Curtindo Minha Liberdade
Minha liberdade não tem dono, sou o meu próprio dialeto... Facção terrorismo, uso do poder incorreto;
"Minha liberdade foi retirada
Arrancaram de minhas mãos
Quando disseram que não existe um tal de sentimento denominado 'amor'
Como não existe?
Se eu posso senti-lo?
Se preciso dele para manter-me viva?
Sinto que arrancaram de mim uma parte enorme de meu ser
Como se tivesse ficado um lugar vazio
Um nada..."
Minha Liberdade!
Já houve
momento,
ou algumas
e muitas vezes.
De largar,
determinados sonhos
para trás...
somente,
para não perder
a minha liberdade!
Acho tão bom
poder sair.
Chegar, dormir,
caminhar, sorrir,
conversar.
Sonhar e sonhar...
Sem que precise dar
satisfações dos
meus passos,
das minhas ações!
A liberdade
é que me fortalece,
nesse mundo
carente de amor.
Nesse mundo
onde a solidão,
bate a todo momento
na sua porta.
Por isso sou livre!
Porque,
quando me sinto assim,
solitária e carente...
Eu saio por ai,
buscando novas emoções!
Com o tempo, percebi que a minha liberdade é o paradoxo entre a natureza independente e a prisão ao mundo. Afinal, ser livre é estar preso à vida!
eu
nasci livre
em passadas largas
minha
liberdade gritava
e em voce encontrei um
caminho
andamos lado a
lado
em voce minhas asas
dançavam
embora amarradas pelas suas
ausencias cortantes
quando
presente eramos um
ser
em dois corpos
mas a
distancia
calou minha face
e em
determinadas
circunstancias o silêncio
mesmo
não dizendo nada
é a
melhor
resposta....
e o
tempo
o melhor
caminho...
ate
a saudade
matar a distancia
em voos
outra
vez....
A minha liberdade
A minha liberdade?
Satisfazer:
Minhas necessidades
Meus desejos
Minhas escolhas
Minhas loucuras
Minhas vaidades
E dou preferência...
Que nunca me venerem
Pois, jamais irei reverenciar.
Uma rebelde. Uma borboleta que simboliza minha liberdade, Uma rosa que simboliza a natureza, e uma letra. Uma tatuagem. Um piercing do lado esquerdo do nariz. Uma dançarina. No quarto CD de músicas como Phoenix, Shout out louds, beirut, two door cinema club, onde eu giro e giro de onde tudo nasce e dança,viro água. A intelectual. Uma biblioteca de livros de Direito e uma biblioteca de outros diversos livros. Uma menina. Um guarda roupa lotado de roupas, uma penteadeira cheia de maquiagens e uma sapateira com sapatos de todas as cores. Uma Aventureira. Um frescor no morro do Pai Inácio, um banho na gruta azul, olhar saturno e as estrelas, ah a lua. Descer bem rápido na tirolesa, ou se jogar, sem medo no rapel, bem como apreciar o mar e a areia, sentir o sol. Dentro de mim, corre essa forma antagônica de ser, essa sede pela natureza e pela liberdade plena, dentro de mim corre essa imensa vontade de me jogar em tudo, conhecer o mundo. A autenticidade meu caro, surge é dessas divergências, sou autentica e qual o problema? E quando eu morrer sei que não tive problemas com a felicidade, não haverá arrependimentos, nem nos sentimentos, que eu vivi tudo que pude e que aprendi que a vida ou é uma aventura ousada, ou então não é nada, se jogue !
Sou fruto maduro da sociedade, que resulta na minha liberdade, reconheço a minha escolha, pois nela faço a minha felicidade.
Essa minha liberdade escolhida
Idas e vindas decididas
caminhos determinados
Anônimos consentidos
Essa minha liberdade faminta
Desejos incontroláveis
Vontades insaciáveis
Presenças intermináveis
Essa minha liberdade egoísta
Essa satisfação exclusiva
Essa motivação vaidosa
Essa realização pretensiosa
Essa minha liberdade vazia
A inquietude permanente
O desapego consciente
A felicidade comedida
-E mais uma noite que não termina