Dançar
Hoje, eu queria não ser eu
Queria sair, fumar, beber
Dançar, me divertir...
Qualquer coisa que me fizesse esquecer
Que às vezes para mim mesmo, preciso mentir
Fazer de conta que o mundo é perfeito
E sem distinção para todos sorrir
Ter a certeza que sou forte
Que nada sobre mim se abate
Mas nem tudo, pode ser como se sonha
Afinal, nos sonhos se pode sorrir
Nem tudo pode ser, a “realidade” que se espera
E às vezes a necessidade de viver esse momento de sonho/realidade é tanta...
Que é preciso fingir
Hoje, eu não queria ser eu
Poderia ser um moribundo
Ou um pobre filisteu
Só queria partir, dessa realidade triste que me cerca
Pois há de chegar também o momento em que se cansa
De para si próprio mentir
E é neste momento, em que a vida balança
Que cai a máscara da mentira
E se perde totalmente o sonho
Que um dia se fez esperança.
Sou viciada em cores...me ganha quem tem sorrisos franco, frouxo.
Dançar é todo jeito meu...próprio de mim. Nem sei se sou música ou poesia, sei que vivo !
Na vida só se vive uma vez...por isso vou aproveitar do meu geito.
vou dançar
vou beber
vou me apaixonar
vou dar barraco
vou chorar de tristeza
vou chorar de alegria
vou ter esperança
vou ter fé mesmo se o mundo estiver desabando
vou lutar
vou ter garra
vou me levantar se eu cair
e acredite
vou vencer a guerra e voltar ainda mais forte
O bom de sair para ouvir música e dançar, é que além do divertimento e descontração, a gente chega em casa e vai dormir como se a música ainda estivesse presente e o corpo ainda bailando...
mel - ((*_*))
APRENDIZADO
Você é o que você aprende.
Se aprende a dançar, é uma
dançarina. Se aprende a tocar
piano, é um músico. Se aprende
a lidar com o barro, é uma
escultora. Se aprende a projetar
casas, é uma arquiteta. Se
aprende a cozinhar, é um chef.
Se aprende a ouvir, é um sábio.
Se aprende o valor da natureza,
é uma pessea consciente. Se
aprende a respeitar, é uma
pessoa do bem. Se aprende a
ensinar tudo o que aprendeu,
é porque valeu a pena.
Cogumelos e Lírios
Eu vou dançar agora aqui na beira do precipício
Não sei se é bom ou mal, se é morte do ego ou é suicídio
Baby eu não ligo
Me tranca e joga fora a chave do hospício
Cogumelos e lírios
Percebo como é normal, fugir e não voltar a meu estado natural
Derreto que nem mingau, em meio a uma viajem fractal
Baby eu não ligo
Me tranca e joga fora a chave do hospício
Cogumelos e lírios
Eu vou ficar sorrindo, flutuando na boca do lixo
Montado num camaleão, corpo dormente mole curvo e esquisito
Baby eu não ligo
Me tranca e joga fora a chave do hospício
Cogumelos e lírios
Eu vou comprar passagem, só de ida na loucura me entregar
Meus delírios vão na bagagem, no broto dou um beijo porque não vou mais voltar
Baby eu não ligo
Eu sei que pra você no fundo faz sentido
Cogumelos e lírios.
Vida bela. Dançando conforme a música
Aprendamos a dançar com qualquer música que a vida nos ofereça.
Não tentemos mudar o passo e acabar tropeçando no meio do rítmo.
Sabamos deixar a mente escutar a toada, se adequar e guiar os pés é a melhor forma de conviver com todos os nossos sonoros dias, barulhentos ou não.
Assim, a gente não se estressa, não perde a essência dela e seguimos mais na leveza, tirando melhor proveito do real sentido do nosso ser, da nossa única vida, bela, se assim eu o quizer.
Que na dança da vida a gente possa sorrir e seguir com fé em nós, crendo em nossos sonhos e dançando no compasso que a própria vida quiser!
Sigamos assim, até que cesse o derradeiro e fraco acorde do "diapason" que ditou todo o nosso ritmo vital, e possamos, sossegados e para sempre, eternamente dormir.
Amada Gi...
