Da primeira vez
Desatino
Quando a vi pela primeira vez, eu imediatamente percebi que ela tinha tudo para vir a ser a mulher da minha vida. Sua aparência fantástica, e seu jeito apaixonante e seu requebrado simplesmente encantador, sua maneira carinhosa de se expressar e sua ternura infinita para comigo eram tão convincentes que nunca teria me ocorrido à idéia de que tudo (exceto sua aparência) era uma mentira somente um jogo, e eu para ela era na verdade nada mais nada menos que a meta para realização de seus planos.
Eu estava 23 anos quando viajei com um amigo para o Rio de Janeiro, para passar férias de julho a estação do ano era o inverno, mas dele por sorte não tivemos um dia. Na praia conheci Marisa uma morena linda de cabelos bem volumosos e encaracolados e com a pele bronzeada um presente concedido por este sol maravilhoso que brilha e regi esta cidade divina. Ela foi desde o início, tão doce e tão decente e, reticente que cai de amor por ela e isso no primeiro encontro.
Como estava desempregada perguntou-me se poderia ficar comigo no apartamento que eu e meu amigo havíamos alugado, completamente envolvido e dominado por sua maneira deliciosa de se ver e sentir, aceitei sua companhia e nos tornamos inseparáveis, uma semana se passou e eu embriagado de amor,ela também confessou seu amor por mim e eu parecia com esta revelação estar em outro planeta em outra dimensão,aproveitou meu entusiasmo e insistiu para nos casarmos rapidamente, mas isso não era assim tão fácil pois meus pais já tinham conhecimento de meus sentimentos por Marisa e eram contra a união realizada sobe o impulso da volúpia e impensadamente.
As férias terminaram e eu viajaria de volta a Noruega, já nos primeiros dias para mim estavadecidido que a queria e desejava mais que uma criança um brinquedo que jamais terá. Entretanto, seis meses depois retornei ao Brasil com os papéis do casamento na bagagem e como não queria e não podia perder tempo fomos neste mesmo dia ao cartório da cidade para agendar o nosso casamento,trinta dias depois o grande dia, o que se realizou com a presença de seus familiares e conhecidos de minha parte somente um tradutor. Para evitar gastos desnecessários fiquei hospedado na casa modesta de seus pais, para dizer a verdade às condições da moradia eram lastimáveis e eu até então não havia vivido em terríveis circunstâncias.
Era verão e o calor do Rio de Janeiro é de lascar, mesmo não me sentindo bem com todo aquele desconforto, adorava as pessoas que ali viviam e as outras as quais fui convivendo enquanto aguardava o visto para minha agora esposa, para mim estava mais que certo, eu teria como obrigação ajudar pelo ao menos meus sogros, assim não seria possível continuar vivendo, como residiam no subúrbio a praia tronou-se para mim passeios de sábado ou domingo, mesmo com muita dificuldade para me adaptar a tanta pobreza, não reclamava e procurava acompanhá-los e viver o dia a dia daquelas pessoas.
Eu não contava do visto demorar tanto para sair estávamos três meses casados e o dinheiro que eu havia trago certamente acabou e recorri a meus genitores, que prontificou se a me – ajudar, sendo que deixaram bem claro. Quem casa quer ter casa,e eu teria que arranjar assim que retornasse a Noruega um trabalho e uma moradia mesmo que pequena para nós dois. Eu não esperava de meus pais agirem desta forma, mas errados eles também não estavam, afinal de contas eu não aceitei a opinião deles e entrei de cabeça numa situação para a qual eu acreditava estar preparado. Todas as despesas fazia eu sozinho, pois no mesmo terreno havia outras moradias nas mesmas condições e o que começou com cinco pessoas, no final de três meses somava um total de dezesseis pessoas,um perdeu o emprego o outro não recebia mais o auxilio desemprego e assim por diante,percebi que na verdade não queriam nada com a vida e minha esposa ficava zangada se eu algo de gênero falasse. Minha passagem venceria e eu achei melhor viajar, mesmo sem a companhia de Marisa para ir organizando nossas vidas e foi o que fiz. Viajei e falava com minha esposa umas duas vezes na semana, com o passar dos dias fui me acostumando e só telefonava de quinze em quinze dias, arrumei um emprego com ajuda de meu pai num banco e prontifiquei a melhorar a pobre casinha,etc..
