Cultura

Cerca de 3763 frases e pensamentos: Cultura

“Creio que, uma cultura não prevaleça sobre outra, simplesmente,são maneiras diferentes de explicar o sentir e o existir na relação com a natureza e o outro, para então situar-se no mundo”.

Inserida por sanferadich

Pra ser poeta não é preciso ter cultura, basta simplesmente que o amor tome conta da gente.

Inserida por sergiocancioneiro

Quem educa-se no cotidiano do seu dia a dia, pode transformar a cultura em virtude.

Inserida por sergiocancioneiro

Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos, mas o que modifica o jeito de ouvir e de olhar.

Inserida por EdelziaOliveira

É difícil lutar contra as facilidades proporcionadas pela tecnologia; lutar contra a cultura tecnológica que modifica usos e costumes. Muitas vezes, o que acaba restando é um saudosismo cultural de um tempo o qual não se aceita ter ficado para trás.

Inserida por ataidelemos

Se no Brasil o "FUNK" Ja se Considera Cultura , Daqui a 10 Anos teremos Um Presidente de 18 Anos Analfabeto

Inserida por HappyzDead

O tom de sua voz,reflete a sua cultura.

Inserida por ALEXCOELHO

Falar alto demonstra a sua falta de cultura.

Inserida por ALEXCOELHO

Não existe lei q não possa ser discutida,
cultura que não possa ser modificada
ou verdade que não há de ser desconstruída.
É tudo apenas uma questão de história, influência e poder.

Inserida por pablodequeiroz

A Cultura Evangélica Brasileira e a Elite Cultural.

O tapa que a cultura pop deu na cara da conservadora elite cultural brasileira nos anos 90, dói até hoje. Expressões como “neoliberalismo”, “sustentabilidade” e (a mais queridinha de todas) “globalização”, eram como biscoito de polvilho na boca de estadistas, intelectuais, jornalistas e outros. Já para alguns da dita “classe popular”, eram como água de piscina que entrou no ouvido. Enquanto a Europa ainda se esforçava para despachar os resquícios dos entulhos do Muro Berlim, e o Brasil vivia aquela aflição de noiva em dia de esponsais às vésperas da ECO 92, simultaneamente explodiam três bombas no território guarani: o axé, o funk e a música evangélica.
Embora os dois primeiros sejam considerados fenômenos culturais de grandes proporções e, no entanto, de baixa qualidade artística e de pouca relevância, a música evangélica não mereceu nem isso. Foi relegada ao mais sutil dos silêncios: o desprezo.
Enquanto os elitistas caiam de joelhos ante a invasão de toda sorte de lixo cultural norte-americano, músicos, técnicos, cantores e instrumentistas se especializavam buscando o aperfeiçoamento e, em consequência, a profissionalização da música gospel. E isso se dava numa conjuntura cultural totalmente desfavorável: nessa época, qualquer um virava cantor no Brasil, qualquer coisa apoiada numa simples nota era chamada de “música”, tanto que a música eletrônica sem letra passou a ser o hino de muitos jovens nas festas RAVE. Enquanto que para ser um simples cantor evangélico, mesmo um dessas igrejinhas de bairros pobres, exigiam-se mais e mais habilidades e técnicas – não bastava ter voz bonita ou ser o filho ou a filha do pastor.
A década acabou. Mas o silêncio da elite cultural não. Foi necessário que o reconhecimento viesse do estrangeiro: o Grammy latino com Aline Barros. Ainda assim não foi bastante para que a elite enxergasse aquilo que está a um palmo de seu nariz: as múltiplas qualidades da música cristã. É claro que o objetivo de tal gênero não é o reconhecimento, é louvar ao Senhor e com um só propósito: honrá-lo glorificando-o. Mas a falácia do discurso que a elite cultural apregoa aos quatro ventos de “valorização da diversidade cultural brasileira” é de fazer doer! De doer em sua própria pele.
E não é só isso. A rica contribuição linguística ao idioma de Camões atingiu a todas as classes sociais. Jargões como “irmão”, “abençoado”, “varão”, “A paz de Cristo”, “vigia” entre outras, são conhecidos até por aqueles que não creem em Deus.
Dos retiros espirituais que são perfeitas expressões de festividade e harmonia entre os participantes, às encenações de peças teatrais e à dança profética, os evangélicos dão vários exemplos de verdadeira cultura. E não é preciso citar as produções cinematográficas que, embora incipientes, com pouco público e com divulgação precária, vão pouco a pouco ganhando espaço e a admiração de muitos. A saber: meu objetivo aqui não é classificar tal cultura como boa, melhor, superior a esta ou aquela, e sim provar, baseando-me em fatos verificáveis, que é cultura também e merece ser respeitada como tal.
Não obstante, o reconhecimento seja mesmo difícil por sua inerência intrinsecamente lógica. Sim, lógica: a cultura evangélica brasileira cresce como semente plantada na rocha pura. Então, estupefata, a elite cultural brasileira questiona:
“Como pode uma semente ter germinado na rocha pura?!”

Não encontram outra resposta senão o silêncio. Eis sua postura.

Inserida por alexandredejesus

Às vezes duas culturas são totalmente diferentes, mas quando se unem formam uma nova cultura totalmente diferente.

Inserida por PHCRUZ

Cultivem, plantem e preservem a cultura de seus pais, ouçam conselhos, façam perguntas, o que você aprende com eles irá levar para a vida toda, aproveitem o máximo possível e saibam dar valor a tudo o que vocês tem na vida.

Inserida por EllenFaccioGrando

Que a cultura de aplaudir tão somente o vencedor não faça com que o medo da derrota tolha a vontade do indivíduo de lutar.

Inserida por IsmarViana

Entra Fernando e sai Fernando e quem paga é o povo
Que pela falta de cultura vota nele de novo

Inserida por RogermenRodman

“Réus do mensalão transformaram a cultura da transgressão em prática ordinária e desonesta do poder.”

Inserida por jbsmg1

O poder sem cultura, é como o óleo em água pura!

Inserida por RobertoBy

Uma cultura nasce de outra cultura,
Assim como um humano nasce de outro humano.

Inserida por Wevertonalecz

Salvo países com alto índice de cultura da população, a democracia é uma escolha dos medíocres que são a maioria.E neste caso não há muita diferença com a ditadura real.

Inserida por DavidFrancisco

As campanhas eleitorais e o Funk são gêneros da cultura de massa. Baseiam-se em discursos vazios e temas de interesse geral para conseguirem a adesão de uma multidão de pessoas sem senso crítico. A diferença é que o Funk é alimentado pela criminalidade de pequena escala, enquanto as campanhas eleitorais alimentam o alto escalão da criminalidade do país.

Inserida por junbru

Bobagem não é cultura
Futebol não é arte
Carnaval não é espetáculo
Presidiário não é estrela
Lei não é brincadeira
Favela não é cartão postal

Inserida por koppe