Culpa
Talvez o tempo possa me livrar da culpa
Que eu não sei se vem de mim ou da cruz de Jesus
Mas eu tenho ainda um grande amor pra te dar
Quero saber se você aceita ele como for
Tudo que eu vejo é escuridão,
Não me julgue
Meu olho está avermelhado
Não é por minha culpa,
A cada corredor o desespero cresce
Caída no chão do banheiro, eu penso se um dia eu poderia ser feliz
Será que um dia encontrarei a luz
Estou cega ou talvez só não quero enxergar
Que eu nasci pra ficar só
E se as lágrimas, não pararem de descer
Eu posso gritar
Sei que ninguém vai ouvir,
Não quero alguém pra me salvar
Quero que fique comigo nesse caos
Dance comigo, através dessa música triste
Tudo não passou de um sonho
Ou talvez um pesadelo
Você não estava mais lá, mas eu conseguir ouvir pessoas perguntando se eu estava bem
Eu estava bem?
Eu não sei, mas o coração batia cada vez mais e mais forte
Dance comigo por favor, mais uma vez
Até tudo isso parar
Um vazio,
uma culpa,
uma inteira realização do nada,
um canto numa vida desvairada
Uma vida
o que é a vida neste limbo?
na incompletude do ato humano nato
na compreensão desprovida dum caminho?
É pois um rio amoral de rumo ausente
Segue o ser desesperado ao signo do findo
Flui a plenitude duma flor no sol poente
A saudade dos mortos pode ser uma perda de tempo, visto que a dor, ou sentimentos de culpa, juntos ou separadamente, não trazem ninguém de volta;
Mas a saudade dos vivos, se for verdadeira, faz sair de casa, a pé, de ônibus, carroça, de qualquer forma, importando apenas com o encontro, para rir do tempo que fez desencontrar.
No meio de milhares de votos, a culpa é jogada em cima de quem votou, seja o candidato eleito ou não!
A Culpa do Corpo
Tu, corpo, não mais te aguenta
Se te exprime o limiar
Se desaba sobre o andar
Se soma não mais se enfrenta
O osso, o aço, a mania
Se entope tua narina
Debate, implora aspirina
Calada, se faz afonia
Fibras, câimbras, ruínas
Tuas formas de expressão
Não mais te grita o refrão
Do verso de outras esquinas
No fim, o corpo de outrora
Que expulsa, escuta, doutrina
Que culpa, acumula, se ensina
Agora, nao vê, não se implora
Te sente, nunca te esquece
Tu, corpo só de passagem
De tanto fazer-se miragem
Enchergas que tu te merece
Vê se comporta tua sina!
Tu, corpo, te afoga em malicia
Te tenta não ser mais polícia
Que atenta tua causa divina
Tu, corpo, não há quem te ensine
Não tenhas outras triagens
Pra ascender-se a outras imagens
Quando fraca te faz sublime.
Pois tens o que mais necessita:
Tuas torres de vigia
Teu peito, a sombra sombria
Tu, corpo, não mais te limita.
Consentimento, é uma palavra para ser usada!
É tão ruim... A culpa se jogada pra cima de ti!
De ódio para o amor!
Está totalmente errado, não existe o amor...
Primeiro vem o amor,depois vem a dor,por último o ódio que simplesmente te ronda , porém você ainda o ama!
É inevitável não sentir temor a dor por um momento de sua vida...
Ou simplesmente um passa tempo que depende de você próprio para se tornar momentâneo!
Estou sendo sufocada!, não por águas ,e sim por palavras...
Por pessoas que não raciocina antes de citar suas falas...
Os meus sentidos, parece que se afundaram em uma profunda asfixia,presente em minha própria vida...
As vezes penso...como é bom se afundar em seus próprios sonhos, principalmente os mais perfeitos...
Porém lembro que inesperados pesadelos se regeneram cada vez mais...
Aprofundando minhas belas noite na profunda escuridão...
O brilho da Lua... não ofusca mais o brilho do meu olhar...neste instante me cega,por eu carecer do retornor do brilho no meu profundo olhar!
No decorrer da conversa, é engraçado perguntar o que houve com o relacionamento anterior, a culpa nunca é da pessoa... Somos eternas vítimas, e desonestas!
Absorvo a cura
Absolvo a culpa
O vento soprou todos os nãos/
Julgamentos se foram feito ilusão/
Eu escolhi ter um voo leve/
Junto a contemplação do universo/
Trago em versos visões de entrada e saída/
Em breve a missão estará cumprida .
Aquele que não se dispõe a pagar o preço do crescimento, com seu vitimismo coloca a culpa na inveja que diz que os outros tem a seu respeito.