu? Esse é o Pai que te livra de todo mal! Que te ama e quer te fazer feliz!
O espetáculo do saber de meu pai, realçado pela ignorância de minha mãe e de outros parentes dela, surgiu aos meus olhos de criança como um deslumbramento”. (Recordações do Escrivão Isaías Caminha)
Como seu pai, você abomina injustiças e adota a igualdade. Mas tenha cuidado, minha Anni, pois os humanos são complicados, e suas almas geralmente têm muitas camadas. Onde você acredita que vai encontrar bondade, talvez encontre o mal também. E onde você enxerga apenas o mal, talvez haja algo de bom.
Eu poderia seguir qualquer caminho. Mas só me interessa os caminhos que me levam de encontro ao Pai.