Cultura
O Mundo de Hoje Se Resume Em Pessoas Sem Cultura, Onde Um Trecho de Algo Sem Sentido Faz mais Sucesso do Que Palavras Que Expõe Sentimentos.
A falta de capacidade e cultura torna as pessoas baixas e sem classe, Deus me deu a capacidade e a visão mais correta para cultura!..
Eu respeito a cultura de cada um, e admiro todos os estilos pois, se no mundo todos fossem do mesmo estilo..., com certeza esse Brasil não seria tão rico como é...
Então a mensagem é: " Respeite o estilo de cada um pois você não é a unica pessoa do mundo que tem estilos diferentes...
O que me falta de cultura eu procuro na experiência.
Sabe aquela história do “só sei que nada sei”...
É isso, de bater a cabeça a gente acaba aprendendo.
Somente através da cultura do desenvolvimento do raciocínio é que o ser humano vai recuperar o equilíbrio perdido, viver em harmonia consigo e com o seu semelhante e ainda atingir a um ponto jamais esperado pelo mesmo.
As pessoas, para darem valor a cidade onde moram, devem saber de sua historia, da sua cultura. Para isto é necessário preservar, por meio de museus, exposições, centro de arte e cultura, pois um lugar onde não tem sua cultura preservada é um lugar vazio.
Devemos mudar a cultura política das pessoas, não podemos admitir que as pessoas troquem votos por “favores”, temos que votar com consciência, em quem tem o desejo de mudança, de fazer algo melhor, quando se vota apenas por favores não se pode questionar a postura adotada por alguns políticos, agora quando se vota consciente a cobrança também assim deve ser.
Cultura genuína é a arte (literatura, dança, música, desenho, pinturas, cinema, a produção que envolve a mente e o corpo em harmonia, etc.) e o seu instrumento é a criatividade. Se a criatividade é o produto da cultura genuína e esta tem por condição o exercício da liberdade e da autonomia, mesmas condições necessárias para o desenvolvimento humano, então o que representa a cultura genuína e por consequência a criatividade, representa também um meio positivo no processo de desenvolvimento humano e de bem-estar.
A cultura é a identificação de um povo dentro da história que deve ser preservada através da transmissão de conhecimento, e uma boa educação traz em seu bojo a preservação deste propósito.
O mundo está aí, sempre esteve aí.
Somos o que queremos ser;
Buscamos o que queremos ter;
Cultura não se cria, adquirimos.
Reclamar para quem?
Reclamar para quê?
Somos o que queremos ser;
Buscamos o que queremos ter;
O mundo está aí, sempre esteve aí.
''Viva a cultura brasileira''
Falam tanto da cultura brasileira né como futebol e samba mas na verdade o brasileiro não tem cultura pois é tudo importado de outros países o futebol surgi-o onde na Inglaterra então logo futebol é de cultura inglesa e não brasileira e o samba veio da africa surgi-o lá então também não foi os brasileiro que inventaram então logo chego a conclusão que os brasileiro não tem cultura eles só copiam outras países outros povos mas na verdade não inventam nada.
A natureza acaba a partir do momento que somos influenciados pela cultura a nos adaptar a uma nova realidade.
A mente de um adulto, é resultado de doutrinas, dogmas, regras, cultura e ensinamentos que lhes são impostos durante as fases de seu crescimento.
A nossa cultura com suas religiões e filosofias não conseguiu resolver questões fundamentais do ser humano. Não teve inteligência para tal.
A sua cultura vai sempre ser a mesma, não importa quantos anos passe, quantas fases serão colocadas à sua frente, você pode mudar tudo, mas não de pessoa.
AS ESCRITURAS NA CULTURA DE HOJE
João Pinheiro, 2009-05-05
AS ESCRITURAS NA CULTURA DE HOJE
João A. C. Pinheiro.
A forma como manifestamos exteriormente o relevo que damos às Escrituras na actual cultura evangélica através de actos da nossa vivência e testemunho cristãos parece-me algo que merece ser analisado com atenção.
Vivemos num mundo complexo de predomínio da imagem, (a televisiva, a do marketing, etc.), do som, do ritmo, e logo do espectáculo, do audio-visionável. E também dos títulos, das parangonas jornalísticas, dos flashes noticiosos de captação instantânea, ou sem grande esforço de reflexão.
