Cultura
A matemática está presente em tudo.Está presente no universo,no nosso mundo,no povo,na sua cultura e nos seus habitantes e suas sociedades.Com margem pequena de erro podemos dizer que 1% da humanidade se destaca no quesito inteligência e 99% são medíocres.Assim é também entre os comentaristas que infestam as mídias,tanto comentaristas políticos,econômicos e esportivos.1% falam com embasamento.99% só falam asneiras.
Investimentos sólidos em Educação e Cultura é uma simples e obvia questão de futuro que queremos ter. Constrói se o amanhã, hoje.
Um país será culto,
se as mentes criarem a cultura;
Um país será belo,
se as mãos construírem a beleza;
Um país será próspero,
se as mentes desejarem a prosperidade;
Mas um país será vazio...
se todos o abandonarem.
Vivemos em uma triste época da cultura da criação com uma amarga cor, pouca luz e um calor minuano como o atrofiado movimento artificial de muitos pintores entre o não dialogar quase inaudível de poucos artistas e o nosso tempo.
Uma múltipla escolha simples. Educação ou Cultura. Sem optar por qualquer uma das duas únicas opções, não existe nação com identidade, soberania, justiça e liberdade.
Todo corpo tem sua alma, tal qual é um país com sua cultura, portanto, ambas precisam ser preservadas.
Se não é possível ter educação, cultura e arte no Brasil de hoje. Pelo menos poderíamos ficar com a arte via governo federal pois podem cobrar ingressos.
O Brasil é o lugar dos esquecimentos principalmente nas artes e na cultura. Duas verdades sobre joalheria brasileira devem ser ditas, o conceito da Joia Arte Assinada no Brasil foi concebido primeiramente pelo joalheiro brasileiro Caio Mourão em Ipanema no Rio de Janeiro. Caio foi meu grande amigo, parceiro em criações, sobretudo no uso das gemas brasileiras lapidadas pois tenho formação e atuação em lapidação. Eu fui marchand de suas obras visuais pinturas e esculturas em aço e por muitos anos encontrávamos semanalmente proliferando novas ideias para o meio. Já o conceito de artista plástico e visual joalheiro, no Brasil foi concebido por mim na mesma época que tentávamos organizar o primeiro encontro de Arte Joia no Brasil. Caio prematuramente falece mas por meio e uma personalidade artística própria e muito forte, o Atelier Mourão e a Arte Joia continua cada vez mais forte no Brasil agora pelas mãos de sua filha, a joalheira Paula Mourão, que no mesmo sentido de promover o aprendizado sobre a arte joalheira brasileira e no mesmo momento já começa a fazer historia, com suas criações joalheiras exuberantes minimalistas entre o belo e o pratico, fugindo da tradicional e distorcida visão de mais um adorno estético e captando a personalidade de vida e do movimento de quem as usa, de quem sonha ou vai passar a usar. .
A arte e a cultura mais que só avança perante ao novo. Ela em si por tempos retrocede ao velho, resinificando o que já existe e foi feito por futurismo no passado, mas que começa a fazer mais sentido perante o hoje, diante da contemporaneidade.
A cultura de um povo é como vício. Um vício não se abandona de uma hora para outra. Quem sofre do vício não acha que ele é mau. Só se dá conta quando fica doente. Com paciência e técnica adequada pode-se ajudar ao viciado a se livrar do mal que lhe tira a liberdade e a vida. Da mesma forma é o combate a uma cultura nociva a um povo.
A arte, a cultura e o patrimônio no Brasil ainda é um vasto oceano bravio por causa de teóricos vaidosos chancelados navegantes distantes da realidade.
Cultura se herda sim. Cultura é como vício. Passa de pai para filho. De geração para geração. Por isso é tão difícil implantar ideias que não são familiares à sociedade.
Confundir a cultura filosófica com o exercício da filosofia é como confundir a cultura musical com a música. É uma atitude tão idiota que basta, por si, para excluir o sujeito tanto da música quanto da cultura musical.
TODO o ensino de filosofia no Brasil é baseado nessa confusão digna de um orangotango.
Entendem por que os verdadeiros filósofos -- Mário Ferreira dos Santos, Vilem Flusser, Vicente Ferreira da Silva, eu -- fomos sempre rejeitados no ambiente universitário brasileiro, enquanto nulidades como José Arthur Gianotti, Marilena Chaui e Renato Janine Ribeiro eram ali celebradas como grandes filósofos?
A arte e a cultura no Brasil por conta da maquina publica antagônica distante das verdadeiras politicas publicas de governo para a educação, ainda continua como moeda de troca de politicas de partidos.