Da primeira vez
Se não der certo a primeira vez tente a segunda, a terceira, a quarta, a quinta, a sexta, uma hora terá que dar.
... tinha suspirado, tinha beijado o papel devotamente! Era a primeira vez que lhe escreviam aquelas sentimentalidades, e o seu orgulho dilatava-se ao calor amoroso que saía delas, como um corpo ressequido que se estira num banho tépido; sentia um acréscimo de estima por si mesma, e parecia-lhe que entrava enfim numa existência superiormente interessante, onde cada hora tinha o seu encanto diferente, cada passo condizia a um êxtase, e a alma se cobria de um luxo radioso de sensações!
De armado até os dentes,me desfiz,e completamente ,nu fiquei,quando a vi pela primeira vez,da grande sorte de minha vida,você tão simples,fraca e forte,em meio a grande multidão dos nada.Como uma gota se forma,um sentimento pequeno ,nasceu em mim,e virou uma imensa,sensação de estado perpétuo.Sim é verdade,acredite,ao correres o olhar nisto,verás que é para você,única beleza cósmica .Queria ser um tipo de "Prometeu',e lhe dar algo em tal grandeza que és.Mais todos os heróis e deuses ,morreram de loucuras crônicas,te entrego ,nada mais que meu olhar,introspectivo,referente a minha devoção da verdade sentimental a você,você sabe ,exclusivamente.
Enfeitiçaste-me desde o dia em que te vi pela primeira vez, por isso tenta entender porque digo que não te quero perder...
Somente hoje
pela primeira vez na vida
vi uma estranheza entre nós
cada palavra soava como se
inédito seria o momento
Nem parecia aquela sensação de tempos
que por fio chegava até mim
E se me perguntar, o que houve
Só te respondo...
Você quem quis assim!
E ainda assim meu corpo todo
respondia diante do fato
Me dizes agora
o que me resta esperar
já perdi até a noção do tempo
Quando você me vê a primeira vez sua impressão é de que sou louca, quando você realmente me conhece, descobre que sou anormal.
Nem tudo têm a primeira vez
E se nada consigo fazer, qual será a primeira vez para do não feitio?
Em uma filosofia barata para tentar entender a tua lembrança
Ao invéz de buscar a primeira vez do que há de exister uma primeira vez.
Esquece de viver e se não viver, para que viver?
Um momento meu que vou levar pro resto da minha vida, foi a primeira vez que entrei no Fake, foi mágico, foi como se eu renascesse por um novo mundo, uma indentidade nova para mim.
Sonho e Realidade
Meu amor, a primeira vez que eu a vi me encantei, não sei se foi paixão – esse sentimento que faz a gente tremer dos pés a cabeça – ou se foi amor – onde sentimo-nos flutuar como se não houvesse chão pra pisar, não sei o que eu estava a sentir, mais posso afirmar que naquele momento foi como se a minha vida estivesse dando um giro meio que tonto e parando na direção certa pra começar ali uma nova e linda história de amor. Depois desse dia, eu não mais a vi, e a sua imagem em meu pensamento estava-me consumindo por inteiro, e eu te chamava em meu pensamento sem nem mesmo saber, qual era o seu nome, mais assim mesmo, meu coração sabia onde encontrá-la e como você já fazia falta.
E assim o tempo ia passando, segundos de pensamentos, horas incansáveis, dias de loucuras, então, eu resolvi e em busca de você e disse pra mim mesmo, vou atrás desse amor que em poucos instantes trouxe em seu olhar um grande motivo de alegria pra minha vida. E sair por aí, procurando em todos os jardins a mais bela flor que a natureza me presenteou desde aquele nosso primeiro momento, feito um louco corria pelas ruas deserta e escuras, mais sempre com o pé atrás, com meu pensamento me pondo medo, e perguntando-me: será que ela irá me aceitar assim como eu sou, o meu jeito de falar, de vestir-se, de viver, será que ela tem os mesmo sonhos e objetivos que eu, será que meu amor é o bastante para fazê-la feliz? Meu coração pedia pra o pensamento parar de torturar-me e deixar-me seguir em frente, em busca do meu amor, foi aí que eu parei, sentei-me em uma pedra que ali estava – o cansaço me enfraquecia – mais eu não podia desistir, ao levantar-me - como reflexo em meus olhos - eu a vi mais uma vez, foi como se a vida parasse de viver e um manto de felicidade cobrisse dois corações e transformado em um só sentimento de amor.
