Cuidado
Teremos nós o cuidado de parar o "tempo" para ver desabrochar o que plantamos diariamente, e conscientemente permitir ver o belo que cada semente, quando cuidadosamente plantada, irá se transformar apesar de ainda não ter desabrochado?! Ou nem sequer desabrochar?!
A nossa capacidade estará para além do "tempo" da consciência que almejamos ou apenas no conforto do que vemos no momento?!?!
Cuidado com as mentiras que chegam até seus ouvidos...
Cuide das verdades que devem partir de seus lábios...
Com teu rosto de porcelana
Tomo cuidado para não parti
Comparo como cordas de um violino delicado, sendo tocado por mãos macias na leveza como se tivesse flutuando em um mar de notas. Em teus olhos vejo a estrada para completa minha dança final... Escrevi seu nome em uma estrela apagada para sempre me lembra de você, pois teu nome a iluminou, fez ela sentir mais uma vez como é estar viva seu nome é parte de você, mais é você quem o faz especial, faz viver o que não tem vida... Voltando para o passando e olhando o futuro fazendo de seus erros aprendizagem... Seu rosto de porcelana delicado como cordas de violino tem que ser tocado na mais simples delicadeza... Por saber quê sempre será você...
Amor. Carinho. Confiança. Liberdade. Respeito. Admiração. Responsabilidade. Cuidado. Afeição... onde encontrar palavras para definir tão grande tesouro que chamamos de amizade? A linguagem do amor transcende a inteligência, toca a alma, fala ao coração. “Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silêncio que respeita, alegria que contagia, olhar que acaricia, amor que promove...” (Cora Coralina).
Os filósofos gregos deram muita atenção à amizade, denominando o próprio exercício do pensar como uma filosofia, ou seja, uma relação de amizade com a sabedoria. A Tradição bíblica por sua vez deu menos atenção à amizade, procurado manter o seu foco no amor agápico, ou seja, num amor capaz de amar para além do prazer, de amar sem esperar a reciprocidade do amado. Isso não quer dizer que Bíblia não fale da amizade. Os profetas eram chamados amigos de Deus. “O SENHOR falava com Moisés face a face, como um homem fala com seu amigo” (Ex 33,11). Jesus dizia que não queria que os seus seguidores fossem apenas seus servos, mas amigos (cf. Jo 15,15). Isso sem falar da amizade de Jesus com Madalena, com o discípulo amado, com os irmãos de Bethânia... Talvez numa caminho inverso ao da filosofia que procurou cultivar o amor à sabedoria, a Tradição bíblica buscou perscrutar a sabedoria de um amor que “subsiste por si mesmo, agrada por si mesmo e por causa de si mesmo. Ele próprio é para si mesmo o mérito e o prêmio. O amor não busca outro motivo nem fruto fora de si; o seu fruto consiste na sua prática. Amo porque amo; amo para amar” (São Bernardo de Claraval).
Um dos relatos mais belos sobre amizade que encontramos na Bíblia é descrito pelo profeta Samuel em seu Primeiro Livro, nos capítulos 18 ao 20. Trata-se da amizade entre Davi e Jônatas. Davi, um pastor de ovelhas perseguido pelo rei que se sentia ameaçado em seu trono real; Jônatas, o filho primogênito do rei, que abriu mão da sua majestade para Davi, porque “o amava com toda a sua alma” (1 Sm 20, 16). A amizade desses dois jovens é uma amizade envolvente. “Jônatas apegou-se profundamente a Davi; amou-o como a si mesmo. [...] Jônatas fez um pacto com Davi, que ele amava como a si mesmo. Tirando a túnica que com que estava vestido, deu-a a Davi, bem como suas vestes, e mesmo sua espada, seu arco e até seu cinturão” (1 Sm 18,3-4). Percebe-se que além de palavras, o pacto de amizade entre estes dois jovens segue um ritual de investidura, ou seja, Jônatas antecipa os fatos e investe Davi com roupas e armaduras reais.
A amizade entre Jônatas e Davi será fundamental para que Davi consiga proteger a sua vida e alcançar seus objetivos. Sozinho teria sido impossível escapá-lo da loucura de Saul. Talvez pudéssemos pensar que Davi “usa” da sua amizade para com Jônatas para chegar ao poder. Mas o texto não deixa transparecer isso. Entre os dois parece haver uma verdadeira amizade para além da utilidade. Basta ler a despedida dos dois amigos. “Jônatas deu suas armas ao servo e disse-lhe: ‘Vai! Leva-as para a cidade’. Quando o servo foi embora, Davi saiu de detrás da pedra e, caindo com o rosto por terra, prostrou-se três vezes. Beijaram-se e chorando juntos, sobretudo Davi. Então Jônatas disse a Davi: ‘Vai em paz. Ambos juraram em nome do SENHOR, dizendo: ‘O SENHOR está entre mim e ti, entre a minha descendência e tua descendência, para sempre’” (1 Sm 20, 40-42).
