Dança
A vida de vez em quando
se parece um bailão,
Existe gente com duas damas dançando xote no coração,
Só sei que quem quer duas
não fica com nenhuma;
Nada tendo a ver com poesia
é a lição inevitável da vida,
Xote das duas damas só mesmo
é no bailão que se pratica.
Tudo está ligado a vontade
A vida tal qual uma ciranda
Dá pra dançar sem maldade
A gente é quem comanda...
Os nossos arcos floridos
por nós foram unidos
para fazer a balainha,
continuamos a dançar
em nome das voltas
que o mundo dá,
o teu amor é meu,
e para sempre será;
Está escrito na terra,
nas águas e no ar:
a poesia que nunca
irá por nada se apagar.
Eu trago o caminho
na planta do pé,
marcando a cadência
em rastros de fé,
na dança da vida
na terra a deixar
a faixa vermelha
de um duro trilhar.
O Trenzinho vai cruzando
a serra até chegar no mar,
Foi na dança do Pau de Fitas
que a gente começou a namorar.
As fitas coloridas girando
no mastro pelas nossas
mãos dançamos a poesia
o passo da feiticeira
vida que por ironia
nos colocou amarrados
de corpo, alma e coração.
Graças a um dedilhar inocente orquestrado pela maturidade, dançando atenciosamente nas teclas de um piano, uma sonoridade amável é libertada como se alma estivesse amando e sendo lindamente amada.
Desta forma, a maldade fica envergonhada, então, cede a sua vaga para a bondade que desta vez é trazida pela arte sonora que aviva e proporciona uma simples ocasião equilibrada que tanto conforta.
Respeitosamente, a adultez e a infância se unem por meio da música qu é tão viva e avivadora que ignora a passagem do tempo e assim, conquista o adulto e a criança com um som que traz mais vida para cada momento.
Eu so quero viver....
Onde o encontro das águas é leve e limpido.
Onde minha alma dança.
Ao som da luz que me guia a alegria...
Onde realmente me pertenço...
Onde meus ouvidos me encantam.
Onde o sorriso se escancara.
Onde minha eterna e louca alma jovem nunca cresce.
E simplesmente se delicia nas sensações. De um amor puro por tudo que é do bem.
Hora de louvar
Você virou para mim meu luto em dança. - Salmo 30:11
Foi o pior dos tempos. Na primeira metade do século XVII, a Alemanha estava em meio a guerras, fome e pestilência. Na cidade de Eilenburg morava um pastor chamado Martin Rinkart.
Durante um período especialmente opressivo, Rinkart conduziu até 50 funerais por dia, enquanto uma praga varria a cidade e a Guerra dos Trinta Anos causou seu próprio terror ao povo. Entre aqueles que Rinkart enterrou estavam membros de sua própria família.
No entanto, durante aqueles anos de escuridão e desespero, quando a morte e a destruição recebiam cada novo dia, o pastor Rinkart escreveu 66 canções e hinos sagrados. Entre eles estava a música "Agora agradecemos a todos o nosso Deus". Enquanto a tristeza se agachava ao seu redor, Rinkart escreveu:
Agora agradecemos a todo o nosso Deus
Com corações, mãos e vozes,
Que maravilhas fizeram,
Em quem o Seu mundo se alegra;
Que, nos braços de nossas mães,
nos abençoou em nosso caminho
Com inúmeros presentes de amor,
E ainda hoje é nosso.
Rinkart demonstrou uma lição valiosa para todos nós: a gratidão não precisa esperar pela prosperidade e pela paz. É sempre um bom momento para louvar a Deus pelas “coisas maravilhosas” que Ele fez.
Um coração em sintonia com Deus pode cantar louvores mesmo na noite mais escura. Dave Branon
Amor cigano
Menina me espera que eu vou
Pro lado de lá ,
Eu quero te ver dançar tambor,
É na beira do mar.
Astros no céu se curvam pra te olhar,
Teu rodar de saia morena, sei lá.
Minha pequena meu grande amor cigano,
Pagã do rio, benção de Deus do mar.
"Serei recíproca meu bem, dançarei conforme seu ritmo. Cuidado, é o que te adianto, porque minha vez irá chegar e te mostrarei como um profissional ensina um amador a dançar."
Venha comigo entra na roda na roda do Amor, venha comigo venha dançar, dançar a canção que fala de amar, vamos cantar cantar em coral declarar nosso amor universal, venha comigo deite na cama, me abrace apertado e me diz que me ama, venha comigo que te farei tão feliz lhe darei uma alegria imensa que sempre tu quis.
Devagar e sempre! Assim deve ser nosso caminho na arte da Dança!
Aproveitar cada passo, cada progresso, cada momento! Momentos que não voltam mais. Nunca mais...
Como é delicioso esse caminhar! Às vezes, por motivos banais ficamos cegos para isso.
O que vale mesmo, não é o objetivo final, é a forma como chegamos até ele.