Crônicas sobre Escola
Ao perguntarmos se a escola atual garante aos seus alunos conhecimentos suficientes do ponto de vista científico, estamos nos referindo a outros aspectos pedagógicos. É que a característica mais clara de nossa época não reside exclusivamente no progresso cada vez mais acelerado da ciência, mas igualmente, em suas aplicações cada vez mais generalizadas na existência profissional e social dos indivíduos.
Sempre fui influenciado pelos grandes gênios da Humanidade, nas Artes, Cultura, Esporte, Ciência, com os quais alguns tive o privilégio de conviver como discípulo e fã. E me encantavam não apenas os gênios que estão na Wikipédia, mas também os anônimos do cotidiano. Aprendi a aceitar melhor o terno (paletó, calça e colete), depois de conhecer um engraxate que usava o traje e tinha muito mais clientes! Ele dizia: "Por que não?"
O filósofo romano Cícero, escreveu a obra: "De Finibus Bonorum et Malorum" (Sobre os Princípios do Bem e do Mal). Uma frase que todos conhecem: "Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua", que significa aproximadamente "Dor em si mesma é dor, sem sentido em se lamentar. O tempo passa e todos nós morremos. Não há beleza nisso, nem na vida ou na morte.
O melhor plano Para a educação do país já está sendo executado pelo governo: dar lanche, livro, bicicleta, uniforme, transporte, área de recreação, bolsa escola, salário escola, poupança universitária, aprovação sem mérito, vale gás, cesta básica, minha casa minha vida, "pão e circo". Se não está funcionando, então precisamos de uma escola excludente, mais seletiva. com alunos de qualidade, e professores bem preparados, não parasitas dependentes dos favores dos políticos, mas pessoas com dignidade!
"A corrupção, no Brasil, sempre existiu, não é isso exclusividade do PT. Não é de hoje que famílias inteiras, gerações completas e continuas (de trambiqueiros), vem enriquecendo às custas do dinheiro público, acumulando verdadeiras fortunas, quantias milionárias, provenientes de roubo político. A única diferença é que agora vemos o que quase nunca 'ninguém via'."
"Não se engane, cidadão brasileiro. Em outros tempos roubavam muito mais do que hoje; havia muito mais político gatuno do que hoje, mas nem sempre divulgavam, porque as falcatruas eram quase geralmente escondidas a sete chaves nas gavetas dos poderes, e, ninguém, ou muito, muito poucos ficavam sabendo. Mas, felizmente, as gavetas antes trancafiadas, agora são cada vez mais abertas ou totalmente escancaradas."
"Muitas empresas, aqui no Brasil, ainda adotam a máxima da ditadura: manda quem pode; obedece quem tem juízo. Muito pior que isso. Obedece quem precisa. Quem obedece, nesse caso, é o trabalhador que necessita manter o seu emprego e quem manda é o seu contratante. Todos sabem que, dependendo do patrão, um pedido é mais que uma ordem, e ignorá-la pode, muitas vezes, colocar em risco o salariozinho no fim de cada mês. Portanto, não nos venham com essa de que empregadores e funcionários poderão negociar livremente as condições de trabalho. Não é preciso ser nenhum especialista no assunto para enxergar onde está o bem e onde está o mal nessa reforma escravatista. É o assalariado vivendo cada vez mais sob estado de sítio."
Não é desenvolvimento algum e sim um movimento temporal oportunista direcionar milhares de recursos e ferramentas para a cultura entre as novas plataformas das industrias criativas se o preço pago, o tributo equivocado é o sucateamento do patrimônio artístico e cultural nacional, como também o abandono da fundamental educação.A boa escola é sempre o passo bastante inicial para qualquer madura cultura.
Na educação básica, não é o ensino da ciência que deve nortear o aprendizado, mas sim o estudo, o melhoramento e o agir da ciência do ensino. Não é subindo o nível das provas que o nível dos estudantes subirá; mas é preocupando-se primeiramente com o nível dos estudantes, que o nível das provas subirá naturalmente. E para subir o nível dos estudantes, é preciso trabalhar duro, aula após aula, construindo, pensando, repensando, fazendo planos A, B e C, dedicando-se a cumpri-los e realizando auto-crítica sempre. Se não for assim, não é educação, é instrução. E instrução, só pega quem já tem o jeito, quem já tem educação.
