Cultura
Se você for esperar por apoio da cultura das culturas,é mais fácil a sepultura chegar primeiro ,que alguém lhe ver.
CULTURA E A LEI DO AMBIENTE
“Por afeto compreendo as afecções do corpo, pelas quais sua potência de agir é aumentada ou diminuída” – Ética III, Def 3 Espinosa”
O corpo humano pode ser afetado de muitas maneiras, pelas quais sua potência de agir é aumentada ou diminuída” – Ética III, post. 1
Opinião, é cultural ou individual?
Gosto, é cultural ou individual ?
Opinião é a manifestação do gosto, o gosto é totalmente cultural!
Usarei alguns exemplos:
- João gosta de feijoada, por que João é Brasileiro
- Na África Índia e China é normal, comer escorpiões no espeto
Observa os dois exemplos, ambos tem gostos paliativos muito diferentes, devido sua cultura e povo.
Chego à conclusão que opinião é a manifestação da interação do ser o ambiente, a cultura, que o cerca !
OBJETO NO MEIO
Há um observador, dele o mundo é observado.
Muda o que observa, observa aquilo que muda.
Quando observo o mundo, ele muda.
Então mudo tudo que observo, pois tudo que me observa me muda.
Estou constantemente sendo observado pelo mundo, e mudando o mundo que observo.
Respeite as Leis do ambiente, se você não se comportar conforme o ambiente que está com certeza será excluído dele, então é preciso se adaptar aos ambientes, e o transforma-lo aos poucos , um bom líder sabe analisar a substancialidade dos detalhes diários e usá-lo para influenciar um novo paradigma, se ainda não entendeu, se esforce um pouco mais que isso muda.
Se você não existisse, que falta faria?
Escrever sobre homem ser fruto do meio, e o homem ilustre ele resiste ao meio para ser capas de vencer os conflitos construindo um novo nível de consciência de si mesmo
Em arte e cultura perante as plataformas criativas é quase impossível encontrar um novo que seja totalmente pré inexistente e original.
Na arte e na cultura, assim como na educação, no pensamento e no conhecimento não cabem em si individualidades e privilégios. A pluralidade já é constitutiva da origem da ação e do movimento.
É tão grave a cultura da indiferença, porque essa nega a humanidade do homem, e, infelizmente, o que deveria ser inadmissível torna-se banal.
Cultura é a base das novas gerações. A experiência acaba, os experientes, os preparados se vão. Nasce todos os dias uma nação daqueles que precisam aprender, crescer, experimentar e destinar, gerir seu mundo.
Definições Reflexivas - Grandes detalhes
Amo ser pai e marido. Nossa cultura se tornou tão antinatalista que enfatizamos mais as dificuldades (que existem) do que as alegrias. Ter um bebê fofo e sorridente na casa é uma grande felicidade. Se para isso é necessário amadurecer e mudar de vida, ótimo! Será um ganho duplo.
Quase tudo que o ser humano faz, registra e repete é cultura mas nem tudo que a mente humana inventiva e criativa transborda, é arte.
Um concelho a todos os pichadores: não deixem de pichar, os militantes da cultura de rua podem descobrir que não precisam de vocês.
Muitas pessoas dizem que os militantes da cultura de rua não fazem críticas à pichação. Não procede. É possível ver muitos militantes criticando o fato de eles picharem sem nenhum gravador para se protegerem da polícia fascista. 😗
A prosperidade não está na carteira, está na mente.
Pois antes, quem tinha riqueza, tinha cultura e hoje quem tem cultura e faz com que ela se transforme em bens, terá riqueza.
Paulo Silveira - Autor dos Best-sellers: ATITUDE - A Virtude dos Vencedores, VENDA SUSTENTÁVEL e A Lógica da Venda
Da série: O início da fase de regeneração Planetária
Ao longo dos tempos toda cultura vai vivendo e vai se repensando. Quando chegamos ao ponto em que nos encontramos, onde a Humanidade está sendo ameaçada pelos próprios dirigentes, precisamos parar e refletir. Somos constantemente ameaçados através da opressão, da ameaça nuclear, da destruição da Mãe Terra, da alimentação tóxica, da poluição de todas as formas, da indústria que cria doenças físicas e emocionais. Dos pensamentos que emanamos ao que libertamos no meio ambiente. Quando chegamos nesse ponto o que devemos fazer? De nada adianta clamarmos por ajuda do Espaço. Dezenas de outras civilizações já foram aniquiladas por não se alinharem ao caminho do Grande Espírito. A história tende a se repetir. Não se pode mais construir a Paz com a Guerra. Precisamos de atitudes positivas no Planeta Terra. Precisamos da mudança de paradigmas. Precisamos evoluir. Precisamos nos unir. Basta. Do primeiro minuto que iniciamos a escrever esse pensamento até agora, pelo menos duas mulheres já foram violentadas. Estamos cansados desse delírio histórico milenar. Pelo respeito em todas as relações. #intervençãoalienígena
Dos olhos à cultura ninguém é superior a ninguém, a heterogeneidade da cultura e sua inconstância relata somente a complexidade diferencial da espécie humana...o que deve ser respeitado.
