Da primeira vez

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“Verdades do Coração”

Quando a vi pela primeira vez, e olhei dentro dos seus olhos, o silêncio tomou conta de mim.
Uma sensação que eu nunca havia sentido antes.
De repente, as pernas tremiam;
Não sabia o que falar, palavras não conseguia formular
Uma sensação tão boa, tão difícil de se explicar.
Passaram-se tantas coisas dentro da minha cabeça, que em um só dia, eu não conseguiria te explicar.
Se foi amor que eu senti naquele momento, não sei.
Se foi paixão, talvez.
Mas o que sei é que a vontade de tê-la comigo é mais forte do que eu pensei.
Agora esse sentimento invadiu todo o meu corpo, enraizou a minha alma, tomou conta de mim, fez morada em meu coração.
De uma coisa esteja certa, eu quero você para mim.

pela primeira vez não me apaixonei por um sorriso; mas sim por um rostinho marrento com a falta dele

A primeira vez que você ama alguém verdadeiramente, sua vida muda completamente e para sempre. E por mais que você tente matar este amor, o sentimento nunca morre. Apenas adormece, se esconde, te fazendo acreditar que tudo deixou de existir. Isso acontece porque o amor quer proteger aquele aquele que ama, de se machucar nos momentos em que não se pode ter a pessoa amada. Por isso, não se deixe enganar, quando reencontrar quem ama, o que sente irá voltar. Passe o tempo que passar. O verdadeiro amor sempre existirá.

" por palavras te conheci, foi a primeira vez que pode perceber, que algo
diferente podia acontecer.
eu estava cantando é você a olhar para min, você parecia o meu sol é eu a sua estrela.

Eu podia dizer ou só demostrar, falam que palavras falam mais que ações, que sua boca tem gosto de mel, sera que posso escrever esse poema num papel?

Não existe atalho ou vida infinita mais existe você que é a razão da minha vida.

onde vou? penso em você, sem duvidas vou revelar, que se seu sorriso vir de encontro ao meu, um grande beijo vai rolar, é você ira se apaixonar."

Tudo mudou o tempo passou mais não esqueço o primeiro dia que te encontrei pela primeira vez sei que você mudou sei que eu mudei mais aquele amor que eu tiver quando de encontrei continua o mesmo até hoje

A primeira vez que te bebi
Saciei a minha sede
Embriaguei-me de ti
Minha primeira ressaca de amor
Então quis tomar outro porre
Para esquecer o teu rosto
Mas nada tinha o mesmo gosto
O teu inconfundível sabor
Quis provar outros lábios
Para olvidar-me dos teus
Procurei em outros olhos sábios
A cura pro teu adeus
Mas não importa o que fizesse
Nada me curou desse porre
E assim descobri que de amor se adoece
Mas não se morre!

Quando eu o vi pela primeira vez
Com aqueles olhos profundos,
Parecidos aos de um animal feroz,
Eu fiquei tonta só de falar com ele

A poesia é uma forma de olhar para o mundo pela primeira vez.

Se vá

Quando nós nos olhamos pela primeira vez
Ela disse que eu a olhava como ninguém jamais fez
E é verdade
Ela era diferente

E ela dizia
"Você é linda e nunca vou deixar você ir embora"
Ela viu uma beleza que eu não enchergava em mim mesma
E eu não quis me ir

E quando acabou
Ela me ignorou
Me abandonou
Fugiu de tudo o que tinhamos

Ela disse que não me deixaria ir embora
Mas ela mesma foi

O amor trata-se de duas almas .. Até que se quebre pela primeira vez. Então trata-se apenas de dois egos.