Por que um jovem que sente na carne todo empolgamento da era atômica, dos teleguiados, da eletrônica, dos foguetes à Lua, um mundo todo de maravilhas, de cinemas espetaculares, de velocidade, de pistas sem fim de asfalto, de televisão, de construções ciclópicas, haveria de se conformar em passar horas sentado num banco terrivelmente incômodo, ouvindo discursos indigestos sobre os Medas e os Persas, sobre o binômio de Newton que ele não sabe para que serve, sobre a ordem indireta na construção latina, sobre o autor do Hino Nacional? É ou não inteligente quem escapa dessa roda viva?Lauro de Oliveira Lima
Viva o presente, esqueça os acontecimentos ruins do passado..Se ficar relembrando certamente viverá novamente a mesma situação... O que passou... passou..O passado sempre nos traz uma lição, o presente é uma escola, , nos convidando para ingressar. O futuro ainda não conhecemos mas sabemos que são o resultado do presente. Então vamos viver o hoje da melhor maneira possível semeando o bem, a paz a caridade. Esquecendo as ofensas e perdoando todos aqueles que nos ofenderam, e só assim viveremos em paz. Pois é perdoando que somos perdoados...E acredite, não existe felicidade sem paz no coração..
Abertamente declaro que não concordo com o feriado da Consciência Negra, de Tiradentes, da Proclamação da República, entre outros. Espero que as pessoas entendam que o trabalho dignifica o ser humano, que o trabalho proporciona conquistas incríveis. Todos somos iguais, temos que conhecer da nossa história nas escolas, obter conhecimentos nas faculdades, experiência com o trabalho, temos muita cultura para adquirir e muitos compromissos para honrar.
Que país é esse cheio de instituições educacionais, com tanta facilidade para cursar, mas não é exigido o maior grau de escolaridade para presidente. Ou então a escola perdeu a credibilidade. Os pais têm que obedecer esta corja de analfabetos funcionais a matricular os filhos nas escolas. Por quê? "Se os tubarões fossem homens...Naturalmente também haveria escolas nas grandes caixas Nessas aulas os peixes pequenos aprenderiam Como nadar para a garganta dos tubarões" (Bertold Brecht). Agrande questão aqui não é só o aprender ou não aprender é o exercício da liberdade.
O estado deveria processar os maus alunos e seus pais para fazê-los devolver o dinheiro público investido neles mantendo-os na escola pública. Li aqui na net que um aluno da escola pública custa para os cofres públicos R$ 2300,00 por ano, menos do que se investe em um preso, mas é dinheiro também mal empregado. Então prendem os corruptos e o nosso dinheiro continua patrocinando a violência na escola e reprovação. A escola tem resolvido isso, passando o aluno sem mérito, para as estatísticas altas justificarem o dinheiro desperdiçado, porém alguém tem que restituir.
