Curvas
O que SEMEAMOS estará a nossa ESPERA em alguma das CURVAS dos caminhos da vida... "Aqui se faz, aqui se paga." é uma das maiores verdades da vida!!
BONITO
(Matheus Maia)
Nas tuas quedas cai,
Nas tuas curvas sorri,
Nas tuas grutas me perdi,
Nas tuas viagens, viajei
E com o coração na mão, parti...
Tua beleza nem o mais mal intencionado tirará daí.
Esqueça as retas, o linear
Tire isso de sua cabeça!
Pense em círculos, nas curvas, em altos e baixos
Ooh sim. Assim as surpresas da vida o surpreenderão cada vez mais!
Pense em cruzadas, tramas, labirintos, montanhas, em idas e vindas
Lembre-se a beleza da surpresa e da magnitude do desconhecido, do pisar de cada passo, ou melhor, disso não lembre! Fique fora do chão, fora do concreto, fora de onde consiga pisar!
E das probabilidades fantásticas de dar certo ou errado
Reflita sobre a mudança de conceitos, não pense em dados ou defeitos, estatísticas. Considere a vibração e o pulsar das batidas, venere tudo aquilo que o faça sentir vivo!
Caia, e aceite a queda. Caia mais uma vez, duas ou três. Compreenda seu motivo, compreenda tudo aquilo que faça dela valer a pena.
Analise sua história, se recorde das memórias, confie na vida porque foi ela quem te trouxe até aqui!
Deixe o peso da culpa, dos erros, pois nada é errado, deixe o fardo do que é amargo e aceite a si mesmo.
Se esconda, fique nu, histérico, saia pelas ruas, pelo bairro negro.
Desnude seu cérebro, queime seu dinheiro, escute o terror através das paredes, escute aqueles que provaram do fogo em quartos aos pedaços, mal-pintados, com sonhos, drogas, pesadelos, álcool e intermináveis orgias.
Grite, grite, ENLOUQUEÇA!
Mas não se esqueça, de quem te trouxe até aqui.
Sublime Emoção
Por entre as curvas da estrada
Vislumbro em céu de carícias,
Teus braços, algemas macias.
Ao longe e tão esperada
Num mar de afáveis delícias,
Tua presença em meus dias.
Te busco em sonhos audazes,
Doces beijos de um passado
Oscilante e tão presente.
Abraço em instantes fugazes,
Teu corpo febril, tão amado,
Doce luz do sol poente.
Por que a distância ferina,
Enchendo de dor a poesia
Se o coração não te esquece?
Esse amor que me fascina,
Sublime emoção, fantasia,
É chama que jamais fenece...
Não era pra ser feito eu
Era pra ser segundo eu
Perante a mim
Próximas curvas
Não era pra ser meu prazer
Agora palpita coração
Existe afinidade entre nóis
Porém minh'alma reclama
Se era pra ser somente meu prazer
Depois da nossa relação
Não sou perfeito para desistir
A completar te em mim
A quem pode ser a porta a quem se abre novos caminhos
É aos poucos que a vida vai dando certo. É fazendo curvas, saltando obstáculos, desfazendo nós. Ponha o medo nas costas e siga em frente. Mais cedo ou mais tarde, tudo tomará o seu devido lugar.
Viajo pelo tempo, estacionando-me, pelas curvas do meu pensamento. Numa nave em forma de crânio, cujo condutor, o cérebro.
Há pedras nas curvas
Se deixa levar sentimentos na poeira
Acompanha o quanto se estende
Em breve o novo caminho
Desde o começo da nostalgia
Consiste em me comprender
Palpites de nada heróico
Apenas fluir no ser da imaginação
O corpo se contorce nas belas curvas do mistério, e meu universo se entorpece em um minuto. Vejo minha vida, sua verve - seu externo. Rogo amor eterno e me completo absoluto.
A vida sobe, desce, vira esquina, e na estrada tem muitas curvas para que possamos ver um pouco de cada vez o horizonte. Viver é um processo de ser e de se tornar, sem pressa de conhecer a pessoa que iremos nos transformar amanhã ou depois (Nelson Locatelli, escritor)
O que se procura se ao achar perdeu-se o encanto e as curvas tão certas tornaram se em prantos de vazios inestimáveis em caixas tão grandes fechadas com a ilusão.
Eternos são os quilômetros.
As curvas a cada segundo..
A escuridão ganha vida
E a vida repousa no sombrio e doce céu de março.
Vejo corpos a vagar pelo sono.
A sintonia sintonizou e sentiu o grito da calada noite.
Lembranças de acidentes celestes chegam tão turbulosos
Quanto a velocidade rapidamente reduzida nas curvas da estrada.
Uma canção me dizia:
"É preciso força pra sonhar e perceber,
Que a estrada vai além do que se vê [...]" Mas será isso que acontece?
Sigo por uma estrada sem fim.
O meu ponto de chegada seria o fim ou o inicio de outros pôr de sois?
Bem.. Certamente o fim não existe.
Pois ele é sempre um recomeço.
Vital,
Mental
E de paz.
Mais uma vez as luzes da cidade brilham na minha frente.
E a pergunta ressurge:
Será esse o meu ponto final?
Ou ele seria o ponto inicial na vida de alguém?
AQUELE QUE NÃO PERDOA, DESTRÓI SEU PRÓPRIO CAMINHO, TENDO ASSIM QUE FAZER CURVAS, ONDE AS MESMAS MUITAS VEZES NOS LEVA AONDE NÃO DEVERÍAMOS OU QUERÍAMOS CHEGAR.