Cultura

Cerca de 3736 frases e pensamentos: Cultura

Sempre penso muito antes de externar minhas opiniões, a medida que vou envelhecendo fico mais criterioso quanto a dosimetria das palavras para não ofender as pessoas bem intencionadas, principalmente as ligadas ao samba.
Mas não posso deixar de salientar a minha preocupação quanto aos rumos que as escolas de samba estão tomando, haja visto que na minha humilde opinião, tudo que se pregava em relação a hierarquia e respeito no passado, esta sendo esquecido.
A semente quando bem tratada, gera fortes e raízes e conseguintemente bons frutos. O fruto de inseminação nunca vai ter o mesmo sabor, o que ate fere a regra da qualidade daquele original feito e criado por Deus.
Se pegarmos as escolas de samba pioneiras, veremos que seus mandatários tinha história dentro do samba, ou ate como me auto denomino sou "SAMBISTA DE CARREIRA".
Hoje não sei por quais motivos pessoas que desafinam ate batendo palmas se tornam mandatários do samba subjugando aqueles que ralaram para que a nossa cultura alcançasse o patamar que alcançou.
É lamentável que pessoas imponham suas egocentricidades, sejam aceitas sem contestação por nos verdadeiros sambistas, é por essa errônea atitude, que acabamos vendo o nosso Samba se atolando num brejo fétido, nos deixando sem chance da manutenção da nossa cultura.
E digo mais, conte a sua história no samba, que lhe darei a oportunidade de ouvir a minha.
OS VERDADEIROS SAMBISTAS SABEM O PORQUE DESTE RELATO, PRONTO ESCREVI.
TENHO DITO!

Inserida por OsvaldinhoBabao

Queremos o tempo por inteiro, utilizado ao limite, e nos tornamos ansiosos. Passamos a incentivar a cultura do “fast”. O fast food das refeições, o fast track das decisões, o fast love dos relacionamentos.

Inserida por TomCoelho

Belém do Pará;

Cidade morena das chuvas da tarde,
Cidade das mangueiras e frutas a vontade,
Cidade pequena, mas grande na fé,
Cidade do gigante, Círio de Nazaré.
Do açaí, da tapioca,
Do tucupí da mandioca,
Do cupuaçú, do taperebá,
Da nossa castanha do Pará,
Da maniçoba, do tacacá,
Do carimbó e do siriá.
Tem tudo isso e muito mais,
Cidade rica de cultura e paz,
Lugar pai d'égua, venha visitar,
Todos que provam querem ficar!

Inserida por LeonardoBrelaz

O Brasil só terá um bom governo soberano para os próximos anos e com representantes mais comprometidos com a realidade nacional nas próximas eleições com um maior investimento na educação, na cultura e na cidadania. Sem isto os nomes mudarão sim, mas a ciranda da corrupção entre os poderes e o flagelo social de uma nação miserável e ignorante, permanecerá.

Inserida por RicardoBarradas

Nossa sobrevivência depende da transmissão do saber indígena de uma geração para a outra além de se munir da cultura do colonizador para fazê-lo entender que temos o direito de sermos diferentes. Não é o fato de nossas culturas serem antigas que nos impede de ser contemporâneos, na verdade enfrentamos o desafio de para poder sobreviver, dever fazê-lo em dois mundos: ser bilíngues em países que não reconhecem as línguas da própria terra, precisamos entender a burocracia e as leis que os colonizadores “globalizaram” no mundo, e lutar ara que a democracia nos contemple.

Inserida por aratykyra

Somos guardiões das raízes e devemos defender com sabedoria o que aprendemos com elas.

Inserida por aratykyra

O ciclo de cada existência é como a vida de uma árvore, desde o inicio de suas raízes. Quando se perde parte das raízes, a árvore jamais volta a ser o que era antes, assim como o ser humano que esquece sua essência, mascarando sua verdadeira face, esquecendo que na vida ele não é dono de nada e sim parte do todo. A terra que pisamos não é nossa e sim parte do que somos, cuidamos dela e ela cuida de nós.

Inserida por aratykyra

É melhor ser pobre que ser inculto; ao pobre falta dinheiro, ao inculto falta humanidade.

Inserida por DavidFrancisco

A tristeza é uma opção. A decadência é uma certeza.

Inserida por ogabriel16

Deve haver discriminação rigorosa caso se pretenda atingir a meta de uma anarquia de propriedade privada (ou uma pura e genuína sociedade de leis privadas). Sem discriminação constante e implacável, uma sociedade libertária rapidamente erodiria e degeneraria no socialismo assistencialista estatal.

Inserida por Rockland

É dever de todos nós garantir que as gerações futuras nos conheçam porém, da forma como fazem hoje com a cultura e as tradições, o futuro será um presente sem passado. (Léo poeta)

Inserida por LeoPoeta

Em cada arquipélago Cultural uma Nova Luz emerge a fragrância dos sonhos.

Inserida por PoetaFernandoMatos

A leitura de livros e gibis tem uma magia muito especial , tem algo fantástico que emociona e entusiasma , só quem gosta muito dessa arte é capaz de sentir essa coisa que faz nossos olhos brilharem , ler os mesmos gibis e livros que lemos na infância e adolescência é como viajar no tempo .

