Cultura
No Brasil, por falta de politicas publicas de cultura e educação a maioria da população sente se miserável. Afinal tudo que é publico, tem dono sim. Pertence a todos nós, louco e ignorante é quem pensa que é Deles.
Acredito mesmo que a arte e a cultura sejam o único caminho e plataformas educacionais corretas de transformação em uma sociedade contemporânea feia, egoísta, doente, injusta e violenta. Acredito mesmo que seja ela a única corrente institucional brasileira que tenha se preservado das contaminações politiqueiras usurpadoras do poder e que por isto possa de forma cultural se esparramar em todos os locais escuros, vazios e esquecidos, bem perto mas escondidos e longínquos por alguns torpes interesses onde as políticas públicas ineficazes governamentais da entravada maquina publica, até hoje não chegaram.
A arte é o espelho das crenças, dos pensamentos, dos saberes e costumes tradicionais de uma cultura e a cultura é a forma de registro para facultar doravante a possibilidade na continuidade de fazer.
Em uma cultura negligenciada todas as boas e más experiencias, os pensamentos e os conhecimentos se perdem e o ser humano tem que iniciar do zero, toda vez que tenta de novo, em fazer.
Seja diferente
Com o sopro veio a felicidade
Arte é cultura,nas ruas desigualdade
Muito bom é ter liberdade
Acredite,você também tem capacidade
De pensa de canta fazer acontecer
Recomeçe encante meu lazer é viver
Ajude em troca ganhe um abraço
Recarregue as energias olhando pro alto
Deixe a preguiça no armário
Seja diferente pegue o caminho contrário.
Tenho muito medo na arte e na cultura desta contemporaneidade selvagem, imbecil e destrutiva. Não basta não conhecer e não dar valor, para eles amotinados bipolarizados, tem o indolente sujo desejo de sucumbir sem ter nada para substituir.
Temos que valorizar nossos profissionais,nossa cultura. A final: De fora é hoje e amanhã pode não ser mais.
Do ser humano ao ser coisa! Cultura da Iamodernidade!
Talvez tudo que vemos, tocamos ou podemos fazer ou ser nesse ambiente natural da hipermodernidade esteja comprometido até certo ponto e seja obsoleto e chato daqui uns anos e isso só será nítido quando passarmos do vício arcaico das coisas da ultramodernidade para uma necessidade e “obrigação” perene da iamodernidade, quando as pessoas “deixam” de viver o mundo real para estarem no mundo artificial. Quando estiverem conectados o mundo real não fará nenhum sentido mais, aí serão persuadidos que não é uma obrigação, mas a “melhor” ou “única” opção; a realidade não será o mundo real, mas o irreal. Serão convencidos e convertidos a essa modernidade líquida em seu estado concreto final. Esse “infinito” ambiente mágico e encantador tornará as pessoas escravas livres. Presas e cegas por seus prazeres e sonhos hedonistas; elas não ficarão nesse mundo artificial somente por causa das coisas que podem fazer, mas elas ficarão por todas as coisas que podem ser...
O fim está prestes a acontecer!
Para mim, a iamodernidade é o último estágio da modernidade. O estágio final e concreto da cultura líquida. É a cultura perene da inteligência artificial.
As ações de endomarketing devem ser massivas para engajar as equipes na cultura de serviços da organização!
Implante a cultura e a missão da sua empresa no DNA da sua equipe e transforme seus colaboradores em profissionais de alta performance.
Cultura de costumes, cultura de tradições: um dia teremos a cultura da educação, da inovação e aprendizado.
Não sinta ódio das pessoas por raça, gênero, religião ou cultura, sinta ódio pelo racismo com a raça, preconceito com o gênero, intolerância com a religião e a falta de cultura.
Para grande perda da atmosfera evolutiva criativa tanto na educação, na arte e na cultura no Brasil, infelizmente os autores e artistas nacionais na sua grande maioria, ainda não entenderam o que são politicas culturais de governo e politicas de partidos políticos. Sendo assim uma ativa e acompanhada cidadania cultural é uma ação cidadã praticamente inexistente, quando muito aparecem certos personagens quase que caricaturos isolados, despreparados, desinformados que caem nos eventos institucionais culturais por terem ouvido falar, de para-quedas. e o pior interrompendo de forma desastrosa os poucos trabalhos corretos existentes, buscando o que não existe e o que não é possível. Existe sim, com isto, um alarmante analfabetismo educacional e cultural brasileiro, frente as leis de incentivo e fomento governamentais a cultura. O que, particularmente me leva a crer que seja cada vez mais prospero e necessário, numa linguagem popular acessível a farta realização e edições de cartilhas primarias, para educar os poucos interessados e curiosos que ainda leem e as novas gerações por meio digital de uma forma bem mais eficiente e abrangente.
A arte e a cultura devem sempre estarem ligadas ao natural proposito da educação e ao do patrimônio de um povo e nunca a um meio ou vertente de uma impropria ferramenta governamental possível que atraia para o setor uma errada gravidade especulativa, oportunista e desqualificada nos torpes caminhos facilitadores para uma menor contribuição tributaria e impostos financeiros. A arte e a cultura deve sim, sobreviverem com recursos próprios, municipais, estaduais e federais destinados diretamente para elas e sair deste jogo tributário de receber de forma impropria o capital que não era delas diretamente por destinação. A educação, a arte e a cultura são elementos constitutivos do ar puro e livre, que dá a vida e mantem viva uma nação.