Bem o libertarianismo o qual esse grupo se refere é o moderno libertarianismo originado no seio da Escola Austríaca (EA) de economia e cujo recente desenvolvimento resultou em outra ramificação da EA: a Teoria Legal austríaca. Fundado no racionalismo e na praxeologia, o libertarianismo é uma teoria legal que visa resolver conflitos oriundos da nossa realidade de escassez. Não fosse pela escassez de bens, conflitos não existiriam e toda teoria legal seria desnecessária. Inevitavelmente, a maneira de resolver conflitos é delineando direitos de propriedades e é disso que se trata toda Filosofia Política, das comunistas até as liberais. A Libertária defende uma teoria estritamente racional de direitos de propriedades, baseada em dois princípios: (i) autopropriedade e (ii) homesteading (apropriação natural), ambos deduzidos logicamente de pressupostos praxeológicos. Assim, segundo o libertarianismo, cada pessoa possui seu próprio corpo, bem como todos os bens escassos que ele coloca em uso com a ajuda de seu corpo antes que qualquer outra pessoa o faça. Esta posse implica o direito de empregar esses bens escassos de qualquer maneira que se considere adequada, conquanto que ao fazê-lo não se agrida a propriedade de outrem, i.e., conquanto que não se altere, sem ser convidado, a integridade física da propriedade de terceiros ou se delimite o controle de terceiros sobre ela sem o seu consentimento. Para os libertários, essas normas são necessárias e suficientes para resolver os conflitos em sociedade e qualquer norma adicional seria ilógica, pois apenas ampliaria conflitos em vez de resolvê-los. Tais normas, contudo, são também comumente defendidas fora do contexto legal, de um posto de vista estritamente econômico, logo consequencialista, argumentando de forma contrafactual e mostrando como as intervenções estatais são maléficas e contraproducentes para os objetivos de paz e prosperidade econômica. Partindo da metodologia praxeológica, sistematizada por Ludwig von Mises em seu magnum opus Ação Humana, pode-se garantir que as liberdades tanto individuais quanto as de livre comércio levam inevitavelmente a um cenário de paz e prosperidade. As intervenções estatais – necessariamente coercitivas – implicam que haverá relativamente menos apropriação original de recursos cuja escassez seja percebida, menos produção de novos bens, menos manutenção de bens existentes e menos contratos mutuamente benéficos e comércio. Isto naturalmente resulta em um padrão de vida
Os valores precisam ser revistos. Hoje, valoriza-se mais as notas escolares do que o aprendizado em si; perde-se tanto tempo pensando numa resposta e por fim não se presta atenção na real importância da pergunta; preocupa-se tanto com beijos molhados que se esquece da verdadeira essência da relação.
O professor "ruim", sem imposição, deixa o aluno fora da sala na hora de sua aula. O coordenador "bom" é aquele que inspeciona, o tempo todo, nos corredores da escola, tangendo alunos para dentro das salas. E o aluno "esperto" é aquele driblador do sistema, usando o comportamento mais bizarro possível, ainda se justificando com desculpas bem elaboradas.
"Nenhum grande homem se queixa de falta de oportunidades." (Ralph Waldo Emerson). Isso é verdade, eu nunca vi faltar vaga de trabalho para "professor"! Mas, também já vi muitos alunos que não respeitaram seus professores e nem a escola, não valorizaram seus estudos e hoje continuam em subempregos. Mais tarde voltam para a EJA, comer no prato que cuspiu, acusando o sistema, dizendo que não tiveram oportunidade, são vítimas sociais! Ou ...levianos sociais?
O povo trabalhador brasileiro não busca esmolas nem migalhas do poder publico que esbanja recursos públicos em politicagens de partidos. O povo trabalhador roga ao estado, por trabalho, maiores oportunidades, digna moradia, saúde, escolas e o minimo de segurança para que possam exercer a cidadania diante da liberdade de escolhas. O Brasil é e sempre foi uma nação rica, o seu povo uma nação crescente de miseráveis e os veteranos e sempre iguais políticos de influencia uma legião de perversos amotinados que fazem mau uso da coisa publica em prol de suas pessoais vergonhosas vantagens, enriquecimento ilícito e privilégios.
Descobri porque os alunos correm, gritam, perturbam a minha aula, primeiro porque não valorizo os seus espetáculos patológicos, e depois ignoro seus pedidos à predileção: Para mim, não são todos iguais e meu foco é o Ensino do conteúdo planejado, pois o pratico com os que querem. No final, somos vítimas dos bons propósitos e eles, dos seus maus. Os professores que não passam pelo que passo vão passar a aula toda alimentando os vícios psicológicos dos carentes de atenção e ficam contentes aos verem alunos no sétimo anos sem saber escrever e nem ler o que escreveram. Sou odiado porque sou minoria, e a maioria não pratica o ideal, senão os índices de aproveitamento em todas escolas públicas estariam elevados. Ou, mesmo os que não sabem de mim, estão sendo prejudicados por mim? Ou eu por eles! Seus resultados baixos me prejudicam, e minhas aulas bagunçadas, como vocês costumam dizer, não lhes afetam em nada!
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