Inserida por giovannidulorchagas

O Estado do Rio, no geral, é um Estado sem memória. Chega, às vezes, a ser ingrato com os que aqui viveram e ajudaram a progredir e projetar seu valor cultural. Não fosse o trabalho de um pequeno grupo de escritores com acesso aos jornais locais e alguns destes repórteres, muito dos homens notáveis que aqui viveram já estariam esquecidos. E quando me refiro aos notáveis, não quero falar dos que foram importantes para fortuna que souberam amealhar, graças aos bons negócios realizados, ou aos bem-sucedidos na política, que são os dois caminhos mais curtos para projeção social e a glória atreladas às homenagens póstumas consequentes. Não. Embora reconheça que muito dos nossos homens bem sucedidos em atividades lucrativas fossem merecedores de homenagens pelos atributos pessoais que possuíram e apesar de não fazer qualquer restrição aos políticos que se destacaram por seus méritos pessoais, não são eles, repito, o alvo dessa observação. Com o que não me conformo é com o esquecimento habitual dos prefeitos, deputados, e especialmente dos vereadores, com relação aos que se destacaram pela cultura, pela inteligência e, sobretudo, pelo amor que demonstraram ao Rio, seja transitando pela Serra, pela região dos Lagos, por Niterói ou na própria capital. Não quero citar muitos exemplos pois faltaria espaço para tanto. Porém, gostaria de chamar atenção para alguns nomes que encontrei nos escritos do meu avô, bilhetes recebidos de amigos de escrita e trabalho, fiquei bem curioso e descobri nomes hoje que praticamente não existem, se contrapondo com o que eles representaram, cada um à sua época para o nosso estado. Vou citar apenas as coisas que encontrei e que me deixaram mais acesos, pois não quero incorrer em falta quando tento apontar os amnésicos homens de bem. Encontrei nessa caixinha obras e bilhetes trocados com Lacerda Nogueira, quase esquecido Lacerda. Lembro quando era pequeno que meu avô sempre falava do amigo Lacerda. Agora, lendo os papéis que encontrei no seu antigo quarto, esse Lacerda merecia uma alantada biografia pelo muito que fez pelas letras fluminenses, com seus primorosos livros, artigos e conferências, sempre tendo em mira divulgar as preciosidades histórias do estado, principalmente no Rio e em Niterói. Num dos bilhetes, meu avô o chamava de paciente e meticuloso, quando escreveu (também achei esse livro aqui - e fico triste que quase nada está na internet) "A escola normal mais antiga do Brasil". Na época, recebeu da crítica os melhores elogios. Nesta obra, além de interessante e notável descoberta, demonstrou, também, seu cuidado em apontar os homens ilustres que preparavam os excelentes professores para cursos mais doutrinários. Outro livro dele que achei nas coisas do vô e que tem um nome gigante foi "A Força Militar do Estado e as origens da corporação. Serviços somente para paz e heroísmo para sociedade". Sobre este livro, achei uma troca de cartas entre meu avô e Levi Carneiro, que dizia ao meu avô: "Li, com real prazer o pequeno em benfeito histórico da força militar no Rio. O trabalho do nosso colega é um novo documento pela paz, um novo documento da sua operosidade profunda e do seu devotamento esclarecido às coisas do nosso Estado". Descobri nesta caixa Oliveira Viana, outro fluminense ilustre na sua época, que eu nunca havia escutado na faculdade. Grande sociólogo, assim manifestou ao meu avô com relação ao mesmo livro que meu avô indicava: "Li-o com o prazer, o proveito e a simpatia intelectual que me suscitam sempre os labores da sua inteligência e cultura.. Eu já estou de há muito reconhecer e admirar a força do seu talento; não me surpreendem mais as amizades que faz indicando os livros dos seus novos amigos da academia; não surpreendem mais as demonstrações frequentes da capacidade de trabalho de vocês e, especificamente, do seu senso de investigador. Este ensaio é tão excelente pela sua probidade histórica e pela invocação artística, que não me dispenso de dizer nesta minha impressão cheia de admiração e aplausos". E, mais adiante: "Não basta estudar a história do seu grupo, meu amigo, vocês mostram que faz-se preciso estudar as instituições; só assim será possível grande serviço às letras do nosso grupo fluminense e também às letras históricas do nosso belo País." Mas Lacerda não ficou só nesses valiosos livros, publicou mais: Bibliografia Pitorescas; Elogios de Saldanha da Gama; História Literária dos Fluminenses; A Província Fluminense; Os Fluminenses na História do Brasil. Infelizmente, pelo que sei do material do meu avô, só divulgados em comunhão às mesas dos concursos de trovas e poesias que promoviam no Clube da Literatura e na Academia Brasileira de Letras. Encontrei poucos destes resumidos em arquivos do jornal O Globo. A origem da própria da Academia Brasileira de Letras, da qual foi secretário, foi por ele divulgada em artigos que achei pela internet num Volume 10 da Revista AFL. E como pude notar, sempre apregoando, de forma brilhante, Niterói, Friburgo, o Rio, e por aí vai. Encontrei bilhetes que trocou com meu avô e Armando Gonçalves, outro grande talento, e demonstrou sua capacidade de historiador quando contestou Nilo Bruzi na questão do local do nascimento de Casimiro de Abreu, quando escreveu artigos sobre o tema em parceria com meu velho. A par disso tudo não posso deixar de incluir neste pequeno perfil do Lacerda Nogueira a sua excelente qualidade de narrador quando proporcionava, aos amigos (a melhor parte que encontrei) bilhetes escritos em mesas de bar que mandava o garçom entregar para os próprios amigos boêmios que com ele estavam sentados à mesa, na Lapa. Eram interessantes ocorrências da vida, entremeando, aqui e ali, amostras do seu talento e iniciando debates, prelecionando em todas as oportunidades. Paro por aqui. Deixo para quem tiver o engenho e a arte que me falta, a tarefa de explorar outras facetas da sua cativante personalidade. Me avisem sem algum de vocês descobrir algo! Prefiro, agora, apontar a falta de memória das cidades e dos seus vereadores do Rio, de Niterói, de Friburgo, deste Estado. Esse homem ilustre, esse escritor notável que perpetuou, principalmente em três trabalhos as histórias da Academia Brasileira de Letras, da Escola Normal mais Antiga do Brasil, e da nossa gloriosa força pública indiscutivelmente - três motivos de orgulho para qualquer escritor dessas cidades - não mereceu até hoje sequer uma sala com seu nome em qualquer destas cidades. É possível até que da biblioteca da própria Academia Brasileira de Letras conste seus livros e sua história. Mas, de resto, ingratidão, amnésia e ignorância; qualifique a gosto quem quiser; apenas lamento. Nome em ruas seria pedir muito. Nós, friburguenses, niteroienses, cariocas, já nos habituamos a denominar ruas com nome de pais desconhecidos de pessoas influentes; de filhos desconhecidos de pais importantes, de negociantes estrangeiros sem qualquer expressão e que só fizeram enriquecer nestas cidades, mas que em nada contribuíram para a coletividade, enfim, homenagens encomendadas por gente orgulhosa e bajulável. Isso tudo me fez lembrar a Bíblia, em Gênesis, 11,4 (outra obra prima da literatura), que diz: "Celebremus nomen nostrum", ou seja, "Façamos célebre nosso nome." Só que lá a narração termina com um castigo; aqui a história se repete infinitamente.

