Culpa
Não fique triste por não ser reconhecido, na maioria das vezes a culpa não é sua, as pessoas estão cada vez mais individualistas, levianas..
Não adianta você ser honesto, você tem de ter status.
Não adianta dar o seu melhor, querer agradar;
não vão te dar valor se não puder comprar.
Já tentei compreender, e tive paciência;
mas não existe mais inocência.
Amor virou piada, não presta mais pra nada.
Se você tiver fama, não faltará companhia em sua cama!
Você tenta ser diferente de todos os outros, especial, e costumam dizer que você é engraçado.
Não adianta tentar compreender, tentar explicar, tentar mudar.
As pessoas perderam a essência, perderam o valor;
o amor.
A gente supera a culpa católica, a culpa cristã, a culpa apostólica e a culpa romana. Mas continua morrendo de vergonha do porteiro.
(É FODA)
O crime,o carma,a culpa ocupada,a geladeira aberta o televisão ligada,filme repetido a galera na calçada,tantas vezes vi que parece palhaçada,nunca dito com palavras pela amante embriagada,com um batuque diferente fez nascer a madrugada,Mas a noite sente sono,também precisar dormi,e dai nasceu dia pronto pra te confundir.
A sorte,a sede,com a luz apagada vem vontade de beber.
A mãe,o pai,e uma criança pra nascer,um avó e uma avô e a família vai crescer,daqui apouco até bisnetos na foto vão aparecer,o crime,a esposa,o irmão e a traição.A faca em cima da mesa e a morte da salvação.
A faca,a arma negra e a justiça foi embora,não suportou o desrespeito todo tempo a toda hora,O dinheiro,o roubo,a politica e a distração,a aliança de um casamento e a liberdade na prisão,Olá gente vai uma pizzazinha ai?
Demonstrou interesse em mim, já começo a ficar desinteressada. Culpa desses amores não correspondidos, que me acostumaram mal.
Quando um pedido de desculpas é feito apenas para aliviar a culpa de uma injustiça que cometemos isso pode ser considerado egoísmo.
Amor não é sobre ”A culpa é sua” mas sim ”Me desculpe”. Não é ”Onde está você?”, mas ”Estou aqui”. Não é ”Como você pôde?” mas ”Eu entendo”. Não é ”Eu gostaria que estivesse”, mas ”Obrigado por estar aqui”.
Não tenho em mim a culpa por ser como Pompéia em erupção dentro do coração de um homem covarde. Sábios, entendem que o que vale no amor é o primeiro sentimento que se despertou dentro de um coração.
Não sei sair de mim
Que culpa tenho eu de ser assim, inconstante, indefinida, e instável talvez?
Não sei se fico muito exposta, procurando respostas onde nunca tenho vez.
Às vezes ainda penso ser a número um, a mulher dos sonhos, a princesinha do castelo.
Mas, quando tudo desmorona, me sinto num pesadelo onde não há nada de tão belo.
E só eu sei o que já passei, por onde andei e me esbarrei.
Já vi sorrisos que não existiram, chorei lágrimas que não caíram, já caí e me levantei.
Tento sempre corrigir o incorreto, procurar ficar por perto, mas nem sempre tenho sucesso.
Fico nessa tentativa, me ocupando de outras vidas, me esquivando por completo.
Mas que culpa tenho eu de ser assim?
Se o que sou é só ser eu, se não sei sair de mim.
Espera
Vivo por aí. Sozinha, distante, longe. E é tudo culpa dessa falta, dessa ausência se fazendo presente... Dessa saudade toda que mora em mim. Quando penso que falta pouco pra isso tudo acabar, talvez um dia ou um mês, quem sabe um ano ou bem menos, a saudade resolve acordar e brotam novamente aqueles pensamentos que me fazem querer voltar os dias, os segundos e as palavras ou nem sequer ter inventado de viver alguns momentos, mas acabo escolhendo por não regredir nem tentar nada de novo e prefiro arcar com as consequências das minhas escolhas. E a cada dia que passa é sempre a mesma batalha pra que o tempo passe correndo e que isso tudo acabe logo de uma vez, mas não acaba nunca e eu espero por esperar, pelo simples fato de aguardar por algo que não vem, como que mantendo uma esperança sempre viva. Espero, espero, espero, espero. E é tudo que faço. E parece que será tudo o que farei. Esperar é parar o tempo e eu não quero vê-lo parado: eu quero mais é que o tempo crie asas, voe e leve tudo o que puder carregar consigo. Cansei de transbordar todo o sentimento que tenho. Prefiro que levem, que roubem, que apreciem, que desgostem, que sumam com ele daqui. Se antes eu já não suportava aquela história de "toca ou não toca", agora nem sequer aguento qualquer coisa que seja morna. Definitivamente, quero que seja ou oito ou oitenta e o que estiver no meio não me serve. Preciso de alguém. Um alguém para ouvir o que tenho pra dizer, para falar o que ele quiser, pra eu tocar como se isso fosse um jeito de dizer que estou aqui e que, reciprocamente, ele me tocasse como se me correspondesse. Preciso de um daqueles amores que se tem sem se ter. Um daqueles desconhecidos, que todo mundo espera um dia encontrar. Um amor construído por nós e guardado num canto tão escondido que quase nenhum olho enxerga. Nós, eu você e ele que temos um coração e uma mente funcionando a mil quilômetros por hora, precisamos de pelo menos uma certeza em meio a tantas incertezas desse mundo louco e é por isso que tenho a necessidade de saber, ao menos, se esse sentimento existe nalgum lugar, porque preciso estar certa de que não inventei ou acreditei nele à toa. Seres humanos têm essa mania de explicação e crença. E creio eu, que um dia isso vai acabar. Um dia desses, enquanto eu estiver olhando o céu e procurando formas nas nuvens, quem sabe. Mas espero que isso acabe logo... Já cansei de brincar nesse vai-e-vem com meu coração. Meus olhos esperam, minha alma transborda e meu coração sempre estará do lado de fora. Espero. E o tempo passa.
Quando for dia de culpa, me ponho embaixo de um guarda-chuva e espero todas as falas se calarem e escorrerem pelas ruas.
NãO tenhO culpa se meus dias têm nascidO cOmpletamente cOlOridOs e os outrOs cismam em querer bOrrar as cOres."
Se eu te amei, a culpa é minha, se eu te perdi a culpa é minha, só te peço uma chance para não cometer o mesmo erro de antes.
A culpa toda é do destino, me pregou uma peça
Te colocou no meu caminho
Agora não sei o que fazer
Pra todo lugar que olho vejo você
Chega a noite e as estrelas me fazem pensar
Que perto de ti eu poderia estar
E nessa hora, eu paro para refletir:
O que fazer sem você aqui?
Não coloco só a culpa em você. Eu me culpo primeiro. Eu que estou me ferrando com isso. Eu que acabei comigo sozinha. Eu que estou um poço. Então, não preciso de conselhos froxos seus sobre o que fazer e nem como você me definiria. Foda-se. Foda-se o que eu sinto por você. Foda-se se você sente dó de mim. Foda-se por tudo que eu imaginei que fosse e não foi. E eu torço. Minha vontade de vingança é maior do que tudo nesse momento.
Se conflitos há entre escritores e leitores, a culpa é sempre desses útlimos. Por que alguém precisa ler o que alguém precisou escrever? Mas que chatice... Vá ver TV, uai!
Eu e muitos espanhóis recebemos uma educação baseada na culpa e no castigo, perfeita para criar psicopatas.