Cúmplices
Cruzámos.
Os nossos olhares cúmplices.
Falámos muito, mas...
Talvez não me recorde do quê.
Senti o teu olhar.
Como o calor dos nossos corpos.
Onde crescia o desejo.
Desejo natural.
Tornámo-nos murmurantes...
Nos silêncios
Nos gestos
Nos sentimentos
Sentados no escuro do quarto.
Olhámo-nos sem maldade.
Recordámo-nos onde que nos conhecemos.
São ermos os nossos caminhos.
Com luar
Com rosas
Noites silenciosas
Com calor
Apesar de tudo...
Estávamos vivos e apaixonados.
Não é o povo que vota em vagabundos, temos que entender que todos os políticos são cúmplices, eles é quem deve dar as cartas e livrar o povo dessa corja comunista, só que eles não têm coragem de dar o primeiro passo, só ficam no blá-blá-blá, para ganharem IBOPE, todos jogam com a cara do povo, não vamos desviar a atenção do foco legitimado, as urnas são compradas e vendidas pelos partidos de merda!!!! Quem der mais a grana do povo é eleito, simples assim...
Os governos que são impopulares, repelidos pela consciência pública, precisam cercar-se de cúmplices pagos, sem ética e esfaimados monetários.
Cúmplices no amor, na alegria e na dor,
seguimos de mãos dadas para o que "der e vier"...
De cumplicidades é feito o Amor... então cúmplices seguimos...
Cika Parolin
Ah, se tu soubesses
Amarravas-me sem medo
Amavas-me em segredo
Seríamos cúmplices
Desta nossa fantasia
Ah, se tu soubesses amor.
Eternamente cúmplices
Realizar os próprios desejos é coisa boa
Melhor ainda junto com a pessoa amada
Esta postura demais elogiável e corajosa
Confessa uma cumplicidade que irradia
Voltados para realizar os nossos sonhos
Acompanhamos os passos da vitória
Assim somos eternamente cúmplices
Eu nada seria sem a minha maravilhosa
O consolo na derrota eminente
Vem de sua compreensão amorosa
Mesmo quando surge algum deslize
A vejo ainda mais majestosa
Partilha comigo bons e maus momentos
Numa dedicação completa e sem medo
Espero ser também para ela complemento
Na busca do objetivo maior sem lamento
13. Cúmplices
Diga-me, com quem posso contar?
Com o brilho do sol?
Com a luz do luar?
Quem sabe às ondas do mar?
A quem terei que encantar
Para que me ajude a te encontrar?
O amor é a harmonia dos nossos perfis, nós nos tornamos cúmplices de um sentimento tão sublime. És tão doce e encantador que amaria sempre.
Que me perdoem os cúmplices comedidos. Que não me julgue a lei da sensatez, mas o amor nada mais é senão um arrebatamento!
O opressor e seus cúmplices
O poder do opressor raramente está apenas em suas mãos. Ele não domina sozinho; sustenta-se nos ombros de muitos que, direta ou indiretamente, lhe dão suporte. E o que torna esse jogo perverso é que, frequentemente, entre esses ombros estão os dos próprios oprimidos.
Simone de Beauvoir, com sua lucidez, disse uma verdade incômoda: “O opressor não seria tão forte se não tivesse cúmplices entre os próprios oprimidos.” É um soco no estômago da nossa percepção de justiça. Porque, ao repetir as mesmas estruturas que nos subjugam, acabamos, sem perceber, reforçando as correntes que nos prendem.
Essa cumplicidade pode se manifestar de várias formas. Às vezes, é o silêncio. Aquele silêncio que opta por não enfrentar, por temer as consequências. Outras vezes, é a imitação. Adotamos as regras do opressor, acreditando que, ao fazê-lo, seremos menos alvos, mais aceitos. E, em muitos casos, é o comodismo, a aceitação de que “sempre foi assim” e, portanto, não vale a pena lutar contra.
Mas o opressor não é apenas uma figura autoritária ou um sistema visível. Ele pode ser uma ideia, um hábito, um preconceito que internalizamos. Pode ser o padrão de beleza que seguimos enquanto criticamos, a desigualdade que aceitamos como natural ou o julgamento que fazemos de quem tenta escapar das regras impostas.
Os cúmplices não são vilões; são humanos, como todos nós. Agem muitas vezes por medo, por ignorância ou por cansaço. Resistir ao opressor exige esforço, e o esforço constante pode ser exaustivo. É mais fácil acreditar que a submissão é inevitável do que imaginar o risco de resistir.
Ainda assim, é preciso romper esse ciclo. Porque a força do opressor está na rede que ele tece, e cada fio dessa rede é sustentado por quem cede, por quem acredita que não tem escolha. Reconhecer a nossa participação — mesmo que involuntária — é o primeiro passo para quebrar as correntes.
Seja no discurso, na atitude ou no silêncio, precisamos nos perguntar: “Estou ajudando a perpetuar o que me oprime ou estou buscando uma saída?” Porque o opressor só é forte enquanto acreditamos que ele é invencível. E, muitas vezes, o primeiro ato de resistência começa quando um oprimido deixa de ser cúmplice e decide, finalmente, ser livre.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Cúmplices ..
eu diria bem a palavra referente a
"Nós"
Eu mato tu enterra o corpo? Rs.
Muito mais que amigos...
Somos irmãos de alma e coração!
Somos incompetentes com as nossas Verdades e é por esse motivo que nos tornamos cúmplices das mentiras alheias.
Amor é um caminho que apesar de todos os obstáculos previstos, duas pessoas apaixonadas e cúmplices escolhem trilhar lado a lado com o objetivo de nunca desistirem uma da outra.
Quantos cúmplices há
Um bloco europeu, entre aspas e vírgulas talvez.
Nessa manobra sórdida.
Orientais donos da altivez.
Até minha América, do norte a insensatez.
Estações ao redor do meu Brasil.
O que querem este funil.
As igrejas, as escolas, as faculdades se calam.
No jogo de ambigüidades.
Envolvendo a multidão nos enganos e obscuridade.
Oh meu povo, cuidado com os Deuses, gregos, egípcios, bezerros de ouro, sabedoria, filosofia, antiguidade dos Hebreus.
Oh Brasil refém, o rolo compressor, os poderosos massacrando a gente.
Ouro, prata, carne.
Imprimem força que arde.
Eu sei, ainda é cedo, não, grita a poesia agora, amanhã a letra é tarde.
O que libertas.
Fale igreja, não coloque meu Jesus novamente na cruz.
Essa esfera marginal.
A identidade política imoral.
Até igrejas entra na dança e tal.
Maioral, grite, Católica, Universal, Mundial.
Dê nome aos diabos material, materializados na vida real.
Quem são os poderosos do mal.
Que se vestem de gafanhotos.
Migrador, destruidor, cortador, devorador.
Contem ao povo.
Ranque o pinto do ovo.
Cante o galo da verdade ao povo.
Quem são, que tende a enganar, escravizar, engolir toda riqueza nesse jogo.
Quais os países estão dentro do útero dessa refém terra.
Potestades, principados, materializados nessa guerra.
Se entraram pelo ar, pelo túnel e pelas águas, outra trilha
Ai que acharam mil caminhos, fugiram, bateram retiradas com todas armadilhas.
Giovane Silva Santos