Inserida por AlessandroLoBianco

Todo ato cultural, de qualquer país que seja, que exija sacrifício próprio ou do outro ou de animais, deveria ser banido!
Culturas que não passam pelo processo de modernização e transformação, não merecem respeito nem tampouco admiração.
No mundo atual, pessoas ainda matam em prol de um ritual.

Inserida por ketantonio

A leitura é imprescindível para nós, porque ela abre mentes e portas.

Inserida por NiltonSantana

As hagiografias e os clássicos da literatura nos informam sobre distintas dimensões da existência. A leitura das vidas dos santos enfatiza a dimensão vertical da existência humana, ou seja, o homem existe para Deus, e amá-Lo, aproximar-se Dele é todo o sentido da existência. Essa dimensão vertical é o centro da existência humana. Já os clássicos da literatura tratam da dimensão horizontal, isto é, da diversidade da condição humana. Eles informam ao leitor sobre inúmeros tipos e circunstâncias humanas, oferecendo, assim, uma ideia do quanto a alma humana pode variar segundo as mais diversas circunstâncias. Ter uma ideia razoável da amplitude da condição humana é muito importante, mas essa amplitude torna-se, por vezes, um pouco virtualizada nas vidas dos santos, porque elas enfatizam não a diversidade da condição humana, mas o seu sentido essencial. As vidas dos santos dizem que a vida humana tem um centro e este centro deve voltar-se para cima para encontrar-se com o centro da realidade total, que é Deus. Então ambos os tipos de literatura são indispensáveis para que possamos tirar o máximo proveito de nossa inteligência; para sabermos que não basta sermos inteligentes, mas é preciso que estejamos informados acerca da nossa situação, de quem nós somos, do que é um ser humano, do que é a vida humana.

Inserida por Fsantos11

Pelo menos, artístico-culturalmente o Brasil do século XXI deveria se sentir e se ver mais pobre e negro do que se sente.

Inserida por ricardovbarradas

O problema da "exclusão" e da desigualdade social não é o capitalismo e sim a corrupção, existente em qualquer modelo econômico em que o sistema político seja corruptível, levando em conta a cultura do povo de um país em que a educação não seja prioridade.
A corrupção não é uma prática apenas de ricos... Há muitos pobres que aderem à práticas corruptas para saírem da pobreza, mesmo sabendo que é errado, cientes que tais práticas trazem benefícios ilusórios e não resolvem o problema do todo.
O que fundamenta a lógica imoral da exclusão é a corrupção, quando inveterada na cultura de um povo.

Inserida por ketantonio

A falta de ensino da educação na justiça nas escolas e nos lares, gera famílias problemáticas, cheias de preconceitos, contrárias à cultura cristã.

Inserida por HelgirGirodo