Dança
Dance sem medo de errar, sem medo de ser ridículo, sem medo de ser você. Porque dançar é expressar-se, é esquecer do mundo, é voltar-se para si mesmo e alegrar a alma.
Você até que é bonitinho e pode até ser que nosso samba dá rock...Mas te confesso que antes de dançar a sua música, é preciso me ganhar...Qualquer coisa que me convença que ficar com você ...dá choque!
DEUSA DO VENTO...
Trovões e raios rasgando o céu, tambores, danças, transe. E ela chega com com o vestido bordado em fitas coloridas. Incorpora no meu pensamento. Então rodopio exaustiva e sorridente em êxtase por esse mundo que vivencio só na minha imaginação. Solidão? Sorriso solto. Coração pisado no chão. Vida perdida que fica e volta pela saudade do tempo de outrora que se esvaiu. Arrepio. Olho pra essa realidade será verdade? Desacoplo desse contentamento e o que vejo? – Uma alma fadigada e triste mas que para a Deusa do Vento não existe.
Quem, a não ser um Deus que dança, desceria do céu para festejar com os homens a morte da morte? Quem, a não ser um Deus que dança se ofereceria em sacrifício de morte pela humanidade para ressurgir vivo ao terceiro dia? Oh, poderosa melodia do Deus que dança! (refutando Nietzsche)
O Deus que dança é tão latente que é impossível torna-Lo ausente. Ele dança nas nuvens, na natureza, nos homens. Através do movimento dos dias dos poentes e nascentes quando o céu muda em cores e luminosidade (refutando Nietzche)
A vida é uma eterna dança, E não percamos a esperança, De encontrar o nosso par, Que certamente nos convida, Para começarmos a bailar.
CIGANA
Sidney Santos
Dança minha gitana
No sonho do baila comigo
Mostra beleza e gana
Deixa-me dançar contigo
Mulher sensualidade
Batidas dos pés e palma
Entoa o amor de verdade
Trazendo o reflexo d’alma
Baila ao som da guitarra
Solta teu lindo sorriso
Canta que é a vida é uma farra
É isso só que preciso
DANÇA
Sidney Santos
Palmas e sapateios
Vamos cantar amor
Vai-vens e volteios
Sensualidade e calor
Vamos nos abraçar
Vida de alegria
Sempre a exaltar
Tempos de magia
Feitiço da sedução
Encanto de carinho
Atrativos do coração
Onde a ternura é o ninho
Ai, ai, ai... as meninas dos olhos
começaram a bailar.
Minhas pupilas dançarinas.
Dançam sem música, dançam ao som do silenciar
Meus queridos bom noitear...
A noite me convida para dançar,
logo logo estarei dentro dela...
carnes embriagadas
protegidas pelos olhares
do sol da madrugada,
eis me aqui a sua espera.
Leve meu cadaver consigo,
enterre meus ossos
em teu formuloso abrigo.
Deixem que eles falem por nós,
somente dessa vez, e nada mais.
Esqueça os passos, os compassos,
nada disso importa agora
apenas seus traços...
Corpos nús dançam em meio a foresta de cobalto
procurando sua sede saciar,
ela veio me levar.
Não há como escapar.
O sol da meia noite surge por entre as árvores,
sua voz me leva aquele lugar,
então eu me tórno mais uma vítima.
O perfume das ninfos me enbriaga.
Mãos gélidas, corpos trêmulos,
meu corpo encontra abrigo dentro do seu.
Nenhuma poesia poderia explicar.
Sua lingua em meu ouvido,
susurrando sáliva reescreve meu destino.
Minhas mãos, suas curvas
por onde eu quero viajar.
Seu sorriso me devora,
qual o segredo do seu olhar?
Se não tem com quem dançar, dance sozinho; se não tem para quem sorrir, sorria para si mesmo, afinal, você é o centro de seu mundo.
E eu vou por ai dizendo que te esqueci, bebendo, dançando, dando a loca. Mais antes de dormir sempre lembro de você, da gente, de nós, é inevitável! Mais é como dizem o sofrimento é opicional, e eu optei pela diversão.
adoro desenhar quando estou trixte, adoro escrever quando estou chonada, adoro dançar quando estou feliz, adoro criar quando estou sencivel, esses dons todos e não sei aproveitar, mas sei me aventurar...
Eu consegui me dominar para fazer meu corpo dançar, mas o violino não me deixou dominá-lo, e sou um eterno admirador, pois meu coração palpita ao ouvir seus dós, rés, mis, fás, sols, lás, sis...