Esse lamentável incêndio no Museu carioca nos mostra como é tratada a cultura, em nosso país pelos nossos governantes.
Um dos setores que recebe menos investimentos, menos atenção; onde há a maior incidência de desvio de finalidade, de politicas públicas, etc.
Daí se dar para ter uma ideia de como é difícil ser um artista neste país, remando contra a maré e tendo que vender (adiar) os sonhos para conseguir sobreviver (dentro daquilo que chamamos de realidade).
A arte e a cultura como uma filosofia de alma e de vida. Não como esboço de um projeto inacabado mercantilista.
A cultura secular dos índios Karajás que sempre habitaram principalmente as margens do rio Araguaia e que suas aldeias desenham uma ocupação territorial que hoje modernamente se vê como um espaço entre as regiões dos atuais estados brasileiros de Goiás, Tocantins, Mato Grosso e Pará. Por tradição são hábeis canoeiros, e por esta razão que este meio de transporte é tao sagrado e forte dentro de suas tradições sociais tribais e das historias e iconografia entre as lideranças religiosas. Eles também manejam com maestria os recursos alimentares aquáticos, do cerrado e da floresta tropical, composto por frutos e sementes do cerrado, produtos primários das roças de coivara e da ictiofauna principalmente do rio Araguaia e de pequenos lagos da região.Diante de toda esta riqueza histórica, artística, identitária, etnográfica e antropológica desde meus primeiros contatos locais com a etnologia indígena brasileira no período que morei na Amazônia, me encantei com os método de educação, da transmissão, da identidade, o modo de fazer, via a queima do barro, a geometria gráfica, as pigmentações pelo jenipapo e pelo urucum dos saberes originais da própria cultura ancestral oral karajas para as crianças das novas gerações. Assim como o registro, das recreação, dos saberes, da responsabilidade tribal e comunitária pela retratação na arte cerâmica do universo que eles chamam de nós mesmos. Pelo que aprendi ate aqui o nome, karajás advém de uma denominação da língua Tupy direcionado para um grupo linguístico que se autodenomina Iny (nós mesmos), composto por outros três: os Karajás, os Xambioás e os Javaés. Cada sub-grupo possui uma maneira própria de falar, havendo entre eles uma forte diferença lingüística entre os homens e as mulheres.Os Karajás se destacam pela sua arte cerâmica, em especial pelo modo de fazer as Bonecas, também conhecidas como licocos, ritxòò e ritxkòkò, e que tem sido o meu principal foco de atenção, entre muitas horas de pesquisa, estudos e mesmo colecionismo de raros e inestimáveis exemplares durante um pouco mais de 45 anos de minha vida ligada a arte e a cultura. Em meu entendimento, concluo que a principio o fazer das bonecas seria um atributo exclusivamente das mulheres por mais que eu já tenha adquirido exemplares diferenciados principalmente em madeira confeccionadas por homens, que vivem na comunidade tribal com certos atributos tribais diferentes mas dentro desta secular tradição, estes casos são muitos raros, mais registro que existem. Esse saber tradicional da forma de fazer as bonecas karajas foi objeto de um processo vagaroso e de muitos anos por parte do Ministério da Educação, da Cultura e do IPHAN para seu registro como patrimônio imaterial nacional brasileiro. Diante disso o Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural aprovou, no dia 25 de janeiro de 2012, o ofício e os modos de fazer as Licocos - Bonecas Karajás como Patrimônio Cultural do Brasil, para meu orgulho, de toda cultura karajas e para minhas quase um pouco mais de duzentas filhas e filhos, as nossas queridas bonequinhas.
Em educação, civismo, arte e cultura, nós brasileiros, não passamos de negros caboclos ameríndios cafuzos mamelucos, confusos dentro de nossa insensata gigantesca diversidade de identidade.
Mantenha sua fé e cultura dos seus dias atuais para que, no futuro, sua descendência possa ter acesso a um pouco da riqueza dos seus dias atuais!
Helda Almeida (05/09/2018)