Culpa
Talvez a culpa seja realmente minha no final das contas. O fato de querer o que nunca poderei ter, de ser algo que nunca vou ser, de amar alguém que nunca irei alcançar. Eu repetia para mim mesma, repetia que seria uma boa pessoa e nunca o magoaria, que iria faze-lo feliz. Mesmo se fosse preciso esconder o meu “Eu” verdadeiro. Infelizmente, minha loucura não poderia ser controlada, eu não poderia fazê-lo feliz, e após ter a minha ilusão quebrada pela sua partida em uma noite agitada, eu finalmente entendi quem eu realmente era, deixando assim a loucura e amargura tomar conta do meu coração, tornando-me capaz de não amar mais ninguém. E a partir do momento que tornei-me capaz de não sentir amor, deixei de ser humana.
Não existe nada nem ninguém a quem perdoar a não ser você mesmo. A culpa lhe tira de sintonia com o autoamor e o merecer; Quando você se culpa ou culpa alguém, gera pensamentos negativos de menos valia; Vingança e pessimismo que atraíram mais e mais do mesmo. Aprenda a trabalhar com as emoções negativas. Não é para reprimi-las!!!
Observe e mentalize:
“Eu me amo totalmente, completamente mesmo sentindo raiva, ódio, ...., Mas escolho ser grato por esta chance de transformar e construir o que desejo em mim e em minha vida!”
Observe seus pensamentos e cultive melhores hábitos sobre eles. Resista ao julgamento. Ele se baseia na sua autoimagem; Ao invés de tentar nomear os outros ocupe-se em sua transformação pessoal!
"Não falemos mal do dinheiro!
Ele não tem culpa de cair em mãos mesquinhas e ambiciosas muitas vezes.
O seu bom uso não depende dele.
Depende da consciência de cada um de nós,
para onde tenda a nossa balança de valor, que ressalte o caráter que todo ser humano traz em si."
"É tão fácil colocar a culpa em alguém, ou em alguma coisa' Quando ORGULHO torna difícil admitir o erro!.
"Devemos nos orgulhar sempre de onde nascemos, o rincão não tem culpa dos administradores que temos."
Sentimento incompatível
No início senti culpa, culpa por me sentir responsável, culpa por não fazer dar certo, eu me sentia inteiramente arrependida de não tentar só mais essa vez, eu assumia a responsabilidade pela incompatibilidade.
O sentimento cavoucou, estava cada dia menos apaixonada, nosso namoro aos olhos dos outros era uma superembalagem, mas para nós, um vazio interno. Reconheço suas qualidades, reconheço sua generosidade sem limites, mas não consigo ter um namoro convencional que não me causa alegria, excitação, paixão...
Vejo o casamento como uma profissão, algo que te faz feliz, motivada para estar presente todos os dias, para acordar sorrindo e bem disposta, para lutar com garras, atravessar uma parede, conquistar o amado a cada dia, ter saudade a cada hora e pra quê eu ia continuar esse namoro sem graça.
Eu adorava lembrar os momentos de felicidade, porém eu pressentia o perigo, eu sabia que tudo havia passado, que não estávamos muito próximos como antes, faltava de capacidade de percepção e estávamos interpretando de forma errada a realidade.
Superei o sentimento de culpa, apeguei-me a fé, talvez me arrependa amargamente por conta de sua generosidade, conduta ética, tolerância, alegria, concentração e sabedoria, mas no momento esses adjetivos só serviam para os outros, comigo eram quatro pedras na mão.
Deixar as coisas como estavam não é um assunto que não me pertence, viver na mentira, com a tendência para discórdia, com palavras cruéis em uso, com discursos incoerentes dentro e fora de casa não funciona comigo.
Eu não cobiçava seu prestígio, não tinha más intenções, não fazia juízos equivocados, mas era assim que ele me via e foi por isso que meu coração desistiu de tudo.
Qualquer coisa que eu dissesse ele se contradizia, senti que chegava a hora de o abandonar, senti que tinha que ser mulher para sair fora e evitar passar as noites em sua companhia em silêncio.