Eu deixei por conta de minha esposa a tarefa de correr atrás do visto, e sempre a mesma conversa,ainda não veio mais estar em andamento. Neste meio tempo peguei novamente com ajuda de meus pais um empréstimo no valor de vinte cinco mil euros, dez tirei para alugar um quarto e sala próximo ao banco onde trabalhava e os quinze mil restante depositei em nome de minha esposa. Eu estava feliz mais nervoso com a demora do visto, cansado, pois já passaram se mais quatro meses,liguei para o consulado norueguês no Rio e tomei conhecimento de que o visto de minha esposa já havia sido liberado e isso há quase seis meses, foi um imenso choque, não podia ser
verdade,pois assim sendo,eu estava nesta época vivendo naquele barraco e isso sem necessidades,todavia fiz de boa vontade e o dinheiro que gastaria em noitadas em bares, discoteca,restaurantes e aluguel na zona sul mesmo que em sua companhia,investi em alimento para dezesseis pessoas,disso não me arrependo.
Fiquei desolado desesperado, liguei novamente pro consulado e quis saber como foi feita a comunicação sobre o visto e me foi respondido: através dos correios, isto é, por carta. Não queria e não podia aceitar que aquela mulher sensata e meiga estaria apenas brincando comigo e me neguei acreditar que ela havia recebido esta correspondência, não resistindo à curiosidade procurei localizá- la através do telefone de um vizinho e me foi dito que ela estava para Noruega, pedi para falar com seus pais o que não era uma tarefa muito fácil, pois não falam inglês e muito menos minha língua e eu muito pouco do português. Chamei novamente o consulado e foi confirmado que Marisa havia tomado posse do visto e isso há quase seis meses,larguei tudo não seria possível concentrar-me no trabalho depois destas cacetadas inesperadas. Procurei um tradutor para o português e liguei novamente para o Brasil, falei com sua mãe e ela me disse que não sabia do paradeiro da filha,tudo que sabia é que ela viajou a quase duas semanas para Noruega, mais surpreso fiquei com esta novidade.
Não sabia o que fazer e o pior é que deixei meus sogros com a noticia de não saber do paradeiro de sua filha completamente desesperados. Não dormi aquela noite e por ajuda celestial esta avalanche de discórdia despencou-se na sexta feira e com isso tinha o fim de semana para tentar com ajuda de meus familiares conhecidos e amigos uma resposta para o ocorrido. Como era de se esperar cada uma das pessoas envolvidas deram uma sugestão e esta foi a que seguir, fui ao departamento policial da minha cidade e registrei a queixa de desaparecimento da minha esposa passaram-se os dias e eu estava no trabalho quando fui detido por dois policias,rebelei-me contra aquela apreensão, não tinha feito ou agido ilegalmente então por que estavam me algemando como um bandido? Ao chegar a delegacia recebi a noticia que daria tudo, mais tudo mesmo para não ter ouvido. Marisa foi encontrada morta há 60 quilômetros de minha cidade, e por descrição de seus familiares as roupas que trajava quando encontrada era a mesma que saiu do Brasil no dia em que viajou, não encontraram nada,nadinha,mas como eu tinha deixado fotos de minha esposa em poder da policia,sabiam que era ela a mulher estrangulada. Não sei o que aconteceu e o porquê não ter me falado sobre o visto, como também não me avisou que estaria vindo ao meu encontro, tudo que sei é que fui condenado e cumprir oito anos por um crime que não cometi, durante todos esses anos me perguntei:o que você fizeste de errado Marvin para merecer este triste destino? Não sei também se errei, tudo o que sei é que amei demasiadamente e sofri o peso da minha imaturidade,culpado me senti varias vezes pela morte de minha esposa, pensando bem,ela nunca teria comprado uma passagem aérea se eu não tivesse lhe mandado tanto dinheiro,talvez ela quisesse mesmo me fazer uma surpresa, como tomei conhecimento bem depois do vulcão de desgraças ter explodido em minha vida. Talvez minha vida tivesse seguido outro rumo e Marisa continuaria vivendo sua vidinha de antes e eu não teria perdido oito anos da minha vida,limitado em todas as minhas necessidades enquanto quem nos causou tremendo dano permanece livre e por ter sorte curtindo a vida,pois este individuo tem que ter muita sorte,para cometer um crime bárbaro e não ter sentido na pele o peso de sua crueldade. Hoje deixo por detrás deste imenso portão oito anos da minha vida,tenho que começar de novo,mas como? Em meu currículo faltam oito anos e mesmo que eu não queira,sou um ex-presidiário, viúvo,carente,triste e o pior de tudo é não saber se tenho capacidade ou disposição de usar o que acabaram de me dar ”Minha liberdade” já que estou preso a meu passado.
