Culpa
Todo coração tem um desejo
De um novo tempo, para novos recomeços
Livre de qualquer culpa e preconceitos
Eu sei que preciso
Com toda força e desejo
De um gesto puro
Que me livre dos rumos inseguros
Dos quais andei com receio
Para que assim Ela não tenha mais medo
De se entregar Ao meu amor verdadeiro
Então, talvez eu diga sem medo
Que do amor fui refeito E por entre janelas
Não há rosa mais bela
Do que aquela
Que em meu jardim Fui semear
Ninguém tem culpa por como nasceu, mas todos tem suas responsabilidades por o que faz a partir do primeiro dia de vida.
É incrível como as pessoas conseguem ser cruéis ao ponto de culpa-lo por só saber obedece-las. Somos nós quem não sabemos escolher quem amar, e somos nós quem o amaldiçoamos. Ao não sermos capazes de aceitar a culpa, de amarmos quem não merece, culpamos o AMOR, dizendo que nos traiu (O amor não tem olhos, ele apenas obedece ao que tu o levas a sentir), coitadinho do AMOR.
Mas Amor, eu Coração, conheço-te a ti Amor, as tuas graças e maldições (Pela culpa que te jogam).
Ao menos escrevo
Continuo fria e dispersa. Colocara a culpa no medo, agora coloco na covardia. Nada se aproxima dos planos de menina, nem dos planos “menos menina”. E o que eu queria era ter palavras para mentir que estava vedada e não vi as coisas acontecem (nem vi a verdade contida nos meus anseios).
Desejava namorar alguém que me fizesse explodir de paixão (desatada em olhos alheios). Desejava ter ciúmes. Desejava morrer de ciúmes, sem bem conseguir dormir; pasmar de amor, sem conformismo e com ingenuidade; passar dia, noite, e madrugada com o pensamento preso, em horas soltas; roer as unhas de ansiedade para aquele alguém chegar, de ansiedade para saber se o futuro imitará o presente na sensação de que, todos os dias, a felicidade será buscada, ainda que dolorosamente. Desejava ser castigada pela força de vontade em não esmorecer.
Desejava imaginar coisas ridículas; não perder traços de ímpetos infantis enquanto (incomensuravelmente) apaixonada. Desejava dois minutos de apreciação, depois de horas de saudade.
Desejava, e desejava tanto. Mas não esperava que o desejo precisasse ser confeccionado com as minhas mãos.
Não esperava lágrimas de espera - de espera vazia (mesmo depois das lágrimas). Não esperava o costume dos meus olhos e o compensar do meu coração; que a mágoa viesse seca a ponto de ser narrada e escrita no papel, e que atribuiria a culpa do meu mau desempenho, frente ao que aspiro, a mim mesma!
Não esperava que minhas metas tornariam-se objeções vivas, vivas e latentes, racionais e distantes. São tão minhas as metas... Não porque são únicas, mas porque os sintomas, as reações que causam, são tão minhas!
O presente nada mais é que uma oportunidade de projetar o que há de vir. O presente que não é uma condição para o futuro, não é o meu tempo. É minha náusea.
Sinto-me livre, porque já vivi acorrentada à angústia de dizer - ainda angustio respostas pendentes com esforços que não bastaram para alcançar os desejos graves e intensos, sem repouso, sem ornamentos.
Esperava, pois não tivera hora marcada com os acontecimentos.
Agora é sim, ou não: Nada entre, nada mais.
Tenho andado um pouco atrasada, um tanto distraída e muito distante. Eu sei, e a culpa é toda minha. Mas eu cansei, eu juro que cheguei no ápice de toda aquela vontade incessante de alcançar uma quase-perfeição que não era e nunca foi minha. Na verdade, nada em mim é realmente meu. Sou uma junção de personalidades que se agarraram a mim conforme o tempo. Sou meio-eu, meio-mundo. Acho que muita gente acabou se tornando assim. O sofrimento nos ensina muita coisa. A chorar, a esconder, a ser forte e o principal: a sorrir, independente de qualquer coisa.
FOGO.
"Céu nublado,
coração carregado.
De culpa,
angustia,
e de fogo.
Uma chama que te chama.
Esse fogo,
que alastra pelo meu corpo.
Que me diz que sou muito para todos,
que ninguém tem paciência,
e sabe cuidar de mim como você.
Como se eu não coubesse em lugar algum.
Então eu coloco a mesma máscara todos os dias,
um sorriso estampado,
de sonhos não realizados.
Um sorriso estampado,
de sonhos não realizados.
Posso estar a alguns quilômetros,
ou alguns anos de você,
mas nada vai te tirar de mim.
Só queria te dizer que a única coisa que eu quero,
é lhe fazer feliz,
na nossa diretriz.
Mas que sem nenhuma razão,
eu sei que eu tenho a mania de estragar tudo,
sempre.
Por não saber o que falar,
não saber o que fazer.
Saiba que nunca vou me desculpar pelos meus erros,
e danos que te causei.
E faço essa canção,
para me expressar,
já que não posso falar,
que eu entendo,
que você não pode mais ficar.
Não vou atrapalhar.
E faço essa canção,
para me expressar,
já que não posso falar,
que eu entendo,
que você não pode mais ficar.
Não vou atrapalhar.
Nos nos amamos,e se machucamos com isso
Mas não é sua culpa
E nem culpa minha
Nem cupa da vida
Nem culpa do amor
Porque quando se ama,de ninguém é a culpa
Será que somos todos iguais? Alguns nos vêem como diferentes. Será culpa da nossa indisciplina, humildade ou soberba?
O tratamento de igualdade é um direito adquirido de todos. E a justiça tem por função proteger os iguais, quando são tratados de formas diferentes.
A nossa igualdade parte do princípio de que todos somos seres humanos, mas no que se refere a determinados seguimentos dentro da sociedade, existem regras a seguir.
Elas fazem com que desperte dentro de nós, as diferenças internas que carregamos. Pois na realidade somos únicos, apesar de nossas semelhanças.
E quanto a igualdade, ela deixa de existir quando na sociedade somos classificados dentro do status que adquirimos. Portanto, será que somos mesmo todos iguais?
Que você possa cumprir o que planejou sem peso e sem culpa.
Que você possa colocar todas as ideias no lugar e pensar racionalmente em tudo que de fato você merece e se esforçar para que isso aconteça.
Que você possa sempre saber do seu valor, da sua capacidade de amar e ser amada, da sua essência e de seus valores e princípios.
Que você possa seguir uma crença, mesmo que seja de não seguir crença nenhuma, mas que o lema "paz e amor" se instale na sua vida e no seu coração.
Que você possa ter afetuosos e sinceros amigos.