Cuidar e Educar Crianças
As crianças merecem ser diferentes.
Por favor, não ensinem para as crianças que todos são iguais e que por isso devem ser respeitados.
Ensinem para as crianças que todos são diferentes, importantes, seres humanos, e que por isso merecem ser respeitados.
Existe uma grande diferença entre dever ser e merecer ser.
Quando se diz que alguém "Deve" algo, quer dizer que esse alguém tem uma OBRIGAÇÃO para com outra pessoa. Mas, quando se diz que alguém "Merece" algo, quer dizer que esse sujeito esta, por suas qualidades ou conduta, no DIREITO de obter algo.
Vamos respeitar as diversidades e ensinar os nossos alunos a fazerem o mesmo.
A mudança que tanto queremos começa de dentro para fora e, é como o amor, você tem que se amar para depois amar.
Você tem que respeitar para depois ensinar alguém a respeitar.
Vamos refletir sobre as nossas práticas de ensino.
Vamos MERECER.
Os professores tem a missão de orientar e fazer despertar as primeiras habilidades nas crianças enquanto elas os vêem como heróis, assim, lentamente revelando o sentimento da própria importância na afirmação das suas escolhas...
A educação não é um desperdício..
Ensine as crianças verem Deus agindo de forma amorosa e poderosa em todas as áreas da vida, não apenas naquelas relacionadas a vida religiosa. Com certeza essa seria uma boa forma de educar o coração, já que educar somente a mente, não é educação.
SOBRE CONVERSAR COM OS FILHOS
Você tem o hábito de conversar com seus filhos?
Crianças que se comunicam com os pais com mais frequência, são adultos mais responsáveis e mais auto- conscientes.
À medida que você dialoga com seu filho sobre todos os assuntos você oferece a ele experiências que se transformarão no futuro em auto- defesa. E auto- conhecimento.
Quando você compartilha com ele suas experiências, incluindo alegrias, dificuldades e tristezas. Você transmite a ele fatos e histórico de sua própria história.
Além de assegurar o reconhecimento de seus genitores e desenvolver um sentimento de pertencimento grupal e cumplicidade. O que o fará mais forte e resistente às influências externas sociais. Tais como drogas, marginalidade, corrupção e bullyng.
O diálogo direto e amistoso entre pais e filhos, fortalece/ estrutura o ego. Pois as impressões, intuições e insights que permeia o imaginário infantil diante de tantas indagações e curiosidades deixam de existir apenas no psicológico.
Não é tão bom crescer e se lembrar das histórias que o seu pai contava? De suas histórias, aventuras e das dificuldades que enfrentou?
Não é tão bom crescer e lembrar das coisas que seu pai e mãe ensinou com suas próprias experiências? Isso se tornará em aparato social e espiritual.
Os laços de cumplicidade são fortalecidos nesse momento. O sentimento de cumplicidade , de amizade de pai e filho ficam gravados na memória. E ele crescerá mais seguro por conhecer seus genitores e suas raízes.
Por isso, não economize diálogo com seu filho. Conte de suas experiências, de seu estado de saúde.
De seu trabalho. De suas dificuldades e principalmente do quanto você o valoriza, o ama e se importa com ele.
São as coisas que você diz naturalmente que reforçarão as crenças que ele possui a respeitos de seus genitores e desenvolverá a sua auto- estima.
Transmita ao seu filho seus conhecimentos e suas experiências e como você lida com as dificuldades da vida. Com afeto, cuidado e carinho.
Para que ele se assegure que tem em você, um amigo.
Se uma criança vir e passar o ódio a você, absorva e devolva Amor... quando essa criança reagir, terá em si, o que você deixou anteriormente... (Cris)
Dizem que ter algumas aulas para lutar contra a homofobia nas escolas vai ensinar as crianças a serem homossexuais. Que bom seria se aprendessem Português tão fácil assim...
"Ensine um adulto e ele fará o possível, ensine uma criança e eles faram o que você chama de impossível acontecer"
A criança deveria ser estimulada a se auto-avaliar na escola: isso a tira do comodismo e favorece o autoconhecimento e a superação dos próprios limites.
As crianças têm mais chances de gostar de ler quanto mais prazerosas forem as primeiras experiências com leitura.
Não deixe uma criança crescer sem saber o que fazer da vida. Dê-se ao trabalho de conceder-lhe um ofício.
Uma aluna me perguntou hoje: E se durante o ultrassom o médico pudesse dizer que a criança seria gay, trans e "tal" será que os cristãos aprovariam o aborto?
SOS – misericórdia para as crianças
A sociedade vive sobressaltada, de cabelo em pé, com o resultado do seu próprio estilo de vida. É muito barulho pra todo lado. Aí, a própria família, essa que reclama tanto do incômodo, basta alguém comemorar o aniversário e o barulho é o primeiro convidado a chegar. Nas festas de casamento então, o barulho chega de fraque e cartola. Os convidados, coitados, que imaginavam rever amigos e botar o assunto em dia, nem pensar. Ninguém consegue falar, só se gritar para saber, pelo menos, como o outro vai. Aliás, na primeira chance as pessoas vão saindo, estressadas e frustradas. É para economizar o consumo? É chic? É moda? É claro que um fundo musical na festa é maravilhoso! Mas, por que tanto volume? E não adianta pedir para baixar o som, o profissional contratado, o dj, tem poder; manda na festa e você pode morrer fuzilado com uma guitarra apontada para o seu ouvido que ninguém socorre ninguém.
Por onde anda a educação?
