Cultura
Um povo que não preserva sua história, acaba se tornando um povo sem ancestralidade, pobre culturalmente e vazio de tradição.
O papel da marca é costurar todos os ambientes de uma empresa, de um negócio: pessoas, cultura, marketing, vendas, operações, produtos, serviços, experiência, para muito além da identidade e da identificação. Assim se constrói branding.
A cultura anatômica corporal é assaz efêmera; logo tudo se deteriora aos olhos encantadores, restando a vetusta nostalgia e as boas reminiscências de uma fase áurea da vida.
São Luís, oh, São Luís, cidade de paixão,
Onde a arte e a cultura tocam o coração.
Em teus casarões, em tua fundação,
Encontro a inspiração, a verdadeira emoção.
Oh, São Luís, ilha encantada,
Com tua beleza, minha alma é cativada.
Teus casarões, tua cultura, tua gente,
Em meu coração, estarás para sempre.
Parto agora, mas não é um adeus,
Pois em cada amanhecer, em cada céu azul,
Prometo retornar, São Luís, minha querida,
Para celebrar a vida, nesta terra tão linda.
“Madre Deus: Coração Cultural de São Luís”
Madre Deus, bairro de cultura e de vida
Onde a arte e a festa se manifestam
Onde a tradição e a modernidade se encontram
Onde a diversidade e a identidade se respeitam
Madre Deus, bairro de gente, de gente que faz e vive a cultura maranhense
Que se orgulha de suas raízes e de sua história
Que se expressa através da música e da dança
Que se solidariza e se organiza, que resiste e se reinventa
Madre Deus da Ilha, um bairro de cultura de São Luís
Madre Deus, bairro de esperança e de valorização
Onde os grupos culturais e artísticos se unem
Onde a cultura e a arte se promovem
Onde a memória e o patrimônio se preservam
Madre Deus, bairro de encanto e de emoção
Que contagia e envolve os moradores e os visitantes
Que mostra e compartilha a sua beleza e a sua originalidade
Que faz a diferença na cidade, no estado e no país
“É fácil monitorar e gerenciar uma empresa, difícil é mudar sua cultura, seus hábitos e suas pessoas.”
"Conflitos "podem"ser bons quando são construtivos. Diga "não" a cultura da bajulação e da unanimidade!"
Nosso lado caído, nossa cultura empobrecida sempre irá admirar mais o bandido que o mocinho. Jesus X Barrabás. E a manifestação visível e percebivel dessa verdade está no universo político e religioso.
A luta dos Povos Indígenas é um lembrete poderoso de que a preservação da cultura, da terra e da dignidade humana são batalhas contínuas que exigem nossa solidariedade e respeito.
A cultura do descarte não se limita aos produtos, mas também às vidas humanas, onde o valor de um ser é muitas vezes medido pela sua utilidade momentânea.
Vivemos numa época em que a cultura do excesso se tornou sinônimo de sucesso.
A romantização de trabalhar muito virou moda, tem sido entoada como uma melodia constante, ecoando a ideia de que quanto mais privações suportamos, mais nos aproximamos do êxito. No entanto, tá na hora de mudar esse pensamento.
Não dormir, comer mal, negligenciar o tempo de qualidade com a família e amigos não é um troféu a ser ostentado. Hoje muitos enxergam a exaustão como uma prova de dedicação, exibindo-a com um orgulho, equivocado.
A verdade é que esse estilo de vida traz consigo uma conta que, inevitavelmente, vai chegar. O custo de ignorar as necessidades básicas do corpo e da mente tem consequências e não pode ser ignorado indefinidamente.
Entender que a saúde mental e física, o equilíbrio entre vida pessoal e profissional é essencial. Precisamos parar de achar que o sacrifício extremo é o único caminho para o sucesso, devemos reconhecer que a produtividade sustentável deriva de um equilíbrio saudável entre trabalho e autocuidado.
É crucial ressignificar o entendimento do que verdadeiramente significa ser bem-sucedido. Dar valor ao descanso, de uma alimentação equilibrada, da gestão do estresse e do tempo dedicado aos relacionamentos não deve ser minimizada. Talvez com a transformação dessa mentalidade poderemos construir uma sociedade mais saudável, equilibrada e realizada.
O processo imigratório foi de grande importância para a formação da cultura do país. Como é notório, o Brasil tem características marcantes de vários países. Podemos ver essas influências na religião, no idioma, na culinária, nas músicas e na multiplicidade de costumes de imensurável valor.
A cultura da Barganha
Como é difícil desassociar padrões introjetados desde nossa infância.
Faça isso, para ganhar aquilo, ou se comporte de tal maneira, para não receber castigo.
Parece, que as recompensas geram nossas motivações, e que para quase que tudo que se faz, espera-se o retorno.
Ocorre na infância, adolescência e vida adulta, nos relacionamentos, vida profissional e sentimental.
Até que, descobrimos um amor não romântico, onde a reciprocidade, e espera por recompensas não prevalecem.
É o amor de pai ou mãe pelo filho, onde nada que ele faça, pode fazer a mãe amá-lo mais do que já ama, e não existe algo, que a faça deixar de amá-lo.
Cuida-se, sem esperar algo em troca, faz-se o bem, mesmo sem recompensas, tudo é feito porque se ama, um amor verdadeiro, não baseado na expectativa de troca, algo inédito para nós de forma ativa.
Ao mergulharmos no ambiente religioso, vem a tona o que aprendemos desde a infância, por isso, poucos compreendem o amor de Deus, e menos ainda são os que assim o amam.
Dessa forma, fica difícil compreender que a vida eterna não é recompensa, é uma consequência de quem crer.
Talhados na meritocracia, temos dificuldade em vivenciar o amor de Deus.
Qual é o resultado de ser amado, mas não se sentir amado? extrema Religiosidade.
Onde queremos impor, o que nos parece ser verdade.
Uma distorção de valores, que cria requisições divinas, provenientes de aspectos humanos, exigindo do próximo, aquilo que Deus não exigiu dos mesmos.
Um rigor excessivo, e ausência de misericórdia, permeiam a natureza desses religiosos.
A teologia do medo, e a cultura da Barganha, mantém pessoas sinceras aprisionadas, e longe de experimentar a plenitude do amor de Deus.
Um amor que constrange, não pede nada em troca, e nos aceita do jeito que somos.
Esse amor, transforma vidas e quem é por ele impactado, o transborda na vida do próximo.
Com Deus, não há barganhas, ele nos dá primeiro, sem esperar algo em troca.
E deseja que sejamos iguais a Ele.