Obs: Este conto foi selecionado no concurso Prêmio Literário Cidade de Porto Seguro – Contos Curtos/2009,para participar da coletânea (Presidiária)
Homenagem ao meu pai
Pai...Você se lembra quando nos falamos a primeira vez?
Lembra quando me disse palavras desengonçadas?
Eu lembro cada minimo detalhe, e até hoje trago guardado no meu coração...
Só quero que saiba que nenhuma das minhas palavras iriam expressar o quanto estou feliz por vocÊ está fazendo 47 anos...
Desejo que Deus te abençoe grandemente, e que você possa assimilar a cada dia tudo melhor...
Quero que vocÊ tenha uma vida digna e honesta...
Sei que a ultima coisa que você poderia imaginar hoje, era que depois de 15 anos estariamos tendo contato...
Espero que esteja muito feliz por Deus ter nos proporcionado esse momento...
"Pai" esta é uma palavra pequena mas que quando dita se transforma em uma infinidade de valores...
Que toda bondade e misericórdia de Deus, te ajude muito meu pai, você é amigo, e está sendo um pai muito admirado e respeitado por mim...
Hoje é o seu aniversário, eu queria expressar o que estou sentindo com uma pequenina palavra, e isso é felicidade, quero que Deus lhe proporcione toda felicidade do mundo, toda a alegria e toda a saúde possível.
Mas pai querido ao declarar este meu sentimento deixo fluir o meu grande amor, afeto e carinho que tenho por você, e desejo do fundo do meu coração que sejas feliz, que Deus te ilumine para que continue sendo sempre assim tão especial.
Feliz Aniversário!!
É como se pela primeira vez, aquela bendita frase “nasceram um para o outro” fizesse algum sentido.
Somos assim…
Estamos ligados por algo mais forte que palavras ou gestos.
São defeitos que se combinam, qualidades que ficam melhores juntas e manias distintas que se compensam.
Somos tão diferentes e ao mesmo tempo tão iguais!
Tudo bem se temos a mesma preferência por suco de laranja, se gostamos de chocolate amargo ou se adoramos camiseta básica branca…mas daí a desejarmos estar no mesmo lugar, daqui há alguns anos, já é sintonia!
Não acredito em atração de opostos, dispostos ou superpostos…acredito é no olhar que prende, na química que atrai, no toque paralisante, no beijo que queima e no efeito tsunami que nos envolve na cama.
Pensar um no outro é normal, mas pegar o telefone ao mesmo tempo para confessar isso… é mérito nosso.
Se saber de cor e não ser nada previsível, é o nosso melhor diferencial.
Não somos o clichê das almas gêmeas ou complementares…somos mais que simples combinações.
Somos mistura, envolvimento…por vezes dissolvemos e em outras…renascemos.
Somos fortes sem perder a fragilidade que nos torna dependentes um do outro.
Somos contraditórios pois queremos a independência que nos deixe respirar.
Rimos e choramos com a mesma doçura.