As crianças não escapam dessa maluquice de botar o som em último volume nas comemorações, pasmem, a partir de um ano de vida! Mas reparem como os pimpolhos homenageados se comportam na festa: desesperados, choram, querem tirar a roupa, os sapatos, os penduricalhos do cabelo, e geralmente os avós ou algum voluntário bom samaritano sai com a vítima aos farrapos, para dar uma volta lá fora, onde o aniversariante acaba dormindo, aliviado, longe dessa zoeira horrorosa! É um caos! Enquanto isso, uma nuvem de sofredores de tenra idade se esforçam para ficar na festa, anestesiados pela esperança de ganhar os brindes. Ufa! Que sacrifício! A maioria chega a casa e haja mecanismos para baixar a overdose de adrenalina.
A Escola não pode de maneira nenhuma se omitir na educação sobre o uso inteligente do som.
Os profissionais têm também que baixar o volume dos equipamentos utilizados nas aulas. É um horror! Os professores devem reduzir o volume da voz. Por que gritar tanto assim? Numa conversa normal, com pessoas educadas falando, o decibelímetro marca 30, 35 decibeis! Imagina o incomodo de quem é obrigado a participar de uma aula com 60 decibéis ou mais dos professores que só gritam? O resultado é este que se registra: de cada cinco crianças, nas três primeiras séries do ensino fundamental, somente uma é capaz de ler e entender uma frase escrita! É só porque o professor grita? Não! Claro que não, mas que a gritaria interfere, ah! Interfere, sim.
“O excesso de ruído causa na massa cinzenta um estímulo desnecessário, que a deixa acelerada, sem motivo. Ficamos em alerta, como se estivéssemos em perigo", explica Fernando Pimentel de Souza, neurofisiologista da Universidade Federal de Minas Gerais. Isso significa produção em excesso de cortisol, o hormônio do estresse, em picos estratosféricos, no organismo. "É uma estratégia de defesa, que o próprio cérebro, agredido, articula", justifica o psicólogo Esdras Vasconcellos, da Universidade de São Paulo. Faz sentido, por se tratar de uma reação que prepara o corpo para se proteger de um possível problema”.
“O ouvido é o único sentido que jamais descansa, sequer durante o sono. Com isso, os ruídos urbanos são motivos a que, durante o sono, o cérebro não descanse como as leis da natureza exigem. Desta forma, o problema dos ruídos excessivos não é apenas de gostar ou não, é, nos dias que correm, uma questão de saúde, a que o Direito não pode ficar indiferente”.
Leia mais: http://jus.com.br/artigos/5261/poluicao-sonora-como-crime-ambiental#ixzz3niGlnwid
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Excesso de som altera a química cerebral: barulho excessivo das indústrias, canteiros de obras, meios de transporte, áreas de recreação, recreio da escola, festas, reuniões, etc. “A Escola localizada no centro nervoso das cidades tem o ensino prejudicado. Pesquisadores da Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, ao avaliar os efeitos do som do trânsito diurno em alunos do 7º ano, chegaram à conclusão que alunos que estudam em escolas localizadas em áreas de tráfego intenso tiveram pior resultado nos testes de leitura - uma defasagem de sete meses - em relação às turmas de instituições situadas em áreas mais silenciosas”.
Então, mãos à obra: família, escola, igrejas, amigos, todo mundo; baixem o volume do som! Use-o, com inteligência!
Quando criança, não podia ver uma flor que a arrancava pra mim.Inocentemente eu colocava a flor num jarro de terra, ela murchava... colocava num vaso com água, ela murchava.
Percebi que não importava o que eu fizesse, uma flor longe de sua raiz é uma flor morta.
Quando criança aprendi que se eu quisesse uma flor deveria buscar uma semente, plantar, cuidar bem da terra e ter paciência de ver ela crescer.
Assim é tudo na vida. Você planta, cuida e espera... espera que floresce. De nada vale querer tirar algo pra si, se aquilo vai perder a essência e se tornar sem vida. Esse é meu jeito de amar pelo mundo
Significado de criança para o espiritismo...
Na primeira fase da vida somos crianças. Não por acaso, ao nascer, nascemos pequenos, frágeis e lindinhos. Kardec explica no Livro dos Espíritos, que o esquecimento do passado ocorre de forma providencial na reencarnação da criança, uma vez que, se os pais reconhecem no bebê de colo o inimigo do passado todo o resgate estaria comprometido. A ciência explica que a fragilidade do bebê leva não apenas a mãe, mas todos que o rodeiam a ter cuidados especiais e uma maior atenção.
Conforme cresce, a criança aprende com os pais conceitos de como se portar em sociedade, moral e atitudes. Algumas dessas atitudes são trazidas como parte de sua memória de vidas passadas, necessitando da atenção dos pais para corrigi-las ou incentivá-las.
O tempo passa, e a criança ao entrar na adolescência inicia seu processo de experiências próprias, com base em ensinamentos transmitidos pelos pais e com os apreendidos do convívio social. Cabe mais uma vez a supervisão dos progenitores, para que tudo corra bem, mas agora não na posição de “sabemos o que é melhor para você” e sim de “acho que se você fizesse desse jeito poderia dar certo”.
A Doutrina Espírita não foi feita apenas para uma faixa etária, ou um tipo de cultura. Pelo contrário, seu caráter universal serve como norteador em qualquer momento da vida. Na infância, a Evangelização Infantil, aliada às instruções paternas, desempenham seu papel na formação da criança. O
papel do Evangelizador durante a primeira infância é levar às crianças os primeiros sentidos de moralidade e regras de convívio social, segundo o espiritismo.
Às vezes quando criança nos não valorizamos a importância de nosso pai, achamos que eles querem nos punir ou controlar. Mas quando ganhamos maturidade de vida entendemos o seu real valor.