A vez que foi a primeira vez

Crônica da Babinsk - Marcinha Babinsk

O filme era de terror...mas a gente ria...ríamos das vitrines e roupas engraçadas e da moda do shopping, ríamos das pessoas que nos sorriam...ríamos dos planos da próxima viagem...do trânsito, da fila do banco, da hora de sair, dos shows, do restaurante...o amor fazia de nós pessoas que navegavam em sentimentos únicos, era uma paixão que causava dor...tão forte que nos unia, tão forte que nos fazia uma só pessoa...esse amor invadiu nossa mente, nosso corpo, nossa alma...invadiu nossos planos, invadiu nossa vida...caminhamos por uma estrada escolhida por nós e há tanto tempo desejada e querida...chegou sem avisar e esse presente chamado amor foi contemplado e compartilhado por nós...não havia espaço para mais ninguém e nos sentíamos realizadas!
De portas fechadas nos trancamos em nós...pra quê mundo, se meu mundo era você, se para você seu mundo era eu, juntas descobríamos o corpo uma da outra, exploração ao limite do prazer e uma, duas...inúmeras vezes preferimos não ver ninguém, apenas nos bastar em nossa companhia. Escolhas nossas, meu primeiro grande amor, meu verdadeiro amor...medo de ser tão grande esse amor, vontade de te devorar nesse amor, vontade de comer você e ter você em mim, dentro de mim e assim viver, olhando-te de dentro para fora...você ao meu lado dormindo, imaginei seus sonhos e se neles eu estarei...uma mistura de ciúmes com raiva percorreu minha mente...o amor tomou outro rumo...me perdi na incontrolável versão da traição...e o filme de amor passou a ser de terror...e chorávamos, chorávamos por tudo e de todos...nem em pensamento conseguímos pensar uma sem a outra!
E o medo corria os trilhos da nossa relação, trocamos mel e agora sentíamos o gosto do fel...nesse momento delicado escolhi deixar você...vendo você dormindo imaginei toda a cena do término numa única noite, chorei amargamente e senti a mesma dor do amor, agora a dor da solidão, da paixão abandonada e adornada por lágrimas de desespero...era madrugada...você parecia um anjo sonhando...e eu divagando nos maus pensamentos, culpa sua que não sonhava comigo, que não em tinha em seus pensamentos enquanto dormia...te via como culpada e traidora, mentirosa que me enganava...e nas minhas lágrimas adormeci...
Logo cedo você me acordou cheia de mimos, beijos e afagos...bom dia, beijos...quer café...beijos, eu te amo...beijos, dormir com você é uma delícia...beijos...sonhei com você...beijos...
Respirei fundo...ALIVIADA, em sonhos tinhas a mim, levantei fui trabalhar e nosso dia foi coberto por bons pensamentos...é difícil ser uma mulher transparente em seus sentimentos, tanta dor por nada...quem entende o ciúmes? INCOMPREENSÍVEL!!!

Sentir mãe

Quando tocar o seu filho
pela primeira vez
Vão nascer tantos sentimentos
novos dentro de você
E você sentira sem saber
dar nomes aos sentimentos

A primeira vez que você me magoa, a culpa é sua. A segunda vez que você me magoa, a culpa pode ser das circunstâncias. A terceira vez que você me magoa, a culpa já terá sido minha.

A Lua

A lua viu-nos pela primeira vez.
Viu quando desviamos o tímido olhar, que insistiam em se cruzar.
Viu quando as gélidas mãos se encontraram e um leve sorriso se escapuliu por entre os lábios.
A lua viu-nos frente ao espelho enquanto nos aperfeiçoávamos na arte de tornar-nos suficientemente belos, um para o outro.
Viu-nos vagar solitários entre tanta gente, a sorrir sem preocupação e falar de tantas histórias quase sem importância apenas por disfarce.
A lua viu-nos quando tentávamos fingir que o coração estava calmo, viu-nos tentar libertar um “zilhão” de borboletas, viu-nos quase perder o fôlego, mas recuperá-lo outra vez.
A lua viu o nosso abraço sincero e todas as promessas mais sinceras ainda.
Mas, um dia a lua viu-nos em cacos, viu-nos partidos, viu-nos partir.
E eu ainda estou a pensar que foi culpa da lua, que de tanto mirar-nos invejou o nosso amor.
Só não sei por quem a Lua se apaixonou...
Só sei que ela ou quer roubar-me de ti, ou quer roubar-te de mim. Está sempre a vigiar-me e sei que vigia a ti também.

“ Não se preocupe
se não der certo na
primeira vez. Os
números são
infinitos.”

Tive a certeza, na
primeira vez em que te olhei
que a minha alma já te conhecia.

De acordo com o médico austríaco, Hans Selye, que utilizou o termo pela primeira vez em 1936, o estresse faz parte do nosso mecanismo de sobrevivência

" Lembra o dia em que trocamos olhares pela primeira vez; eu confesso, senti um enorme frio na barriga, depois disso só me vieram alegrias. Se fosse para escolher de todos os sorrisos existentes, eu escolheria o seu, ele me impulsiona a sorrir também e, ja não sei mais oque é solidão..."

Tudo que eu quero é que quando eu te ver novamente, seja como a primeira vez que eu te vi.

E pela primeira vez em muito tempo, eu chorei. Chorei por todas as vezes que eu decidi não chorar. Chorei por tudo que um dia me fez mal.