Meu amor, cada palavra que eu falo, várias frases que escrevo e todos os versos que rimo têm todo o amor que eu sinto por você. Amarei-te por toda a minha vida, nem a eternidade irá apagar esse amor que vive por você e pra você. Te amo!
Em teu âmago, varri a língua, lânguida
Primeira vez, a sorver-te, tudo obsessão
Lépido, ágil como um coelho, certeiro
Acertei em cheio tão secreta molhação.
E ao sentir no frio clima de N.Y gotas de chuva,bater no meu rosto,e pela primeira vez em minha vida toda,soube o gosto da liberdade,a liberdade de pensar que poderia ir onde quisesse,quando quisesse,nos meus pensamentos.
[Como na primeira vez]
É incrível como depois de tanto tempo o meu coração acelera do mesmo jeito toda vez que eu te vejo. E a resposta é bem simples e clara pra mim... Por mais que os anos passem, e que a gente envelheça, o meu amor por você continuará o mesmo, exatamente como na primeira vez.
Lembra-te daquela noite em que bebemos e tu falaste a primeira vez que me amava? Foi o dia mais feliz da minha vida! Comemoramos, rimos juntos... Lembra-te, meu amor, como éramos jovens e livres? Depois daquele dia nunca mais paraste de dizer que me amava e não sabes tu que eu já te amava antes mesmo de te declarares para mim...
Se o sujeito acha que uma garota que dá na primeira vez não serve para ele, então ele certamente é um conservador que não serve para mim.
E eu tracei a linha.
Bom, eu penso que pela primeira vez a guria querida, confusa e fácil mudou. Ela, dessa vez, não apenas esqueceu tudo e foi indo naquele barquinho de papel que ela tinha feito quando pequena. Como uma esperança do que sua vó tinha lhe dito sobre felicidade no amor. Ela dessa vez não seguiu remando. Ela passou em traço e esquece tudo. Quer dizer, esquecer não, mais sim parou.
Ela se apaixona fácil. Ou como falava um pequeno texto “Eu consigo amar ate uma berinjela”. Ela dessa vez, olhou não com os mesmos olhos, olhou com os pés no chão, de baixo para cima. Percebeu que durante tanto tempo ela alimentava uma sina por separar as coisas. Mais do que apenas separar as coisas no prato, ela separava a vida dela. Parte era para o estudo, parte família, parte avó, parte amor (na verdade amor era dividido em duas partes: o sonho e o real), parte mãe, parte amigos, parte solidão, parte ela. Nada podia se mesclar.
Bom, o que ela fez foi ver que tudo que ela pensava se quebrou, quando mais uma das suas paixonites, pela primeira vez, se quebrou.
Ela olhou para o amor e sentiu enjôo. Olhou, e se casou. Voltou atrás. Olhou e não agüentou a imagem que via. Percebeu o sentido que fazia o que os outros não falavam.
Ela não esqueceu a paixão, só cansou. Cansou da decepção que era um tombo. Canso pelo fato de nada mudar. E, mesmo que não tivesse acontecido nada, ela sabia que teria um final. E também percebeu o quão grande era o muro que ela queria pular. Nada era como ela pensava.
Mesmo com nada, ela viu. Viu que, mesmo que seja lindo a ligação de coisas iguais, as coisas não mudariam. A não ser que ela fosse sincera e jogasse tudo num liquidificador.
Eu olhei para a vida. Olhei para minha mãe. Para minha vó. Olhei para a berinjela. Olhei para o chão e alem das estrelas. Olhei para todas as ilusões. Olhei para o que eu acreditava. Olhei para a menina. E a deixei ir.
Eu ainda me lembro da primeira vez que meu coração bateu mais forte ao te ver. Eu ainda me lembro do nosso primeiro beijo, que por mais sem graça que tenha sido, foi incrível pra mim. Eu ainda me lembro de quando você disse que me amava, mesmo que da boca pra fora. É. Isso tudo só me fez ter certeza de que é você mesmo que eu quero ao meu lado. E assim vai ser se depender de mim.
Me dói, lá no fundo, eu acho. É difícil doer mais do que já doeu da primeira vez, impossível. Caleja, isso é fato.