Cuidado com Pessoas Boazinhas
Tenho uma mania de tomar conta das pessoas que são importantes pra mim como se elas fossem indefesas. É bobo, eu sei, mas me preocupo com coisas do tipo, se a pessoa está respirando no meio da noite.
É egoísta e cobiçosa. Não larga as pessoas em parte por amor, em parte por não saber romper.
Sou carente, gosto de carinho, de saber que as pessoas se importam comigo e principalmente, de alguém que me mostre que tudo vai ficar bem.
Ninguém é muita areia para ninguém. Pessoas aparentemente especiais se apaixonam por outras aparentemente banais e isso não é um trote, não é uma pegadinha, não é nada além do que é: um inesperado presente da vida, que todos nós merecemos.
Quando você faz sucesso com uma banda de rock and roll, tem que conviver justamente com as pessoas de quem você queria fugir ao fundar uma banda de rock and roll.
Você não pode ter medo de perder quem você ama para alguém, afinal você não tem as pessoas. Você está com elas. Logo, se você não as possui, você não pode perdê-las.
Eu aprendi que quando as pessoas realmente gostam de você, elas voltam.
É preciso amar as pessoas e usar as coisas e não, amar as coisas e usar as pessoas.
Querida mãe, querido pai, não sei mais conviver com as pessoas. Estou me transformando aos poucos num ser humano meio viciado em solidão. Não sei mais falar, abraçar, dar beijos, dizer coisas aparentemente simples como “eu gosto de você”.