Cultura
O multiculturalismo, o direito universal e a liberdade continuam sendo ficcional utopias diante os mais ricos e poderosos, que reinventam imorais justificativas em nome da inclusiva legalidade.
O que precisamos ensinar às crianças – e a muitos adultos inconscientes – é que nada justifica a guerra, que armas não são solução para a violência, que a paz planetária é possível, e que a educação é o melhor caminho para conquistá-la.
O espiritismo como uma religião é uma farsa e típico de arrependidos mas como uma ciência espirita para reforma do caminho moral é um caminho prodigo a ser estudado.
A internet desacerba aos poucos letrados, o intenso analfabetismo funcional. Principalmente aos aposentados, que pelo gesto simples de gostar, copiar e colar confundem frases, pensamentos e textos oriundos de grandes obras literárias de autores com oportunos dizeres derivados de mediunidade psicografadas.
Nem todo erro derivado de ignorância e do analfabetismo funcional deve ser tolerado. Pois quanto mais repetido em erro, geram conseqüências em sociedade, cada vez mais difíceis de resolve las.
A identidade dos angolanos não se reflete apenas numa única ideologia política, pois, o angolano reflete a magia da nossa língua e da nossa realidade cultural.
O Amor Supremo custa a fazer morada gloriosa nos tantos corações por se colocar vontades questionáveis na frente da necessidade imperiosa de se conhecer de verdade. É tempo de se conhecer na Cultura Racional.
Nossa essência é puro amor. Nesta perspectiva não somos maus e sim estamos mal por estarmos aqui deformados, fora do nosso super mundo de origem situado muito acima do sol. É tempo de voltarmos para ele com a Cultura Racional.
Todo imbecil que adentra no mercado de arte brasileiro, em pouco tempo ganha uns trocados e se diz especialista de tudo.
O bem conhecido tem sido impotente para anular o mal, só mesmo o bem verdadeiro que veio por evolução natural pode fazê-lo. É tempo de se conhecer na Cultura Racional!
Somos pequenos demais diante da verdade. Logo é necessário bebermos de sua fonte nos ensinamentos da atual e decisiva fase da natureza, a Cultura Racional.
A docência no ensino superior é o constante acreditar, acreditar no melhor de cada aluno, acreditar que todo conhecimento é importante e que deve ser sempre debatido, acreditar que com o conhecimento é possível melhorar a comunidade ao seu redor e que mesmos as mais pequenas mudanças quando feitas por muitos geram grandes transformações.
Meu conhecimento sobre a Amazônia está intimamente ligado ao saber, ver e pensar de meu grande mestre e amigo o artista amazonense Moacir Andrade.
