Cuidado com os Sentimentos
Um macaco viu um peixe dentro de um rio e como não conhecia este tipo de animal ele apressou-se a tirá-lo da água com receio que o peixe se afogasse. Então viu o peixe pulando e achou que estava feliz por tê-lo salvado mas em seguida percebeu que ele morreu e pensou “pena que eu cheguei tarde demais para salvá-lo”, nos ensina uma fábula africana a procurar sabermos se podemos realmente ajudar alguém, se querem nossa ajuda e se nossa ajuda realmente fará bem o outro, pois além de tudo temos que respeitar o tempo do outro e sua organização psíquica para que não promovamos mau maior.
SOBRE MENTIRAS que passam por verdades:
Uma mentira (intencional),
mas falada do “jeito certo” e várias vezes (repetindo) de modo que satisfaça o ego/curiosidade do ser humano,
é mais que suficiente para vender seu ponto de vista... e muitos compram sem questionar!
O tempo bem gasto só é aquele em que fazemos e damos o nosso melhor, todo o resto é apenas fatias de nossa vida que deixamos escorrer pelas mãos...
As vezes gritamos mais alto do que podemos ouvir, colocamos no nosso prato mais do que conseguimos comer, bebemos mais do que podemos beber, amamos mais do que podemos amar. Devemos aprender a cuidar dos excessos, uma vida de excessos se torna excessivamente prejudicial.
Li um texto esses dias que falava sobre essa música do peninha, e refleti bastante a respeito.
Chego à conclusão que de muitas definições que o amor possui, cuidado é, uma das mais evidentes.
Dia desses eu fiquei chateada com um amigo muito próximo, porque eu contei pra ele que meu pai estava no hospital e que eu estava preocupada. Ele, por sua vez, depois de dias ao longo das nossas conversas não me questionou em momento nenhum como estava a situação, se as coisas haviam se resolvido ou não.
Ah! Talvez pareça bobagem pra alguns. Mas é que pelo amor que declaramos um para o outro frequentemente, eu no lugar dele, certamente estaria extremamente preocupada. Porque a dor dele é minha também, assim como as conquistas e alegrias.
Se importar com o bem-estar do outro, e aqui falo sobre sentimento genuíno, seja de relações conjugais ou não, é uma das demonstrações de afeto mais sinceras.
Quando a gente gosta, não tem jeito. Pode até ser que não declaremos o sentimento com palavras (algumas pessoas tem realmente essa dificuldade), mas são nas atitudes, no cuidado com o outro que nos damos conta do quão importante somos.
Quando a gente gosta, a gente se importa. Se importa com a temperatura que diminuiu, o tempo fechou, e será que para o trabalho o agasalho ele levou?
A gente se importa com o resfriado, com o pulmão congestionado. Será que ele tem se alimentado?
Quando a gente gosta a gente que saber como as coisas estão, a gente pergunta como vão os estudos, o trabalho e os planos para o futuro.
Quando a gente gosta desejamos coisas boas. Uma mensagem de bom dia, um abraço carinhoso. A gente ouve sobre os problemas, os medos e as alegrias. A gente escuta o desabafo, seca as lágrimas e permanece ali, fisicamente ou não. As vezes só com um olhar acolhedor, um abraço silencioso, mas permanecemos ali. E vibramos com o outro por cada um desses detalhes.
Quando a gente gosta, não há distância, nem rotina cansativa ou falta de tempo. O Afeto sempre gera cuidado!
Podem haver mil impeditivos, mas é simples assim: quando a gente gosta é claro que a gente cuida.
Quanto mais estamos cuidando de outras pessoas, menos pessoas estão cuidando da gente.
Estamos ficando velhos!
E quem nasceu entre o final dos anos 70 e o final dos anos 80 sabe do que estou falando.
Já faz algum tempo que estamos adultos.
Já faz algum tempo que não temos mais o título de “o mais novo” em algum local.
A cada dia, conhecemos mais e mais pessoas mais novas que a gente.
