Dados
DADOS BIOGRÁFICOS
(Paulo César De Miranda)
Nasceu aos 16 de Janeiro de 1955 na cidade de Dom Silvério – MG.
Dos 5 aos 12 anos viveu numa fazenda, em cidade próxima a cidade natal. Morou em Nova Era - MG, na adolescência, onde trabalhou no comércio local e posteriormente mudou-se para João Monlevade – MG.
Em João Monlevade trabalhou na Cia. Siderúrgica Belgo Mineira, hoje Arcelor Mital, durante 10 anos (1974 a 1984) como metalúrgico em área de produção de fio-máquina (arame). Foi também em João Monlevade que estudou no Centro Tecnológico Dr. Joseph Hein, formando-se Técnico em Metalurgia.
Em 1984, já casado com Sônia e pai da Maria Angélica, foi trabalhar no Município de Barcarena-Pa, cidade próxima a capital Belém. Na metalúrgica ALBRAS – Alumínio Brasileiro S/A, subsidiária da Vale do Rio Doce, trabalhou por 22 anos, exercendo a função de Gerente de equipe de produção de alumínio em fornos eletrolíticos. Foi também neste novo ambiente e período de sua vida que nasceu a segunda filha, Ana Paula. Aí, junto aos seus familiares, construíram várias amizades com pessoas de diversas localidades do Brasil.
Por volta de 1995, como estudioso e curioso, adotou como filosofia de vida o Espiritismo, frequentando e trabalhando no CEPAZ – Centro Espírita Trabalhadores da Paz, concretizando um sonho antigo e satisfazendo a necessidade de se esclarecer sobre vários aspectos da vida até então incompreendidos: filosóficos, científicos e religiosos. Já ingressado por convicção na Doutrina Espírita, exerceu a função de Diretor Financeiro do CEPAZ por 2 anos, coordenou grupos de estudos, criou e editou o Jornal “O Pacífico” e tornou-se Evangelizador Espírita, disseminando os Ensinamentos do Cristo para Evangelizandos a partir da idade da pré-adolescência.
Em 2006, já aposentado e desligado da ALBRAS, mudou-se para Belo Horizonte – MG, onde havia adquirido moradia. Dando continuidade aos trabalhos voluntários com foco no Espiritismo, passou a frequentar a Fraternidade Espírita Camilo Chaves, tornando-se em 2007, Evangelizador do 3º Ciclo na “Evangelização Pequeninos de Meimei”. A partir de Janeiro de 2011, como trabalho contíguo à Evangelização Espírita, criou e passou a editar o “Jornal Pequeninos de Meimei”, enfocando fatos e fotos relativos a esta Evangelização.
Com coragem, determinação e criatividade, neste ano de 2015, está completando 8 anos como Evangelizador no Camilo Chaves, escrevendo textos e crônicas, a luz da Doutrina Espírita e que fazem parte desta antologia.
Belo Horizonte – MG, 15 de Maio de 2015.
Tudo na vida é passageiro. O que ficam são as boas atitudes, a mão estendida, os sorrisos dados, os abraços compartilhados, o carinho despendido e o amor que nos move. O resto não importa muito, na maioria das vezes são só banalidades...
Querido amigo, perdão pelas palavras não ditas, pelos carinhos não dados, pelas promessas não cumpridas, ainda não te conheço mas já te peço perdão..sou humana! Logo falível...
"" Se há beijos
que sejam dados
e elevados as categorias de prioridades
abraços, que sejam multiplicados por tantos braços
quantos hajam no mundo
no fundo é isso
paz e amor....""
O jornalismo diário trata com leviandade a questão do infanticídio devido a falta de coleta de dados sobre a cultura e o direito nas comunidades indígenas. Este fato se dá porque jornalistas e autoridades como antropólogos ou sociólogos não gastam tempo suficiente morando nas tribos, recolhem dados superficiais ou impressões que muitas vezes são irreais ou isoladas dentro das comunidades.
No signal
Sem pacote de dados sinceros
nem plano combo em comum:
"desantenaram-se"
Espectadores de expectativas,
perderam o controle
de todos os canais do coração.
Coração e enganoso como GPS desatualizado , mas sinais do mundo espirital são dados duas ou três vez ,se percebidos leva trajeto ou orientação exata.
No Brasil não se podem emprestar livros: os que os recebem, consideram-nos dados e não emprestados.
(do livro em PDF: MÁXIMAS, PENSAMENTOS E REFLEXÕES)
Se ao menos eu bebesse
Se me drogasse
Se rolasse com os dados
Talvez eu pudesse deixar de sentir
Esse peso
Essa falta
Esse vazio
Quando tudo se perde
Ninguém parece ter vencido
Um adeus é mais triste
Se não for dito.
