Dança
A vida é como uma dança.
Você deve se doar
A quem te passe segurança
E impressionar a todos
Com a sua parceria perfeita.
a noite caiu depressa e as tuas mãos dançam sobre o meu corpo suavemente...temo que partas ao raiar do dia...
1- foi quando me tirou para dançar
Na primeira música sentir o teu transpirar
Seus braços em minha cintura não me deixa escapar
Me envolvendo no tarraxa me fazendo imaginar
2- e na segunda música Não Podia evitar
Colei seu rosto no meu e me deixei levar
Suspirando em teu ouvido te fazendo alucinar
3- e na terceira música puro atrevimento
Tarraxa mais um pouco o clima fica tenso
Me kuia bué Assim eu não aguento
Fio que um dia há de me tirar pra dançar... até lá, sigo em passos lentos, observando a vida, me redescobrindo, me recriando, ensaiando os passos da mais bela dança... e no passar do tempo, aos poucos, me descortinarei sem pressa ou sobressaltos, pois aprendi que esperar não cansa, só dói um pouquinho, quase nada! Porque no tempo da espera, nos permitimos ensaiar, nos preparar... ganharmos confiança! Mas, se acaso a dança não acontecer, saberei que não fui eu quem ficou estagnada no outono de minha vida... a olhar os ponteiros do relógio, repetindo as mesmas horas...
Abutres do novo mundo
Os urubus também cantam
Os aleijados dançam
Uma valsa inerte atrofiada
Por entre os lixos e prostitutas
Da Vila Mimosa mequetrefe
Ali, a solidão fede
Os algodões se enchem de sangue
Abafando os peidos uterinos vaginais
Os urubus também andam
Os aleijados correm
Das balas perdidas de DST's
Um tiro em um corpo inerte atrofiado
Por entre o prazer e a saudade
Da dona de casa
— Mequetrefes, na VM a solidão fede
Os jargões se enchem de xerecas
Abafando qualquer apelo intelectual
Os urubus também morrem
Quando se banham na urina
Sem exames patológicos
A Vila Mimosa é um difusor
De prazer e morte aos mequetrefes.
Foi um encontro casual...
Seguido de uma dança banal...
O seu olhar era tão emotivo...
O seu sorriso convidativo...
O meu coração balançou...
E a minha vida, com você, até hoje ficou!
Pedro Marcos
Parar no tempo, admirar a dança das ondas ouvir a harmonia do mar.
Esquecer dos problemas, organizar os sonhos.
Achar bons pensamentos esquecidos,
Olhar o abstrato e tornar concreto.
Correr do passado ao futuro estando no presente.
Olhar no reflexo do sol espelhado no mar e entender que a esperança sempre irá lhe alcançar.
Comparar a imensidão do mar, com a intenção de amar.
Buscar inspiração para uma nova canção, cantar para seu dia melhorar e alcançar o perfeito olhar.
Ao fim da tarde o sol dorme, a lua acorda e dou corda para um novo sonhar, que é está ao seu lado para ver seu acordar e expandir o Amar
Dança Sagrada ou Cópula dos Deuses
Um corpo dançante, de sentida leveza do ser, um corpo a bailar sobre o meu desejo
aproxima-se, velado pelos aromas que exalam das flores de um ipê.
As pétalas caem, esvoaçam em meu imaginário, o corpo se contorce:
o meu, de tesão; de tensão delirante. Geme.
O seu, da beleza e frescor de tua carne.
Você sorri. E teu sorriso acende o universo que me prende à pele.
Mas nada me circunda além da melodia dos pés que tocam suavemente o chão,
o cintilar baixíssimo da pétala do ipê que cai.
O meu coração, este sim ensurdecedor, engasga-me a garganta, estilhaça o peito. E saliva a boca da seiva que lhe escorre os lábios.
Será Vênus? Será Marte? E que me importa?
Hei de morrer do mesmo amor.
Hoje eu vou sair pra dançar
E se a saudade me procurar, ninguém me viu
Hoje eu acordei virada
Tô do avesso e até minha lágrima sorriu
Ela é flor que vive a cantar e dançar, no mar ela estrela que não precisa de brilho para se destacar pois o seu Deus a criou com uma beleza que só de ver e conhecer já dá para notar.
Mulher preta, estudante de direito que tudo que faz, gosta de fazer perfeito. Na dança da vida, foi até a Europa viver a percussionista. Ela é no palco o que alma devota, da luta, da busca, uma das Bititas ansiosa pela estreia. Com prazer lhes apresento a Atriz Andreia.
Mulher preta, estudante de direito que tudo que faz, gosta de fazer perfeito. Na dança da vida, foi até a Europa viver a percussionista. Ela é no palco o que alma devota, da luta, da busca, uma das Bititas ansiosa pela estreia. Com prazer lhes apresento a Atriz Andreia.