Escutamos com frequência (ou o tempo todo) expressões do tipo “obrigado senhor(a)”, “pois não senhor(a)”, “o senhor (a) gostaria que...”
No trabalho, estão começando a nos respeitar não só pela nossa competência, mas também pela nossa idade.
Já faz um tempo que não podemos mais nos dar ao luxo de cometer erros banais ou de tomar atitudes irresponsáveis… temos filhos, temos família, temos pessoas dependendo de nós e aos poucos estamos entrando em um processo de nos tornarmos pais dos nossos pais.
Se fazer de vítima não adianta mais, chorar já não traz a mesma atenção de antigamente. Estamos ficando cada vez mais “sós”, não uma solidão de companhia, mas uma solidão de alento. A cada dia, menos pessoas nos dizem o que fazer e mais pessoas precisam dos nossos conselhos.
Estamos ficando velhos, mas não somos velhos.
Não podemos nos dar ao luxo de cansar e de parar. Temos muito ainda para conquistar e muitas pessoas para ajudar. Esse é o nosso momento, essa é a nossa geração. Somos as crianças que passavam muito tempo brincando na rua e pouco tempo assistindo televisão e que agora cresceram em meio a uma revolução tecnológica que aproxima quem está longe e afasta quem está perto, mas não podemos entrar em “crises existenciais” sobre isso, não podemos nos sentir diferentes em mundo tão diferente do qual fomos criados. Viramos senhores e senhoras e percebemos que quanto mais estamos cuidando de outras pessoas, menos pessoas estão cuidando da gente.
Para uma rosa desabrochar depende do tempo, para ela sobreviver depende de atitude de cuidados. Nem tudo depende do tempo!
Ahhh Moça... Você é tão amada por Deus.
Contar a sua história é contar sobre Ele.
Porque a sua vida está Repleta de cuidados.
Mesmo quando dói, você sorri.
E quanto mais tentam arrancar as suas folhas,
mais você floresce!
Todos os dias o sol sorri para mim e eu percebo que Deus faz brilhar em mim a certeza de que Ele está me cuidando, independente da circunstância...
Não importa o quanto tentam arrancar as suas folhas.
Moça, olha para o céu!
Rega tua Fé e Floresça
mais.
Assim como a semente precisa de cuidados para mudar e se tornar uma árvore, as pessoas também precisam de cuidados para que haja mudança. Porém em ambas as situações, é necessário paciência. Tudo tem o seu tempo determinado, tempo de plantar e de colher. Com o cuidado correto tudo muda.
A vida dura um sopro, um segundo, uma ventania, uma enxurrada … não sabemos até quando estamos aqui! cuide da sua família, dos seus pais, dos seus filhos … aproveite cada segundo porque não sabemos até quando estaremos aqui ou até quando teremos a companhia daqueles que amamos !!! proteja aqueles que você ama, cultive o que há de bom em você e nas pessoas a sua volta seja feliz, não sabemos até quando estaremos aqui não sabemos até quando as pessoas que amamos estarão aqui tudo dura um sopro, um segundo, uma ventania, uma enxurrada… por dinheiro, por descuido, negligência… ou desastre!
Fato é que nunca teremos certeza de até quando estaremos aqui…
Lamara Vieira 29/01/2019
A atividade de cuidar de um enfermo é uma das mais nobres que existe nos faz subir na escada ascética da abnegação. Ao cuidar de um enfermo nós renunciamos as nossas misérias humanas, como por exemplo, repugnância, indiferença às lágrimas alheias, ensimesmamento, ambições, vaidades, etc.
Em cada esquina, uma nova surpresa...
As casas são diferentes, um novo nome de rua.
Por mais que seja algo novo, uma mudança brusca, devemos continuar em frente.
Porém em alguns momentos é bom voltar um pouco atrás, olhar bem ao redor e só assim continuar seguindo.
Cuidado com o que você deixa pelo caminho, nem tudo é peso...
Em cada esquina, uma nova surpresa...
Uma nova sensação
Um novo recomeço
Por mais que já tenha passeando por ali Algumas vezes, entende?
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