Sabemos como lidar com a paixão e como aproveitá-la de todas as formas.
Não temos dúvida… temos pressa!
Pressa em ser feliz e calma em aproveitar a felicidade.
Somos alpha e ômega, yin e yang, direito e avesso, bons e profanos…somos híbridos e únicos.
Somos tanto, tudo…
E tão somente… conectados pelo mais simples, complexo e completo dos sentimentos que é o amor!
"(...) meu pensamento profundo do dia: é a primeira vez que encontro alguém que procura as pessoas e que vê além. Isso pode parecer trivial, mas acho, mesmo assim, que é profundo. Nunca vemos além de nossas certezas e, mais grave ainda, renunciamos ao encontro, apenas encontramos a nós mesmos sem nos reconhecer nesses espelhos permanentes. Se nos déssemos conta, se tomássemos consciência do fato de que sempre olhamos apenas para nós mesmos no outro, que estamos sozinhos no deserto, enlouqueceríamos. Quando minha mãe oferece petisfours da casa Ladurée à sra. de Broglie, conta a si mesmaa história de sua vida e apenas mordisca seu próprio sabor; quando papai toma o café e lê o jornal, contempla-se num espelho do gênero manual de autoconvencimento ; quando Colombe fala das aulas de Marian, deblatera sobre seu próprio reflexo, e quando as pessoas passam diante do concierge, só vêem o vazio porque ali não se reconhecem.
Do meu lado suplico meu destino que me conceda a chance de ver além de mim mesma e encontrar alguém."
Viver é profanar pela primeira vez numa flores virgem e sabendo que não poderá profanar mais uma vez à mesma floresta e nem treinar para a sua execução.
Pela primeira vez vemos o Conhecimento unido com o Amor(1) na sua missão esclarecedora porque para chegar até aos profundos mistérios tais como: saber sobre a vida e a morte, a existência, o espírito, o mundo metafísico e o Criador inclusive, não se pode prescindir nem de um nem do outro. É como a luz e o calor solar.
Tem uma simples coisa que quero te dizer, quando eu te vi pela primeira vez não conseguir mais te esquecer, hoje é minha namorada, minha vida, meu amor, hoje eu te amo tanto que não vivo sem o teu amor.
Pela primeira vez vejo as amizades com outros olhos. Já chega. Sempresenti que não pertencia a este mundo. Não estava destinada a ser feliz, nem sabia porque todos os dias me eram tão cansativos e aborrecidos. Era como se a minhaenergia fosse sugada po completo quando chegavam certas pessoas ou era obrigada a falar com alguém, no entanto,sem nunca entender Até que me esqueci de mim. Era eu quem entrava nessas relaçõs e situações, sou eu com quem tenho de conversar em primeiro lugar. Aquilo que sugava a minha enrgia era, nada mais nada menos do ue a mentira. Chega de viver pelas expectativas, de ser quem não, de saber o quero e fazer o exacto oposto. Não sou feliz assim, ninguém é. é por isso que para ser feliz é preciso ser a VERDADE. E ser feliz não é assim tão mau.
Entrevista
Como reagiu ao ver teatro pela primeira vez?
Botava a mão na boca para não rir alto e não atrapalhar aquele pessoal que brincava no palco. Tinha 10 anos e a peça era O fado e a sina de Mateus e Catirina.
O que levou à carreira?
Não sei… Eu queria ser agrônoma.
O que a mantém nela?
Principalmente, os amigos.
O pior espetáculo?
Aquele em que, no meio, você começa a fazer a lista do supermercado.
Atriz?
Laura Cardoso.
Ator?
Júlio Adrião.
Diretor?
Guilherme Piva.
Quando precisou improvisar no palco?
Sempre improviso.
A melhor platéia?
A de R$ 1. Apesar de continuar achando que o complemento da bilheteria deveria ser pago pela Prefeitura.
A pior?
A que, mesmo podendo pagar, não vai ao teatro.
Espetáculo inesquecível?
Ensaio nº 2: o pintor, de Bia Lessa
Quando o teatro vibra?