Existem coisas que não temos como explicar, não temos como estabelecer parâmetros, dados, estatísticas etc... Existem coisas que o dinheiro não compra, amizades não suprem a ausência e amores não conseguem ocupar o lugar. "FILHOS". Meus filhos, meus tesouros, minhas riquezas, minha vida, meu tudo, agradeço ao bom Deus todos os dias pela vida de vocês. Amo vocês muitãooooooooo.
“Os aplausos geralmente são dados para aos que encerram os discursos, as orações, os depoimentos, enfim, dificilmente, alguém se lembra de quem iniciou a solenidade, ou começou a obra, os louros sempre veem para aqueles que cortam a fita e se perfilam com ares de bom moço, pondo a mão no peito na hora da execução do hino!”
Gutemberg Landi
19.06.2015
Cansei de jogar os dados.
Eu quero quebrar o tabuleiro na sua cabeça.
Chega de joguinhos.
Eu quero você. E você quer isso.
Fim de jogo
Somos todos binários, hexa decimais fracionado a ser sempre ser assim. , assim .Dados aleatórios que ninguém busca na lixeira.. O que encontra-se escondido em sua alma.
O impulso inicial de julgar o próximo
Dados agregados de nossos valores nos fazem sempre achar defeitinhos nos outros, uma agenda de compromisso está sempre cheia porque só dou valor a quem quero, ou eu desprezo tal coisa porque tenho preconceitos em minha cabeça.
As pessoas dedicam muitos “cuidados” a vida alheia e como reação instantânea de “não, obrigada” nos abalamos com quem toma distância. O julgamento é infalível e a gente sobrevive.
O olhar do outro sobre nós não significa mudar seus valores ou sua identidade, muito menos ser artificial ou representar, as pessoas sentem necessidade de escolher um lado quando olham para a vida dos outros.
A vida é comum, extraordinária e surpreendente, passageira e precisamos ajustar o comportamento, mesmo que a gente reclame sem razão, mesmo sendo tratada com um desdém insensível, mesmo que seu livro seja uma porcaria.
Sempre temos uma impressão negativa de alguém, até dos mais próximos, é sempre um dito e feito manipulado pela nossa cabeça, talvez nossa existência seja julgadora como um trem descarrilado que perde a direção.
Esta é minha história, com vírgulas, falhas, fases, tropeços, com alegrias e alguma mudanças, mas sempre alguém quer que eu mude algo em minha essência, as coisas vão tomando um rumo que eu não gosto, já sofri tragédias e conquistei com elas amadurecimento. Ãrrã, talvez seja necessário sentir tragédias, mas é um lição muito dolorida, muito pior do que lendas urbanas de dar medo.
Cabelo desgrenhado deve ser escovado, ou o “Eu nunca faria isso”, ou eu preciso mostrar as minhas cicatrizes, pois são piores que as suas, ou tenho a desculpa do transtorno bipolar ou da fobia social.
Algumas pessoas não enxergam nenhuma qualidade que eu assinalara como desejáveis, parece familiar? A vida, o ser humano e seus medos de desagradar, somos bisbilhoteiros, só fui saber tarde da noite aquela fofoca quem nem me diz respeito.
E a desculpa de que o mundo é desse jeito ou o “tem que ser assim”. A gente Perde a privacidade, entre alegrias e lágrimas percebe as alegrias da vida, transforma lugares em farra permanente com os amigos.
Estou pensando em fazer assim, em ir aquele lugar, eu curtir as minhas noites, mas tenho que ouvir a opinião alheia, porque o mundo têm pessoas cruéis e com saúde de ferro. Será que é feio admitir que já desejei a morte de alguém?
Preciso sair daqui o quanto antes, preciso ter legitimidade em viver, não quero me sentir tensa, menosprezada ou negligenciada, preciso de um lar feliz, composto de pessoas felizes.
Acredito que a bondade ainda não morreu, basta enxergar através dos olhos, arrumar discussão para quê? Ser competitiva com que objetivo? Controladora? Atacar as femininas como fúteis, ou as chefes do lar como independentes demais e as mães como superprotetoras.
É importante viver enquanto vivemos. Faz parte! Eu costumava ser a cruz dos outros, tinha problemas com as pessoas bem-sucedidas na carreira, o que eu podia fazer além de mentir que estava feliz com aquela conquista quando na verdade achava o prêmio pelo puxa-saquismo.
O não julgamento é um sonhos possível para quem se encontra em harmonia com o essencial, mesmo que não saiba bem conscientemente, mesmo que não se tenha tempo para pensar, mesmo sem a facilidade de desligar essa personalidade de juiz que habita em nós.
Se o caminho não
nos devolve
os passos que foram dados,
de nada adianta
olhar para trás e querer
refazer o percurso.
A V(ida) nos permite
um retrovisor para
as recordações,
mas se ficarmos vivendo delas,
certamente iremos
atropelar a chance de
Felicidade.
Que tenhamos Coragem
para desatarmos os nós
e transbordarmos (re)começos!
07/11/2015
Na medida em que se progride, também são dados significativos, os passos em prol de uma, gradual evolução.
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