Culpar
Culpar alguém por ser diferente, por não ter as mesmas ideias, agir de forma agressiva, não mudará quem essa pessoa é, as vezes os voos desses diferentes são bem além da capacidade, e do entendimento dos que tendem a não compreender.
Você não pode culpar a massa de modelar pelo o que ela se tornou depois da sua manipulação, visto que é mero reflexo do seu talento ou falta do próprio.
É uma lei natural. Se você culpar aos outros por seus fracassos, a recíproca é dar-lhes também crédito por seus sucessos.
Tem gente que prefere culpar Deus do que admitir suas próprias falhas, se Deus te deu saúde e força, corra atrás de seus sonhos, o pão não cai do céu sem primeiro plantar o trigo.
E não te vou culpar.
Eu podia apenas com olhares explicar
o tamanho dos meus sentimentos, o
brilho dos meus olhos e o acelerar
dos batimentos do meu coração a
cada vez que tua imagem me vinha a
mente.
Podia chamar de amor o que sentia.
Eu era sustentada por meias
palavras que traziam consigo inteiros
pontos de interrogação.
Quanto aos meus erros? Eles são meus, a culpada sou eu! Com o tempo deixei de culpar os outros pelos meus erros, e assim, aprendi a valorizar muito mais meus acertos! Hoje entendo que a grande responsável pela minha vida sou eu!!!
"...Mas as escolhas estavam a critério,
então já não se pode lamentar e nem culpar.
O que não se pode mais agora, e negar um sentimento
Existente... Algo que bate aqui sozinho!..."
O que é o perdão;
Se não a renúncia de culpar;
O trabalho de esquecer;
E a causa de ser;
Se não restringir suas vontades;
Ouvir seu coração;
Mostrar sua amizade;
É simplesmente um ato de humanidade
Perdoar não é fácil,
Requer esforço
Esforço de lembrar o que se esqueceu
E esquecer o que sempre se lembra
O que é de uma verdadeira amizade sem seus deslizes;
Mas o perdão a fortalece
Ela se aprimora, se torna mais forte, literalmente inabalável
Obrigado por seu perdão;
Me fez ver como sou;
Me fez entender que a emoção e a amizade e, principalmente a convivência supera a razão, o rancor e o ódio
(Para Pamela)
Antes de me culpar ou me criticar, procure saber o verdadeiro motivo da minha ausência. A amizade se constrói com cumplicidade, mas pode acabar com um ato de insanidade.
“RE”VOLUÇÃO
Vivemos tempos de muita reflexão. Onde culpar um inimigo, aliás, tese que não é novidade na história, é um dos fatores para tentativa de uma pseudo-união, que se forma em torno de combatê-lo. Antes que alguém me acuse do que quer que seja, pasme-se, por ambas as forças que cada vez mais se polarizam em nosso Brasil, convém que se façam alguns registros.
Essa caça às bruxas não nasceu de hoje, a história mundial já registrou vários desses episódios onde esse antagonismo implacável acabou por emplacar guerras, mortes, violência. Todos deram a vida por suas causas. E o que a humanidade tem evoluído com isso? Geralmente é e nome da liberdade que muitos perderam a vida.
Mais especificamente em nível de Brasil, nasci num regime de exceção e hoje o creio assim, haja vista que, embora não tivesse tido uma infância abastada, havia alguma ordem na sociedade e não vou reportar aqui ser era por força ou por educação. Em tal época, pelo que lembro, era preciso estudar para as provas, as lições eram “tomadas”, o trabalho doméstico era uma obrigação de todos, inclusive crianças, dentre tantos outros “disparates”. Inexistia qualquer criminalização para isso!
Em seguimento, vivi a abertura democrática, lembro que em tal época havia pressões sindicais entrelaçadas com outros interesses políticos, cuja bandeira comum era acabar com a ditadura.
Pois bem, a “dita cuja” faleceu, negociadamente, houve campanha para eleições diretas, com o povo nas ruas.
O país, entretanto, passou, a meu ver, a viver um período de abertura, mas, na imensa maioria dos governos, tanto os ditos de direita quanto os ditos de esquerda, houve a gestação, cada vez mais pujante, da grande mácula desse País Gigante batizada de corrupção – e com um excelente “pré-natal”.
Passamos por presidentes: com “problemas de saúde” (falo físicas), quase super-heróis (na luta contra os já velhos fantasmas), intelectuais (na época era apoiado pela direita mas hoje tem a pecha de esquerda), governos mais populares (à base de romanée conti) e, agora, um governo, eleito pelo povo como todos os outros, que também tem como bandeira central o combate à corrupção (comum na campanha de todos os outros).
Não é preciso repisar a história do que aconteceu e do que vem acontecendo.