Quando a maioria ri junto.
Quando é chato?
Fico num mau-humor…
O que é transitório e permanente no palco?
O medo e a busca.
Qual o verdadeiro jogo de cena?
Quando o público acredita que aquilo que você diz ou faz de mentira é de verdade.
Como o teatro se faz possível na atualidade?
Com muita vontade e criatividade. E também mantendo o olhar contemporâneo sobre qualquer texto, de qualquer época.
Fotos: Google Imagem - Cred
Nota da redação: O www.slcomunicacao.com pede desculpas a quem nos acessa. A matéria acima diz que a atriz da entrevista é a garota-propaganda da Vitarella, Cláudia Ventura. ERRAMOS. A entrevistada é Inês Viana, que apesar de parecida, não é a garota-propaganda da Vitarella. Valeu, portanto, já que Inês Viana está com a peça “A Mulher que escreveu a Bíblia”, em cartaz no Shopping da Gávea, no Rio, onde faz sucesso absoluto. Esclarecido, portanto, o equivoco.
Gente Boa
Quem ver nosso país pela primeira vez, pensa logo que somos excelentes em organização e em respeito, principalmente quando os gringos vão a alguma repartição pública e casas bancárias. Olhando aquelas filas intermináveis, acreditam mesmo que o povo respeita a vez do outro, ou melhor, cede sua vez para as velhinhas e deficientes porque é um gesto nobre de solidariedade... Não meu amigo, aquilo é feito mesmo por obrigação! Porque se fosse por vontade própria de muitos, as velhinhas e os deficientes seriam os últimos da fila sempre. Mas os estrangeiros devem mesmo pensar assim, porque o brasileiro quando sabe que alguém é de outro país, faz pelo caro visitante com amor, o que faz com raiva pelo seu compatriota, e em muitos casos, nem faz...
O brasileiro tem um bom coração, é hospitaleiro e trabalhador, isso ninguém pode negar! Mas se o assunto é ajudar uma pessoa com necessidades ou um gringo, adivinha o que ele faz primeiro? Isso mesmo! O danado do gringo recebe toda atenção e ajuda do mundo... Enquanto que nós, pobres brasileiros “pracinhas,” servimos de chacotas lá fora... E por falar em “pracinhas”, na Segunda Guerra Mundial, um fato histórico da humanidade, qual foi o nosso papel? Heim? Lutar como coadjuvante e ajudar os Yankees a vencerem para depois nos dominarem. Isso é que é ser mui amigo!
Pelo contrário, quando estavam recrutando os brasileiros para uma guerra, perguntaram para um rapaz:
- Você está pronto para morrer pelo seu país?
- Daí o jovem respondeu com outras duas perguntas:
- Vão pagar quanto Senhor? Não tem jeito só de matar não?
É o que falta no brasileiro parece que é encontrar motivos para se orgulhar de sua pátria, e estes têm de sobra... Valorizar sempre os “enlatados”, está fazendo a nossa gente perder a própria identidade, e no final, eles nos empurram os sintéticos, e nós lhes damos os bens naturais. Pode um negócio desses?
Para os brasileiros realmente verem o “Espetáculo do Crescimento” de nosso país, basta não seguir somente aquela parte do nosso Hino, e não ficar “Deitado eternamente em berço esplêndido...” mesmo porque o brasileiro dessa forma, não pode se dar o luxo de ter um!
Digamos de passagem, para a nossa gente progredir está faltando “muito, pouco”... Muito senso de dignidade, amor próprio, alimento, teto, políticos sérios, trabalho, dinheiro, conhecimento... Pouco samba, gingado, jogo, prostituição, drogas, violência...
É engraçado, numa terra tão rica, onde não há vulcões em erupções, nem tsunames, nem tufões que gerariam grandes baixas, têm mesmo, é o caos na aviação, dengue e lutamos contra o apagão, e sabe o que disseram aos brasileiros? Relaxem e gozem! Heheheheheheheh!
Esse senso de humor dos brasileiros vai acabar me matando!