Minha aparência ficou diferente do mundo, não escolhi um namoro fracassado, ele aconteceu e por mais que eu quisesse me livrar daquela situação, isso me fez sofrer, por mais que existissem sucessivos ciclos de problemas eu preferia a felicidade.
Sou muito equilibrada, vejo tudo com naturalidade, mas deixei de comer, deixei de dormir, deixei de me arrumar, os acontecimentos estavam influenciando minhas ações e eu me perguntava sobre o futuro eu estava com quarenta e dois anos querendo recomeçar do zero e aparentemente o problema dos meus relacionamentos era eu.
Não disse tudo que eu queria dizer, achei que não cabia, se eu estava desistindo porque magoar o outro, ferir em demasia, não fiz muitas concessões, deixei ele livre para ser meu amigo se assim desejasse, desejei do fundo do meu coração felicidades, mas omiti e não verbalizei.
Ao término fui correr para nenhum lugar, sacudi os ombros, alonguei, me senti impotente diante da vida, diante das minhas escolhas, todos os casais ao meu redor pareciam felizes, somente eu tinha um bichinho dentro do peito com exigências supremas.
Eu me empenhei, correspondi esse amor à altura, ele continua a me amar (palavras dele), sou audaciosa e moderninha, sei levar a vida muito bem sozinha, acredito que a bondade deve vir de dentro e quando acho crueldade nas palavras e ódio nos olhos não consigo recomeçar.
Vez ou outra nos beijamos loucamente, nada fica sempre igual, é uma esperança para ele, mas aparentemente não quero nada, não sinto vazio a ser preenchido, apenas vontade de beijar, beijar, beijar...
O problema não estava nela, e ela, diante da culpa que a fazia carregar, sem culpa, foi embora dizendo adeus.
E a culpa é desta massa de superpopulação por todos os males e catástrofes de todos os tipos que surgem, por meio das quais também todos os males, a injustiça, as revoltas e todos os tipos de danos aumentam incessantemente em relação à massa crescente da humanidade. Assim, para vocês humanos da Terra, o futuro traz ainda muito mais circunstâncias desagradáveis, golpes do destino e também a miséria, a necessidade, a desvantagem, os choques, e os desastres que se espalham em várias coisas e catástrofes monstruosas, porque de agora em diante, a natureza atacará de volta com fúria ainda maior do que antes contra a loucura de sua superpopulação e contra a destruição do clima e da natureza e de todos os tipos de vida conectada com a superpopulação.
A individualidade é uma jóia magnífica! Nada tem com egoísmo que é uma des-culpa do carente/dependente que, com sua própria mente, carrega uma vida descontente.
A gente não tem culpa e não tem intenção. Quem dirige tudo é o coração quando se ama. A gente só se entrega e faz tudo o que pode ser feito, da melhor forma e com a melhor costura. De tanto se dar, no final, só ficamos com aquilo que se chama saudade.
Não existe o culpado, se um dia existiu não podemos o culpa-lo..
.. as pessoas se acomodaram e não quiserem relutar, porque até então tinham seu pão e seu vinho na mesa..
E agora estamos colhendo as ações passadas de uma forma invisível, e todos acham que isso é a única forma de manter suas premissas, com a irreverência de não pensar de como veio sua origem passa-se desapercebida. E com o andar disso estaremos longe a voltar os valores
pelos quais nos trouxeram a esse mundo.
Muitas pessoas, vitimadas por um esmagador sentimento de culpa e autopunição excessiva, acabam por criar ou atrair situações (conscientemente) indesejáveis. Mas ao vivenciá-las, experimentam (inconscientemente) um mórbido prazer por estar pagando estes e aqueles erros.
"A culpa não foi sua; eu que errei ao me
procurar em você. Hoje eu sei que a minha felicidade mora em mim...".
Não tenho culpa, foi-me ensinado que devo sorrir, mesmo estando em dias tristes e difíceis. Posso até não ter motivos para ser feliz mas tenho comigo todos os motivos do mundo para não ser triste.