As “desinformações” existem de toda a “desordem” (redundância proposital), desde a imprensa massiva até os meios mais populares de comunicação.
Há fomento de novos “valores”, como se toda a sociedade fosse obrigada a colocá-los acima de todos os outros que também sustentam as famílias. E mais, são situações que estão muito mais como bandeiras remotas em relação às verdadeiras atitudes. São muitas bandeiras levantadas em nome disso ou daquilo, mas a efetivação do amor ao próximo pouco se vê na prática, ali, do outro lado da rua.
Posso referir que já vi fervorosos defensores, das mais variadas bandeiras da modernidade, tratar com desdém e desrespeito um trabalhador de um restaurante. O que realmente vale? Bandeira ou atitude?
O sistema de um País democrático é sustentado em dois grandes pilares: respeito aos direitos e garantias individuais; e também na autonomia e independência entre os poderes.
Como será que estão nossos pilares?
A resposta, independendo de sua ideologia, a menos que se possa rubricar fortemente a hipocrisia, é que ambos estão fragilizados. E muito!
Ocorre que, ao ver do escritor destas palavras, os poderes não são autônomos e independentes há muito tempo.
Da mesma forma, o respeito aos direitos e garantias individuais, nessa disputa pelo poder, está cada vez mais fragilizada.
E o Outorgante Maior está cada vez mais desprestigiado!
Aquele que não reza na cartilha do congresso (nem vou dizer qual) não governa. Da mesma forma, estamos vendo um judiciário que a tudo pode (manda investigar, prender e ainda julga). Bem verdade que não sou favorável a outorga de uma carta em branco a quem quer que seja no executivo.
Mas as reflexões que entendo pertinentes são:
- Será que vivemos num Estado de Direito? Na forma e na realidade?
- Será que já não vivemos uma ditadura (mas travestida)?
- E o povo, nesse cenário, está, verdadeiramente, com seus direitos resguardados?
- Que Ordem desejamos?
Tudo ainda é uma incógnita, mas essa instabilidade não tem um nome ideológico, vem sendo fomentada há anos e financiada pela malfadada corrupção que assolou, assola e não se sabe, por quanto tempo, ainda assolará esse amado País.
Estejamos sempre altivos e intransigentes com os nossos valores, não os fragilizando em nome de quem quer que seja.
A respeito da grande reforma, pego carona no legado deixado por Immanuel Kant: “Toda reforma interior e toda mudança para melhor dependem exclusivamente da aplicação do nosso próprio esforço”.
Tenhamos fé que, de alguma forma, a Ordem se estabeleça, a Paz possa reinar soberana e o respeito a todos que pensem de forma diversa seja respeitado.
Encerro nas palavras de Voltaire:
“Posso não concordar com nenhuma das palavras do que você disser, mas defenderei até a morte o direito de dizê-las”.
(Alfredo Bochi Brum)
O Tempo não é um ladrão , você que não soube o que fazer com ele e pelo Amor de Deus pare de culpar o pobre do destino por absurdos do seu cotidiano , pois tudo gira de acordo com divina perfeição , mas depende do caminho que tolamente ou sabiamente resolveu seguir , o que quero dizer é que toda ação tem uma reação no universo , e que és hoje reflexo das escolhas que fez ontem independentemente se acertou ou se errou
três motivos para não vencer na vida...se queixar de tudo, não agradecer pelo que tem,e culpar os outros.
Pessoas vem e vão a todo momento
mas somente eu continuo aqui.
Odeio me culpar por nunca ir junto..
O gestor público deve assumir responsabilidades e não culpar gestores passados ou eventuais ações políticas por crises em seu governo.
Não vou me culpar por amar demais, sem saber o que é amor. Não vou me culpar por me importar demais, enquanto não fizeram questão de mim. E não, não vou te esquecer e não vou esquecer a dor que você me causou quando partiu, o medo que me causou de nunca conseguir amar outra pessoa quando te amei, medo de ser deixada de lado, de sofrer por um amor que só pesa de um lado da balança, você me destruiu mas me monstrou que eu posso me reconstruir, que eu sei aonde cada pedaço meu se encaixa, e me ensinou que o problema de ser intensa "demais" nunca foi meu, foi de quem não se entregou da mesma forma e deixou de sentir um sentimento tão puro, como o amor....
Eu procurei em mim mesmo defeitos para culpar a Deus,mas percebi que os meus defeitos eram a maior prova que mesmo imperfeito, continuo sendo amado.
"Não Podemos Culpar os Outros Pelo nossos erros, mas Também não podemos nos sentir culpados se eles não acreditam em nosso arrependimento"
Mateus 18:21-22.
(Pr. Cpl. Moacir J Laurentino)
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