A amizade entre estes dois jovens é tão forte que nem morte será capaz de interrompê-la. Jônatas disse a Davi: “O SENHOR esteja contigo como esteve com meu pai! E se eu ainda viver, cumpre comigo o pacto sagrado; e se eu morrer, nunca deixes de favorecer minha família. E quando o SENHOR destruir os inimigos de Davi sobre a face da terra, que o nome de Jônatas na casa de Davi não se apague” (1 Sm 20, 13-16). Davi, por sua vez, expressa este mesmo amor ao chorar a morte do seu amigo: “Como sofro por ti, Jônatas, meu irmão! Ai, como te amava! Teu amor para mim era mais caro que o amor das mulheres” (2 Sm 1,26).
Segundo Aristóteles, as amizades podem ser classificadas em três tipos distintos: 1) “amizade segundo o prazer; 2) a amizade segundo a utilidade e 3) a amizade segundo a virtude, ou a amizade perfeita”. Talvez pudéssemos dizer que a amizade entre Jônatas e Davi tenha atingindo este terceiro nível. Comentando sobre essa amizade que havia entre Jônatas e Davi, o Beato Elredo, monge do séc. XII, afirma: “esta é a verdadeira, perfeita, estável e eterna amizade, aquela que a inveja não corompe, suspeita alguma diminui, não se desfaz pela ambição. Assim provada, não cede; assim batida, não cai; assim sacudida por tantas censuras, mostra-se inabalável e, provocada por tantas injúrias, permanece imóvel.”
A amizade entre Jônatas e Davi traz uma luz sobre a vivência da amizade em nossa cultura atual, por vezes marcada pelo egoísmo e pela utilidade. Numa cultura do lucro e do individualismo exacerbado, até mesmo a amizade se torna negócio rentável. Porém, pouco confiável. Com isso, têm-se aumentado as amizades virtuais e diminuído as amizades concretas. Na amizade virtual, o eu está no comando. Sou eu quem escolhe com quem conversar, o momento de iniciar e de terminar tal amizade. Nas redes sociais eu posso ter um milhão de amigos e não me comprometer com nenhum deles. Enquanto que na amizade concreta “somos eternos responsáveis por quem cativamos.”
Os verdadeiros amigos formam uma espécie de segunda família. Talvez até mais próximos que os irmãos unidos pelo sangue, porque na amizade somos atraídos com cordas de amor. Como afirma o livro do Sirácida: “um amigo fiel é refúgio seguro; que o encontra, encontra um tesouro; um amigo fiel não tem preço, nem é possível pagar seu valor; um amigo fiel é um talismã, quem respeita a Deus o consegue” (Eclo 6, 14-16).
Que possamos encontrar esses verdadeiros amigos que nos amam e nos querem bem, mesmo quando não estamos tão bem, que nos corrigem quando erramos, mas também erguem as mãos e nos animam a continuar o caminho. Amigos que nos contam os segredos do coração com liberdade e espontaneidade, pois sabem que serão ouvidos com respeito e caridade. Amigos que escutam nossas angústias, mesmo quando faltam palavras para consolá-las. “Disse muito bem quem definiu o amigo como metade da própria alma. Eu tinha de fato a sensação de que nossas duas almas fossem uma em dois corpos” (Santo Agostinho). Aos meus amigos “metade de minha alma”, o meu carinho e a minha gratidão por vocês existirem e compartilharem comigo das alegrias e esperanças, angústias e desilusões. Para sempre vou guardá-los com cuidado, dentro do coração.
Se está vivendo um momento perfeito cuidado, só tem duas opções, ou ele não é realmente perfeito ou ele não é real.
As mulheres tinham muito medo de mim. Quando eu chegava numa festa era uma coisa de “cuidado com a Elza”. Hoje em dia elas conseguem se impor muito mais. Mas ainda há preconceito, e não só vindo do homem. Muitas mulheres são machistas sem perceber.
Plante o bem e regre com muito cuidado e amor. pois o mal é como ervas daninhas nace cresce e prolifera sem cuidado nenhum.
Tenha bastante cuidado com quem você confidência seus problemas. Nem sempre as pessoas são dignas de sua confiança.Manter-se em silêncio com determinado tipo de gente é uma atitude inteligente. Se algo te incomoda e você precisa desabafar, faça isso com a pessoa certa: procure ajuda de um terapeuta!!!
Cuidado com as expressões: "O importante é ser feliz!" (as pessoas que praticam o mal também pensam da mesma forma e deturpam o conceito de felicidade) e "A vida é minha e eu faço o que eu quiser!" (a vida pertence a Deus e a vontade Dele deve prevalecer, nisto consiste a felicidade).
Tenha muito cuidado para não atropelar feito trator aqueles que estão a sua volta, não os considere uma ameaça, mas um ponto de apoio, para ser reconhecido faça o seu melhor, não precisa expor as falhas dos outros para evidenciar seus acertos, lembre-se você também está sujeito a erros, pois ninguém é perfeito.
Descubra pecados, aproveite e esconda seus.
Avaneide Siqueira Silva
Cuidado que sempre haverá dois pesos e duas medidas (dito popupar)
Muito cuidado com o autoengano, com as boas intenções e até estar fazendo a coisa certa, mas pelos motivos errados. Pense e repense se os motivos são bons e justos.
A mente é um terreno fértil, precisamos tomar cuidado com o que plantamos, e principalmente com o que tentam plantar na nossa mente, pois depois que criar raiz é muito mais difícil de arrancar.
"AS palavras tem poder ; para
salvar uma vida ou destruir
temos que ter cuidado , do
que sai de nossa boca "