Cúmplice do Amor
💛TRÍPLICE CORDÃO - UM AMOR DE VERDADE💛
Fique com alguém que cada vez mais, vale a pena conhecer.
Fique com alguém que te entenda...
Fique com alguém que compreende os seus sentimentos mesmo quando não deseja dizer.
Fique com alguém que não reclame dos espinhos das roseiras, mas fique contente de que espinheiros têm rosas...
Fique com alguém que deseja passear de mãos dadas - livre no campo, com um lindo por-do-sol.
Fique com alguém que é companheiro da afinidade, que se alegra com a verdade.
Fique com alguém que com Amor transforma a vida, não se sobrecarrega com a vaidade.
Fique com alguém que antes de falar, escute
Fique com alguém que antes de dizer, pense
Fique com alguém que antes de julgar, espere.
O amor só é lindo, quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser.
Fique com alguém que Ore com você e por você.
Fique com alguém que deseja que o casamento não seja apenas o começo de uma história, mas a continuação dela...
Fique com alguém que não desiste de você!
- Você tá bem ?
- Estou meu amor, eu tenho você na minha vida... e mesmo que tudo estivesse dando errado, mas o fato de ter você ao meu lado tudo estaria bem ! <3 Elis
Em última análise, na dúvida, entre diferenciar amor de paixão. O amor é a paixão que não se dissipa com o tempo, paixão vai, amor fica. Amor é apaixonar-se todos os dias pela mesma pessoa. Trocando e renovando as energias diariamente. É papel de ambos.
Fala-se muito sobre amor, mas muitas vezes ele é reduzido a empatia, atração física, aceitação, cumplicidade e sintonia. No entanto, amar verdadeiramente em toda a sua essência é algo que só se aprende com Deus, que é o único que possui a verdadeira definição do amor genuíno.
Muitos definem o amor como a alma gêmea, a metade da laranja, o fogo que arde, a planta que precisa ser regada.
Mas o que realmente é o amor?
O meu amor por vc é cumplicidade, é o brilho do nosso olhar, é o sorriso quando estamos juntos, é o seu cuidado comigo, são as nossas brigas bobas, é o nosso beijo de reconciliação, é o bom dia meu amor, é o boa noite minha nêga .
O amor é nós dois.
"No amor o que faz brilhar e a autenticidade, o respeito, a humildade, a compreensão e a cumplicidade.Por isso precisamos exercita-lo para que possamos andar juntos o caminho de mãos dadas, sem renunciar a relação e à nos mesmos, pois nunca faremos o bem para o outro se não fizermos a nós mesmos.."
O amor se consiste em sentir aquele friozinho na barriga quando está com a pessoa amada e olhar para ela e enxergar o seu porto seguro, tendo a certeza de que ela não vai soltar a sua mão.
Quantos passados você já deixou?
O que é o passado?
Passado, é tudo aquilo que não é mais.
É o amor que saiu do olhar, é a cumplicidade
que não existe ou nunca existiu.
Passado, é a vontade que eu tenho de
recomeçar, mas só retrocedo;
é a minha paz perdida, submersa em
problemas que nem é meu.
Passado, é tudo isso que a gente se
agarra sabendo que não precisa e
nem faz diferença, só para causar uma boa
impressão às pessoas alheias.
Quantos passados você acha que
deixou e, na verdade, está cada
dia mais imergido nele?
Quantos presentes você já se permitiu?
Quantos agora você aproveitou?
- Responda a si mesmo -
Amor radiante que fomenta a vontade de sorrir, que faz o existir não ser o bastante, que torna cada instante propício para ser feliz numa cumplicidade emocionante que vai das palavras ao sentir, teoria e prática, agora e no porvir, uma vida abençoada que tanto justifica o persistir.
Lealdade rara, um tesouro muito almejado, um amor além de belas palavras, valores compartilhados, cumplicidade provada, um amando e o outro sendo amado, almas que se encontram constantemente, corpos afetados com frequência e nas mentes, acham morada, corações unidos numa consideração intensa, cheia de mutualidade, uma relação deste tipo é uma daquelas bênçãos que não ocorre com facilidade e uma vez alcançada, não deve ter o peso de ser menosprezada, caso contrário, será uma grande perda, um erro bastante lamentável.
A CRÔNICA DO AMOR
O amor quando é mútuo, supera todos os limites da humanidade, ultrapassa todas as camadas da atmosfera. Transforma-se em algo inenarrável, indispensável e profano. Amar é vagar constantemente rumo ao paraíso. Entretanto não se enganem, esse fenômeno se desfaz. Pois a privação mundana é inerente ao egoísmo que promove a emulação. Assim todo encanto, e toda aquela beleza cósmica transforma-se num caos. É assim que o amor morre, porque ele só é perene quando é regido pela confiança e na cumplicidade sem fim!!!
030822III
O amor não é mágico, químico ou astrológico,
tampouco une apenas seres predestinados. É a edificação mais autêntica da relação, que se descobre verdadeiro com interação, diálogo sincero, apoio e reconhecimento, sem desprezo, ironia ou humilhações.
O amor se constrói diariamente,
se nutre ao longo do tempo,
se expande com a intimidade,
e se mantém com o respeito,
o carinho e a dignidade.
A relação íntima
se torna completa,
com uma porção de amor
e uma pitada de desejo,
aí se juntam a fome e a sede,
que se saciam,
mas não se consomem.
Bem casados sem casar
Tem quem jure que para um casamento dar certo é obrigatório ter uma cerimônia perfeita, vestido branco, benção na igreja, muitas testemunhas e o sobrenome do outro agregado ao seu.
Acho tudo isso muito bonito, mas o que faz dar certo mesmo é bem mais simples e se chama AMOR.
Porque no fundo, bem no fundo todo o resto não faz diferença alguma.
SABE POR QUE EU GOSTO DE TI?
Nós brincamos, rimos das bobagens, conversamos sério, desabafamos e dividimos muitas coisas boas. Sua companhia me faz bem.
Mas o que nos mantêm não são apenas os bons momentos. Também nos desentendemos, discutimos, brigamos feio... E, é claro que isso não é bom. Em contrapartida, o lado ruim só nos mostra o que é verdadeiro (infelizmente, na maioria das vezes, as pessoas não percebem isso e se vão). Damo-nos bem não por sermos iguais ou, porque só dizemos ao outro o que cada um quer ouvir. Erramos sim, mas entre erros e acertos, o que fala mais alto? O perdão, o respeito, a confiança... Enfim, as nossas diferenças nos mostram — é forte o que não deixa romper o laço. O sentimento egoísta não impera aqui. Realmente gosto muito de ti.
Sabe, é fácil gostar de quem só nos adula com palavras lindas. Receber elogios é estimulante. Contudo, eu acredito que, onde há amor e amizade, há liberdade. Quem não aceita as opiniões contrárias, não aceita a pessoa com seus conceitos. A hipocrisia não subsiste, um vento qualquer a desfaz, já o carinho preserva, edifica e, quando preciso, reconstrói.
Para mim, gostar é isso, do contrário, não me iludo e que nem me chamem de "amiga". Você, porém, preservo com cuidado, pois o tempo tem me mostrado que és uma dádiva em minha vida.
Que Deus te abençoe.
— Jucelya McAllister
Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...
O amor existe quando duas almas se conectam,sendo o contato físico a expressão visual dessa cumplicidade!
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