Meu amor
Me tire pra dançar
Me leve em seus braços
Vem findar meus ais
Me conte do luar
Alegre meus porões
Embarque em meu navio
Vem conhecer meu mar
Não sei dançar um tango
Sem perder o chão
Não sei ouvir um fado
Sem sangrar paixão
Nas tramas do destino
Fiz planos de amor
Teci em desatino
Mil rendas de ilusão
Ah, a noite
Não tardou
Guardar suas estrelas
A lua retirou
Colhi de meu cabelo
A rosa que sonhei
Te dar ao fim da dança
Jurando eterno amor
Dança alada
Quando vc me tomou em seus braços
e começou a dançar bem juntinho
Me aninhou em seu abraço
Pôs meu pássaro em seu ninho
Era só um balanço, um abraço ritmado
Mas tinha tanta melodia...
Não da música que tocava, mas de asas que se abriam!
Asas de anjo, asas de pássaro, que aos poucos se fundiam.
Já não tinha mais espaço em meu coração
Emoção que transbordava, suavam minhas mãos!
Num esforço imensurável
Busquei um disfarce que ocultasse,
Todo amor que eu sentia.
Te abracei com alegria,
Dos seus olhos me escondia:
Me senti como criança, que sem medo se balança,
Que brinca sem saber dos perigos de viver.
Semente de açaí, pele com cheiro de pitanga e guaraná.
Flores e borboletas pelo corpo a dançar.
Agua que corre.
VAMOS DANÇAR? HOJE TEM ZIRIGUIDUM...DUM...DUM...
Quando ouviu a bela melodia
foi guiada salão a dentro
seu corpo quase rodopia
inebriada até em pensamento
sentindo-se de som repleto
na alma a música de som repleto
na alma a música aguçadeira
formaram o par completo
para dançar a noite inteira...
Uma vez chamei a vida para dançar e ela não me respondeu, muito pelo contrário, me fez outras perguntas. E nisso fomos papos a fora noite e madrugada mesmo ao sono, com preguiça de digitar e falar, por vezes eram ao computador e outras ao telefone, mas aí, tivemos um desentendimento e a vida me deixou de lado. Não ligou mais, não falou comigo por horas, mas poxa vida, não vivo sem você. E músicas vieram a serem tocadas. Eu na internet esperando um simples ‘oi’, mas a vida nem aí pra mim. E me fazendo de forte esperei com muita vontade de ligar para dizer - Vida, cá estou, quero viver com você, quero você ao meu lado sempre, não me deixe. Mas algo me impedia de suplicar. Vida essa, que tem uma beleza estonteante, rara, um sorriso lindo, fascinante. Tem um brilho nos olhos que irradia tudo e todos ao redor. Um bom tempo depois, esqueci o motivo que tínhamos nos distanciado, e foi aí que a vida lembrou de mim, e voltou. Mandou um sms que dizia: - Você ainda quer que eu seja seu par na dança? ... e a vida mesmo replicou - que pergunta essa minha, não é? E eu claro, sorri imediatamente respondendo - É, que pergunta mais respondida com o que condiz ao meu gosto. E nisso tudo só falta-nos dançar. O que importa é dançar ao seu lado, e lembre-se de duas coisas, uma que tudo isso começou por causa de um texto que li e repliquei-o a você, e que sim, você é a vida. Meu amor, minha vida.
HOJE TEM ZIRIGUIDUM...DUM...DUM
Hoje eu quero dançar,
em seus braços delisar.
Buscar na música calma
alimento para minh'alma.
Juntos no mesmo compasso
sentir o seu pulsar ofegante.
Encerrar num forte abraço
a noite alegre e delirante...
mel - ((*_*)).
Ela dançava de mãos dadas com a alma
Não se importava de tropeçar
Pois sempre recomeçava a dançar
Nada podia interromper, Maria
Quando se movimentava pela casa,
Do quarto para a cozinha
Em um simples passo
Que acabava de criar
Não entendiam porque mesmo sem música
prosseguia com o seu bailado
uma vez que só a moça podia escutar
as batidas do seu coração
Dançava o ritmo do bater
Da sua existência,
Movimentava-se com a música da vida
Que partia de dentro.
Hoje tem ziriguidum...dum...dum
Vou me perfumar
porque à noite quero dançar.
Deixarei me seduzir
pela magia
que me conduzirá a melodia...
mel
Melodia bem bolada com melodrama musical para todos dançar como pode desde o fim ao meio do salão do coração
Se eu pudesse escolher um amor eterno vestiria um certo qualquer terno e te chamaria para dançar apoiando meu calcanhar ao seu lado como uma criança sendo guiada pela mãe que aprende andar de bicicleta e agora que dar a honra de acompanhar o selo de amor que vem com um relacionamento comprometido com principios dele vivido todo.