Cultura

Cerca de 3765 frases e pensamentos: Cultura

⁠: "A cultura é a alma invisível da organização, e o líder é o seu guardião mais fiel. Juntos, eles são o farol que ilumina o caminho para o futuro."

Inserida por marcellodesouza

⁠"A verdadeira liderança começa quando a vulnerabilidade encontra a força, e a cultura se transforma em um campo fértil para a inovação."

Inserida por marcellodesouza

A cultura é o vento que alarga as velas da mente, para que ela não se encoste às margens de uma vida pequena.

"Uma cultura/história não pode ser sepultada por uma visão de pensamentos temporais e transitórios."

Inserida por fabiocabral

Caratinga, terra de Ziraldo onde a cultura e o talento florescem em cada esquina 🎭❤️

Inserida por thalesegidio

⁠Uma condenação por viver na era digital: em detrimento da cultura, o culto ao que é ridículo e banal.

Inserida por ninhozargolin

⁠E viva a sabedoria, a arte, a cultura exponencial, a ciência jurídica e o lirismo poético, instrumentos que suavizam os dias tomados pela dor, pelo ódio e pelo desamor. Rochas que se rompem, ódio que se debela, poesia que afaga os conflitos interpessoais; é preciso unidade de vontade para se alcançar a paz e prosperidade, por um humanismo concreto e real, juncado de essência floral capaz de amenizar os dias de tormentos próprios de uma sociedade cruel e sangrenta.

Inserida por JBP2023

⁠Ancestrais nossos parentes de sangue, de origem, de cultura, de dons, de essência, de raiz.
É necessário entender de onde vem tua ancestralidade para compreender tua essência, teus costumes, teus dons, tua sensibilidade mediúnica, tuas manias, teu gosto.
Sete gerações, sete linhagens diferentes, sete essências, sete culturas.
Não force tua natureza, o sangue que corre em tuas veias carrega a essência de tua origem como ser humano, aceite quem és e torne-se quem quer ser, mas saiba, que tua ancestralidade te acompanhará.
Boa sorte na tua busca, aceite tua origem para ser quem você quiser ser usando todo potencial de tua ancestralidade.

Inserida por VandaAlves2707

⁠Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira

É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”

Inserida por julio_coelho_rosa

⁠O poeta é entendedor
Da cultura popular.
Vai do sertão a Europa,
Sem sair do lugar.
Conhecedor do passado,
Do presente é letrado,
Não tem como comparar.

Pra o futuro é diplomado,
Com a imaginação vai além.
Já o profeta é enganador,
Falando o que lhe convém.
É um Grande apostador,
Pensando que é doutor,
Tentado enganar alguém.

Inserida por paulinhoalves

⁠"Sem uma cultura da redação técnica, sempre teremos empresas que são frágeis na alma."

(Gladston Mamede, Eduarda Cotta Mamede e Roberta Cotta Mamede. "Manual de Redação de Contratos Sociais, Estatutos e Acordos de Sócios". Editora Atlas)

Inserida por jose_da_lapa

⁠"A Cultura da Descentralização permite que a individualidade de cada pessoa se torne protagonista em uma construção disruptiva, mantendo o total equilíbrio. Cada um cumpre seu papel com maestria, independentemente da posição. A unidade se estabelece através do conhecimento pleno do propósito e da identidade de cada indivíduo."

Rafael Serradura, 2024

Inserida por Serradura

⁠A BELEZA DO NORDESTE

A beleza do nordeste
É saber comemorar
Na cultura do forró
Aqui vai encontrar
As festas juninas
Cada um em seu lugar.

Durante o mês de junho
Não falta atração
O nordeste é mais forte
Essa é tradição
Praças enfeitadas
Dando viva a São João.

E não pode faltar
A voz do Gonzagão
Parte da nossa cultura
Mestre do xote e baião
Que alegra os festejos
Em toda a região.

Irá Rodrigues.

Inserida por Irarodrigues

⁠"A cultura urbanística fundamenta as disciplinas administrativas, econômicas e sociais que visam ao desenvolvimento racional e humano das cidades, promovendo uma cosmovisão criativa que valoriza de forma atemporal seus princípios e propósitos de viver."

Rafael Serradura, 2024

Inserida por Serradura

⁠A única forma do homem se tornar um imortal é através do seu respeito às gerações, retórica cultural, moral e a escrita.

Inserida por clayton_vasconcelos

⁠a. Capoeira. E.o..rap..faz. parte. Da. Nossa. Cultura. Brasileira
As. Músicas são. Muito louco..
Quem..canta. e. Rima.

Inserida por camugere_mizunga

⁠Cidadezinha

Ó a cidade bela, sua maravilhosa cultura, agricultura, pensa em uma cidade calma!

Cidade não tão populosa mas não tão vazia... Suas roseiras belas, quem diria não nascer em uma cidade tão incrível dessa.

Amo essa linda vista Verde traz uma paz inesquecível! Uma grande cidade de harmônia!


Seu hino, não é qualquer hino, parece um poema maravilhoso, pode parecer qualquer cidadezinha por aí, mas para mim significa muito! Não só para mim mas para toda sua vizinhança.

Inserida por NathaliSofiaprw

⁠A cultura elaborada é um elemento que obriga a uma ruptura com a situação cultural anterior do indivíduo, possibilitando-lhe 'ser outro'.

Inserida por marcelo_da_graca

⁠A cultura é a educação social mais pura e vital para a essência humana.

Inserida por PoetaFernandoMatos

⁠Imagino uma cultura avançada observando as pessoas neste planeta brigarem por coisas que não existem, exceto nas mentes daqueles que afirmam sua existência. Essas mesmas pessoas ficam indignadas quando pedem que se acredite nelas sem oferecer qualquer prova, chegando até a matar para forçar a crença alheia. Outros, com medo, vivem fingindo acreditar, adotando uma postura de falsidade e hipocrisia. Certamente, uma civilização avançada deve pensar que todos aqui sofrem, de alguma forma, de doenças mentais, pois essa situação revela indivíduos basicamente insanos.

Inserida por Marc7Carl6Rod9