É de certa forma o mundo dos sinais de que escrevia Santo Agostinho quando equacionava «as coisas e os sinais». Só que vivemos no império dos “sinais”. É uma “idolatria”, ou seja um culto da imagem.
É também a prevalência da emoção sobre a razão. Neste mundo do sensorial e do imediato em que estamos inseridos, que é uma marca da Cultura Ocidental e que hoje é planetária, não tem fronteiras, neste mundo da apreensão imediata pelos sentidos, está mergulhada a Igreja de Cristo.
E daí que verifiquemos nas nossas comunidades cristãs - observando de uma forma geral - que essa forte pressão envolvente tem carreado estilos de louvor, formas de culto, maneiras de “estar”, de “expressão gestual”, de expressão emotiva, e até mesmo de certo tipo de linguagem, marcadamente diferentes do que era o culto, o louvor, o estar na igreja de há umas décadas.
Concretamente na música foi a incorporação no louvor de um tipo de cânticos “light”, ritmado, género “canção”, apoiado por batidas ritmadas. E nas letras, por vezes, o fraseado imagístico, feito de chavões tirados dos Salmos. Os hinos clássicos de linguagem mais discursiva estão quase esquecidos.
Tudo isso enquadrado em cenários - tanto quanto é possível - com uma tendencial ascendência da imagem, da exibição, do “show”.
Salvo respeitáveis excepções!
Bom. Que tem isto a ver com as Escrituras?
Tem muito. E tem porque se corre o risco de secundarizar a vertente da reflexão interior, do raciocínio, do labor da mente, da memória.
E não há outra forma de revigorar a vida cristã interior, de marcar o nosso “estar” e “ser” na vida em Cristo, a nossa comunhão com Deus e, claro, a nossa Pregação e a Proclamação do Evangelho senão pela reflexão, pelo estudo paciente e atento da Palavra de Deus, a Bíblia, com a intervenção do Espírito de Deus paracleto. Em Col. 3:16 São Paulo tem o cuidado de escrever: «A Palavra de Cristo habite em vós abundantemente».
Além disso temos todo o interesse (espiritual) em mostrar para o exterior, de forma visível, evidente, o nosso uso da Bíblia, a prioridade que lhe damos na edificação espiritual, o papel preponderante que lhe reservamos nos cultos, e que a temos como base da Pregação, do esforço proselítico de evangelização e da acção missionária. E ao fazê-lo estamos a dar testemunho e a mandar para fora o recado de que mesmo com as precariedades da cultura envolvente - a fulgurância da imagem e a fragilidade da emoção - nós cremos que é sobretudo na reflexão e na apreensão inteligente da Palavra de Deus, da Revelação escrita de Deus, a Bíblia, que podemos crescer e amadurecer. «Bem-aventurado aquele que...tem o seu prazer na lei do Senhor e nela reflecte de dia e de noite...» Salmo 1.
Repare-se aliás em como é frequente chegarem-nos, por exemplo pela “net”, apelos à confiança em Deus, alguns de cunho evangélico, sem nenhum suporte, textual, das Escrituras. Ou relatos de conversão a Cristo só na base de uma emoção ou de uma circunstância singular, sem ser sustentada por uma referência bíblica, uma frase da Palavra de Deus. Como se esta fosse prescindível no processo de relacionamento consistente e racional com Deus. Rom 10:17; João 5 : 24; 20:31.
E mais: penso que nos compete a todos, à Igreja, disseminar com regularidade a Bíblia, inundando a Sociedade com a única fonte de conhecimento racional, do Deus que nos ama e que amamos, fonte de Vida, e de Cristo Senhor e Salvador nosso. Graças a Deus que existem os Gedeões que semeiam largamente as Escrituras!
«À lei e ao testemunho. Se não falarem desta maneira, eles jamais verão a alva». Isaías 8:20.
João A. C. Pinheiro, Abril 2009.
http://jpinheiro.blogs.sapo.pt/
[Notícia n.º 3521, inserida em 2009-05-05, lida 70 vezes.]
http://www.portalevangelico.pt/noticia.asp?id=3521