A ma os outros como nunca amas-te
L ê o que ecrevem para ti como se fosse a primeira vez
E ncarrega-te ver se nao ganhas alguma coisa com um olhar
G anha o sorriso deles como eles ganham o teu
R i-te como nunca ris-te
I lumina o caminho deles como eles iluminam o teu
A vida passa depressa, quando olhares para tras até as coisas mais insignificante que tivesses achado naquela altura, vais perceber que foi por essas coisas tao insignificantes que te puseram um sorriso na cara como estás hoje,como estarás amanha e estiveste ontem.
Mona
Mona na primeira vez que teclei com você e pude te conhecer saber como você e seu jeito meiga e radiante sua alegria que me contagiava cada vez que ti vejo que penso em você isso acabou me dando um alegria que depois eu descobrir que é simplismente eu não vivo sem seu carinho sem abraço mesmo que distante sem seu chreiro mesmo que distante mais isso eu sinto numa vontade que nem eu sei te explicar mais sei te dizer com todas palavras que eu nâo vivo sem você.
meu amor meu anjo te amo tanto te quero tanto te desejo tanto que não da pra aguentar viver longe de você a vida não anda o relógio na passa a hora e horrivel presiso de você urgente estou doente e o remedio e você o seu amor o seu carinho o seus bjos e seu sorriso te amo te mais te quero como nunca quis alguem em vida.
DESENCONTROS
Quando ela o viu a primeira vez, se apaixonou
Diante dele nada falou
Estremeceu, empalideceu
Enquanto isso o mundo girou, girou
E ela o esperou
Por várias noites seus olhos se alimentaram
E suas bocas, nada pronunciaram
Um dia, suas unhas o atacaram
E eles felizes, enfim, se juntaram
Até tudo virar pó
E tudo aquilo ser menor
Hoje, ela espera algo maior
e ele depende do inóspito pior
te amo tanto.vc nem imagina o quanto.Desde a primeira vez que eu te vi.Pensava que jamais iria amar novamente assim.Vc me ensinou a amar.vc me ensinou a beijar.Mais nunca irei te deixar.Te amo do Fundo do meu coração....
Quando te vi, tive certeza que não era a primeira vez... Qdo te vi, tive certeza que não seria a última vez...
Um Verso de Amor
Me lembro bem
A primeira vez que te olhei
Nos seus olhos eu encontrei ternura e amor
Como nunca vi igual
No céu uma estrela então brilhou
E eu escrevi um verso de amor
Para o seu coração
Meu amor é muito mais do que eu podia imaginar
Agradeço a Deus, por poder te amar
Se uma lágrima cair do meu olhar não leve a mal
É o meu coração, querendo te encontrar
Historia de amor.
No dia em que te beijei pela primeira vez
Algo mais forte, mas também a timidez.
O tempo foi passando, e o sentimento aumentando.
Crio coragem, vou em frente.
E o resultado surpreendente
Porem não sabia o que viria pela frente
Pouco depois percebo
Estou amando
E ate por você estou chorando
Correm lagrimas de esperança
Mas junto com elas, muitas lembranças.
Depois de um tempo
Uma percepção
Essa é a mulher que mora no meu coração
O tempo passa, e se sente.
Que a pessoa amada
Não sai da mente
Você foi eternizada, não por uns pais.
Não por uma nação
Mas eternamente em meu coração.
Quando lembro que já te fiz chorar
Penso, reflito, não vou agüentar.
Passo a te ver, te lembrar.
Parece que a tristeza vai me matar
Pouco depois uma conversa
E todo meu amor
Minha alma dispersa
Penso que se eu perder essa menina
Meu coração ficara em ruína
Por ti deliro
Mas também por ti que ainda respiro
Peço-te desculpas, começo a chorar.
Pois sei que sempre vou errar
Errar talvez porque,
Você me ensinou viver
Viver com vontade de encontrar
Jeitinho humilde para te AMAR.
O mundo desde muito antes de teres aberto os olhos pela primeira vez e continuará a ser mundo até quando os fechares pela última vez.